78 CAPÍTULO

 

 

E, algum tempo depois, finalmente chegaram a Fazenda aonde seria a Festa de Casamento.

E, tendo já chegado ao local do Casamento, logo o micro-ônibus foi estacionado.

Logo na Entrada da Fazenda onde era o local da Festa do Casamento havia uma faixa enorme, em que se estava escrito o seguinte:

 

“Aos Recém-casados, o Sr. André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e sua amabílissima e respeitável esposa, a Sra. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues Vieira, nossas mais fraternas, calorosas e amorosas felicitações!

Que sejam muito felizes juntos!”

 

E, o Paulo Renato, antes de descer do micro-ônibus, fez a seguinte pergunta:

- Percebi que aqui não se jogar arroz nos noivos. Lá no Brasil têm-se esse costume.

E, a Tatiane, respondeu:

- Aqui não temos tal costume. As nossas tradições são totalmente diferentes das brasileiras.

E, logo se viu ali fora um homem, que era o serviçal, e ele estava na porta. E, o Sr. Henrique, falou:

- Paulo Renato, primeiramente são às damas que descem. Depois somos nós cavalheiros. Espere um pouco. Deixemos elas descerem.

- Sim, Sr. Henrique. Falou o Paulo Renato.

A Beatriz Isabela já tratou de ser a primeira a descer. Ela já pôs uma luva branca na mão antes de descer, deu uma mexidinha no cabelo, e desceu, e após ela todas àsd outras desceram, e depois foi a vez dos rapazes.

E, depois de todos terem descido, o Sr. Henrique fechou e trancou o micro-ônibus, e todos foram entrando para o local da festa, que era ao ar livre. As mesas estavam todas postas ao ar livre.

E haviam árvores ali, mas devido ao fato de ser inverno, e de estar caindo neve, nas árvores não haviam folhas.

E, o Paulo Renato falou:

- Aonde vamos sentarmos?

- Não se preocupe. Respondeu o Edmílson.

Havia ali por perto uma pequena caixinha. E, a Beatriz foi até lá, e pôs dentro daquela caixinha 750 safirs. Era tradição ali todos os convidados porem uma certa quantia em dinheiro naquela caixinha para os recém-casados. O Sr. Henrique deu um certo dinheiro para cada criança e adolescente do orfanato e também para suas filhas, os quais foram e puseram na caixinha uma certa quantia em dinheiro. E, após isso, foi o próprio Sr. Henrique, sendo seguido pela Sra. Isabel (sua esposa), pelo Sr. Francisco, pelo Sr. Mateus, pela Sra. Andreza, pela Diretora Amanda e pela Zeladora Ermelinda.

O dinheiro que se colocava ali naquela caixinha preta era para que o novo casal já pudesse iniciar sua vida juntos já tendo uma certa quantia em dinheiro suficiente para os primeiros meses de suas vidas. E, quanto mais dinheiro se colocava naquela caixinha melhor.

E, tão somente após se colocar o dinheiro na caixinha é que iam para a mesa indicada para que se sentassem.

E estando todos os convidados sentados o noivo escolhia um grupo de rapazes e a noiva escolhia um grupo de garotas, e esses rapazes e essas garotas teriam que em conjunto alegrarem a festa, tocando música.

E, ocorreu que já estando todos ali sentados, a Beatriz, entre outras garotas, foi escolhida pela noiva, e o noivo escolheu um grupo de rapazes, incluindo o Jepherson.

E, como todo o grupo escolhido sabia tocar o teclado - pois também o Jepherson havia aprendido a tocar teclado - foram todos para os teclados. As cinco garotas escolhidas ficaram cada uma com um teclado. E, os cinco rapazes escolhidos ficaram cada um com um teclado.

Bom, e não adiantava nada querer ensaiar junto antes da festa do Casamento, pois o Noivo e a Noiva é que escolhiam, e já havia acontecido de um grupo que ensaiou junto só ter tido um escolhido.

E, uma das garotas, a qual se chamava Anabela Jéssica Alícia Camila Ventura Soutello, falou:

- Qual música iremos escolhermos para tocarmos?

- Sugiro, Anabela Jéssica, a seguinte música: “As Quatro Estações”, do cantor e compositor Italiano Antônio Vivaldi. Respondeu a Beatriz Isabela.

E, o Jepherson, falou:

- Então façamos uma votação.

E, fizeram, e então todos concordaram em tocarem “As Quatro Estações”, e então tocaram “As quatro estações”. E, apesar de nunca terem tocado ou ensaiado juntos, tocaram muito bem e em harmonia, que até parecia que já tocavam a muito tempo juntos.

A Paula, ouvindo tocarem a música “As Quatro Estações”, comentou:

- Até parece que formam um Grupo Musical. Tocam bem juntos, em harmonia. O som não é destoante. Incrível!

E, em seguida, a isso, tocaram a nona sinfonia de Bethoven, e pôr último a Marcha Nupcial. E, após essa pequena e breve apresentação musical retornaram para seus lugares. Ali não havia dança, e ninguém dançou.

E, após isso, ocorreu o momento da Homenagem aos recém-casados. Um garoto que havia sido escolhido pelas famílias dos recém-casados, um garoto branco, de cabelos pretos e olhos azuis, o qual se chamava Adalberto Eduardo Mário Luciano Garcia Lopes Ferreira, o qual havia nascido no dia 25 de Abril do Ano do Senhor de 2020, falou:

- Hoje, dia 25 de Junho do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira, é um dia muito especial para todos nós que estamos aqui, pois é o dia em que o Senhor André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e a Sra. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues Vieira se uniram em matrimônio, para formarem uma nova família no seio de nossa comunidade. Esse novo casal, que hoje se uniu em matrimônio, um dia se conheceu, e começaram a cultivarem e a nutrirem amor um pelo outro. Muitas foram às l utas e dificuldades que tiveram antes dessa união. Mas, apesar de todas às dificuldades e lutas, apesar de tudo, o amor que havia entre eles foi se frutificando e acabou por se fortalecer de uma forma bem maravilhosa e esplêndida, culminando com o desejo maravilhoso e bonito de se unirem pelos laços matrimoniais e de viverem juntos como marido e mulher. A esse jovem casal, desejamos os mais belos votos de Felicidade e Alegria. Que sempre possam cultivarem juntos esse lindo laço de amor, e caminharem juntos, demonstrando amor um pelo outro, e que esse lindo laço de amor se torne cada vez mais forte. Que cada vez mais esse laço de amor seja cultivado como uma linda flor que é plantada nos mais belos jardins e que é regada diariamente. Que esse laço de amor que une a esses dois corações num só coração possa gerar lindos frutos de amor, que serão os seus futuros filhos e filhas, rebentos desse amor, e assim formarem uma linda família, tendo lindos filhos e filhas ao redor da mesa, e juntos viverem uma vida cheia do amor de Deus em família. Que Deus os abençoe sempre. Amém!

E, todos aplaudiram.

E, em seguida, o mesmo garoto, falou:

- Agora, duas meninas estarão trazendo para o nosso jovem casal, que nesse dia se uniu em matrimônio, um pequeno quadro com um lindo desenho, demonstrando o amor que um casal nutre um pelo outro.

E, duas garotas foram e entregaram para aquele jovem casal, aquele quadro. E, todos aplaudiram após verem tal cena.

E, após isso, uma menina branca, de cabelos loiros, olhos azuis, que vestia um lindo vestidinho branco, com uma faixa azul na cintura, e que se chamava Sofia Alícia Aline Beatriz Gomes Garcia Boaventura, e que havia nascida no dia 21 de Abril do Ano do Senhor de 2022, foi ao mesmo local em que o garoto estava, e dali declamou o seguinte:

 

“O que é o amor?

O que é essa atitude tão bela,

E tão fantástica que nos faz

Sentir como se estivéssemos num outro mundo?

 

Oh! Amor! Uma pequena palavra,

Uma palavra pequena,

Mas que expressa

Algo tão impressionante

Que se torna tão difícil

De se explicar através de palavras humanas!

 

Como se pode compreender,

Quando dois jovens, um rapaz e uma moça,

Se encontram a sós,

E começam a nutrirem um pelo outro

Amor, amor esse que se é tão difícil

De ser explicado e compreendido?

 

Amor esse que é capaz

De um dar a vida pelo outro,

Mais de mil poetas

Já tentaram explicarem,

Buscaram entenderem,

E ainda assim continua a ser inexplicável!

 

Dois corações, corações distantes,

Que se unem e se juntam,

E se descobrem que se amam,

Se amam imensamente,

De forma tão bela,

De forma tão maravilhosa,

Que não se pode explicar em palavras.

 

Amor não é para ser explicado,

Pois não se explica.

Mesmo que se usasse às palavras

De todas às línguas humanas,

Ainda assim não conseguiria explicar

De forma perfeita o amor,

O amor que se é nutrido

Por duas pessoas que se amam

E que por esse mesmo amor

Decidem viverem juntas.”

 

E, tendo terminado a tal garota de declamar tal poema, todos ali aplaudiram.

E, após isso, ocorreu uma pequena peça teatral, que foi assim:

Cena 1:

- Onde está o meu amado? Onde está ele? Pois estou a procura dele. Falou uma garota.

- Quem é o teu amado? Quem é o teu amado, ó mais bela das donzelas, para que o procures? Perguntaram um grupo de garotas.

- Ele é o mais belo dos homens, o mais lindo de todos. Se vós o virdes, dizeis que morro de amor por ele. Respondeu a garota.

Cena 2:

- Estou a procura de minha amada, mas não a encontro. Ela é a mais bela das flôres, a mais linda das rosas. Se alguém a vir, digais a ela, que o amor que nutro por ela não cessará, pois morro de amores por ela. Falou o garoto.

Cena 3:

- Procuro o meu amado a tanto tempo, mas não o encontro. Homens cruéis me cercaram e me aprisionaram. Mas decerto que o meu amado virá a me buscar. Falou a garota.

- O teu amado pode estar tão longe que jamais vai a te encontrar. Falou um garoto que estava com uma espada de plástico.

- Bem sei que ele o há de vir e me tirará dessa cela. Eu sou do meu amado e ele é meu. Falou a garota.

- Há árvores por todos os lados, e há muito mato. Decerto que ele nem há de vir para este lugar. Qual seria o homem que seria capaz de fazer tamanha loucura por uma simples mulher como tu. Falou um outro garoto que estava com ás chaves nas mãos.

E, a garota, respondeu:

- O meu amado me ama, e decerto que virá a minha procura por amor de mim. Mesmo que seja loucura o que ele há de o fazer por amor de mim, por me amar ele será capaz de vir a me buscar nesse lugar impenetrável, pois o amor vence a todas às barreiras, por mais difíceis que essas barreiras sejam. Respondeu a garota.

Cena 4:

- Onde está a minha amada? Perguntou o garoto.

- Uns homens cruéis a levaram para aquele lugar impenetrável. Responderam às garotas. - Se tu és o amado dela, ela te deixou um recado: “Ele é o mais belo dos homens, o mais lindo de todos. Se vós o virdes, dizeis que morro de amor por ele.” Complementaram elas.

- Obrigado, donzelas. Eis que hei de ir atrás dela. Não importa o quão impenetrável seja aquela fortaleza, hei de ir até lá, e soltar a minha amada, pois a amo imensamente, e morro de amores por ela. Respondeu o garoto.

Cena 5:

E, tendo passado pela impenetrável floresta e entrando na fortaleza o amado procura a sua amada, e ao ver os homens cruéis enfrenta eles por amor a sua amada, e diz:

- Não temas, ó Minha Amada, estou aqui para resgatá-la.

- Meu amado, tome cuidado, pois há um homem atrás de ti. Eu te amo, ó meu amado. Falou-lhe a garota amada.

- Se tiver que enfrentar uma multidão de Exércitos aqui por amor a ti, com coragem os enfrentarei, pois eu te amo, ó minha amada. Responde-lhe o garoto.

E, após enfrentar todos aqueles homens cruéis, o amado pega às chaves, abre a cela, e retira de lá de dentro a amada, pegando-a no colo, e lhe diz:

- Ó minha amada, eis que a levarei comigo. Não a deixarei sozinha. Posso não ter grandes riquezas, nem morar num Castelo, mas o meu amor por ti sempre há de permanecer.

E, a garota amada, lhe diz:

- Bem sabia que haverias de vir a me buscar. Te amo, ó meu amado. Te amo. Podes até viver num pequeno casebre, pois contigo para ali irei, e ali faremos o nosso lar, e viveremos juntos, pois Te amo.

E, com isso, terminava aquela peça teatral, e todos aplaudiram.

E, em seguida, tendo terminado a peça teatral, que a todos ali deixou emocionados, começaram a servirem às mesas.

E, a Micaela, falou para a Beatriz Isabela, o seguinte:

- Beatriz Isabela, eu não imaginava como se era uma Festa de Casamento aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul. É muito bonito como fazem um a Festa de Casamento. E me explique uma coisa: quando a garota que interpretava a amada diz: “Podes até viver num pequeno casebre, pois contigo para ali irei, e ali faremos o nosso lar, e viveremos juntos, pois Te amo.”, isso têm a ver com não importa aonde tu mores ou venhas a morar, hei de ir morar contigo aonde tu morares?

- Isso mesmo. Respondeu a Beatriz Isabela. - Quem ama vai morar juntamente com a pessoa amada, não importa se a pessoa amada mora num casebre, numa mansão, ou aonde a pessoa amada more. O amor não escolhe habitações, mas escolhe sempre viver junto em toda e qualquer circunstância. Quem ama jamais deixará a pessoa amada só por quê a pessoa amada já não têm mais nada. Quem ama fica ao lado de quem ama nas dificuldades da vida e em todos os momentos da vida, e é capaz de enfrentar uma multidão de Exércitos por amor a pessoa amada. Eis a mensagem dessa peça de teatro. Complementou ela.

- Bonita mensagem. Falou a Micaela.

E, a Michele Rebecca, falou:

- Quanto mais eu vivo aqui em Safira do Sul, mas eu fico admirada com às vossas tradições, com a cultura desse País.

E, a Cristina, disse:

- Aqui buscamos sempre preservarmos aquilo que é belo e bonito. Michele Rebecca, a cultura do meu País, daqui dos Estados Unidos de Safira do Sul, têm toda uma riqueza cultural, que se você conhecer cada vez mais, você vai amar essa minha nação mais e mais.

- Cristina, eu já estou amando viver aqui em Safira do Sul. Não tenho nada contra o País em que nasci. Mas, aqui para mim está sendo mais do que um sonho. Está sendo incrível!

E, numa outra mesa, o Samuel falou:

- Zacarias, pelo visto a qualquer momento a Michele Rebecca e a Micaela podem acabarem se tornando Sul Safirianas.

E, o Zacarias, disse-lhe:

- Samuel, ambas estão gostando e amando viverem aqui no nosso lindíssimo País.

Bom, e ambos continuaram conversando. Assim com o todos ali conversavam.

E,  primeiramente serviram suco de uva e suco de laranja, e também serviram guaraná.

E, também se estava sendo servido de comer: pavê de chocolate, pudim de leite condensado, pamonha, doces caseiros e doce de morango com jabuticaba (que era um tipo de doce criado e inventado ali nos Estados Unidos de Safira do Sul).

E, além disso, para se comer tinha bastante frutas, e a saber: banana, maçã, goiaba, melancia, laranja, abacate, abacaxi e uva.

O Sr. Henrique e a Sra. Isabel, se alimentaram bem ali.

É importante aqui ressaltar de como eram organizadas às coisas ali. As mesas ficavam em três repartições ou partes, como ali era chamado, às quais se podem chamar também de alas. A Repartição Adulta com mesas tão somente para pessoas adultas. A Repartição Infantil com mesas para crianças, e que era aonde às crianças se sentavam e ficavam. E, pôr fim, a Repartição Adolescente, que era aonde os adolescentes ficavam.

E, na repartição Infantil ficava o berçário, aonde os bebês ficavam e eram cuidados com pessoas que foram contratadas para tal fim.

As crianças podiam brincarem, e se tinha ali brinquedos para às crianças brincarem. Não é pôr menos que todas às crianças ali tão logo já foram servidas e comeram, já trataram de irem brincarem.

Às meninas, pôr exemplo, já trataram de irem brincarem de boneca, de fogãozinho, de lavar roupa e de casinha. Já os meninos foram brincarem de caminhãozinho e de carrinho, e também de trenzinho, de ônibus e aviãozinho.

A Paulinha e a Paula se juntaram a Francisquinha, e a outras meninas de diversas idades e foram a brincarem de boneca.

Já o José e o Paulo Renato, se juntaram a outros meninos de diversas idades, e foram a brincarem de caminhãozinho.

E, o tempo foi passando, e quando já se era 14:00 horas da tarde, chegou o momento de se cortar o bolo. E, então todos os convidados ficaram de pé. Os recém-casados ficaram na frente do bolo, e então, se cantou o “Parabéns ao Novo Casal”, que era esse aqui:

 

“Parabéns ao Novo Casal,

Que hoje se uniu em matrimônio.

Que cada dia mais

Esse amor que nutrem um pelo outro,

Vá crescendo e se fortalecendo.

 

Que Deus abençoe a esse Novo Casal,

Que possam viverem juntos e felizes,

E que com essa mesma alegria,

Possam fazerem aos outros alegres,

E que vivam sempre

Em comunhão um com o outro.”

 

E, após isso, se cortou o bolo. Importante afirmar algumas coisas:

a) não havia vela ou velinhas;

b) o que foi servido no casamento foi tão somente o que foi citado e narrado nesse capítulo.

 

E, logo o bolo começou a ser servido a todos que ali estavam. Todos os convidados estavam ali presentes.

O Bolo era um delicioso bolo de morango, e que tinha também recheio de leite condensado com baunilha. E era bem gostoso e delicioso, o que dá até água na boca.

A Raquel, que era filha do Pastor Maurício, e que também estava na festa, comeu o bolo, e falou para a sua irmã adotiva Francisquinha:

- Esse bolo está uma delícia, minha irmã.

- E como está, Raquel, minha irmã. Respondeu a Francisquinha, sua irmã adotiva.

E, a Beatriz Isabela, se aproximou de ambas, e falou:

- Meninas, que delícia está esse bolo!

- E como está uma delícia mesma, Bia. Falaram para ela a Francisquinha e a Raquel.

E, às 14:20 da tarde, os recém-casados começaram irem mesa por mesa a agradecerem os convidados por terem vindo ao Casamento e a Festa do Casamento.

E, enquanto isso, o Sílvio, falou:

- Hoje já comi bastante. Acho que já não cabe m ais nada na minha barriga.

E, o Eduardo, falou:

- Bom, ainda bem que dissestes isso.

E, o Vítor, falou:

- Bom, temos que comermos tão somente o suficiente.

E, o Edílson se aproximou do trio, e falou:

- Bom, como todos aqui bem devem estarem cansados de saberem, é o seguinte: é bom comer, mas se deve tomar cuidado com a gula. A gulodice é pecado. Se você, pôr exemplo, ao comer duas bananas já ficou com a barriga cheinha, não queira comer uma terceira, pois aí já se torna gulodice. Se você ao comer duas bananas ainda está com fome pode comer mais uma, ou mais duas, ou a quantidade que for suficiente para matar a fome e se satisfazer. Claro que não é para exagerar na dose. Só estou dando exemplo, e não criando uma regra de qual deve ser a quantidade que você deve comer. Você comeu, e ficou satisfeito, pare. Comer demais ou exagerar é gulodice. E há muita pessoa magrinha gulosa e muita pessoa gordinha, como a nossa amiga Beatriz Isabela, que têm bem mais controle na quantidade que se come. A nossa amiga Beatriz Isabela, comeu um certo tanto e parou, e após o corte do bolo, só comeu mais dois pedaços de bolo, e já disse: Basta!

E, o Sílvio, falou:

- Edílson, concordo contigo.

E, quando já se era 14:45 da tarde, todos ali já se foram dirigindo para os micro-ônibus, e o casal recém-casado foi para o Carro dos recém-casado, que era um carro especial, cujo capô se podia deixar aberto. E foi-se entregue ao casal recém casado a caixinha preta com todo o dinheiro que lhes fora dado pelos convidados.

E, a Beatriz Isabela, e toda a sua família, e toda a turma do Orfanato, e todos aqueles que haviam vindo até ali no micro-ônibus do Sr. Henrique, foram para o micro-ônibus do Sr. Henrique.

- O que vai ser agora? Perguntou a Micaela com bastante curiosidade.

- Você vai ver, Micaela. Respondeu-lhe a Beatriz Isabela.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Micaela o que vai acontecer agora é algo que faz parte da Cultura e das Tradições Sul Safirianas. Espere e verás.

E, saiu na frente o carro dos recém-casados, e seguindo atrás foram todos os micro-ônibus, e em fila. E, logo trataram e foram rumo a cidade.

E, então no micro-ônibus do Sr. Henrique, o Sr. Henrique, falou:

- Toquem os sininhos que se encontram nas lateais dos bancos.

E, tocaram os sininhos, e assim se ocorriam nos outros micro-ônibus. E, com isso, qualquer pessoa que estivesse pelo caminho já se sabia muito bem o que estava acontecendo.

E, passaram por dentro da cidade de Nova Canterville do Sul, e os sininhos eram tocados dentro dos ônibus, e todos que estavam fora ouviam o barulho dos sininhos, e todos ficavam nas calçadas olhando encantados. E era a maior alegria e festa. E, então rumaram em direção a Rodovia.

E, já chegando na Rodovia, o carro dos recém-casados parou, e o capô foi aberto, e o casal recém-casado se pôs de pé, de lá de dentro do carro, e todos os micro-ônibus pararam, e todos os convidados desceram, e foram para às margens da Rodovia e com faixas, e ergueram faixas, e uma delas com os seguintes dizeres:

 

“Aos recém-casados, o Sr. André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e a Sra. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues Vieira, desejamos do fundo dos nossos corações, Felicidades e que sejam cheios das ricas Bênçãos Celestiais.

Façam uma boa viagem e sejam muito Felizes.”

 

Já a turma do Orfanato Rouxinol, levantou uma faixa com os seguintes dizeres:

 

“Ao Sr. André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e sua esposa, a Sra. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues Vieira, desejamos votos de Felicidades.

Que Deus vos abençoe sempre! Que vossos filhos e filhas que tiverem sejam grandemente abençoados por Deus.”

 

E, após isso, todos os convidados, um por um, em fila, foram cumprimentarem e se despedirem daquele novo casal, que havia acabado de se casar naquele dia.

Cada cumprimento, cada abraço, era um momento de grande emoção e era muito importante.

E, após os cumprimentos e abraços de despedida, o casal recém-casado, entrou no carro, e ficou de pé, e aí sim, diante de todos, ambos disseram:

- Obrigado por nos proporcionar essa grande Alegria. Esperamos em breve vos ver novamente. Muito obrigado a todos vocês, nossos convidados, que aceitaram participarem desse momento muito especial de nossas vidas.

E, em seguida, os recém-casados partiram e foram para a Lua de Mel Safiriana, como pôr ali se era chamado.

E, todos os convidados, já foram dando tchau aos recém-casados, e após já não serem mais vistos, todos os convidados já foram se dirigindo para os micro-ônibus. E, toda a turma que veio até ali no micro-ônibus do Sr. Henrique, entrou no micro-ônibus dele

Bom, é importante aqui ressaltar, que os poucos carros, ônibus e caminhões que vinham pela Rodovia, quando viram essa Caravana de Casamento, pararam em ambas às vias - como já se era ali de costume e em respeito a esse momento muito importante na vida dos recém-casados - e só voltaram a continuarem suas viagens tão somente após o último micro-ônibus partir dali e ir embora.

E, o último micro-ônibus foi o do Sr. Henrique, que acabou por ser o último a sair. E, a Micaela, falou:

- Foi ótimo esse casamento, essa festa de casamento e essa Caravana de Casamento. Nunca imaginei em nenhum dos meus sonhos algo igual a isso.

E, a Beatriz Isabela, falou:

- O meu sonho é que o meu casamento seja igual a esse, com uma linda Caravana de Casamento.

- E claro. Falou a Renata. - Sonhando com o Jepherson a abraçando e a pegando no colo na frente de todo o mundo. Complementou a Renata.

- Isso mesmo. Falou a Beatriz Isabela. - E toda garota Sul Safiriana deve ter esse mesmo sonho. Complementou ela.

E, a Paulinha, falou:

- Bom, está correta, minha irmã.

E, a Milena, falou:

- A questão é a seguinte, meninas: qual de nós meninas vamos nos casarmos primeiramente?

E, a Michele Rebecca, falou:

- Quando eu me casar, vai haver uma linda festa de casamento e também uma Caravana de Casamento igual a esta. Gostei disso e vou querer igual.

E, a Sra. Eliana Maria Mercedes Cunha Campos, mãe da Michele Rebecca, falou:

- Estou vendo que a minha filha está cada dia mais se tornando mais Sul Safiriana.

- Não ache ruim, mãe. Tu bem sabes que estou gostando de viver aqui nesse País, e já estou pensando em me naturalizar Sul Safiriana. Falou a Michele Rebecca.

E, o Sr. Elias Alberto Rodrigues Campos, pai da Michele Rebecca, falou:

- Bom, Srta. Michele Rebecca, minha filha, ainda tu estás muito novinha para pensar em casamento. E, o seu n pretendente vai ter que vir conversar comigo, e me pedir a sua mão em namoro. Portanto, já sabe.

- Nem vou dizer nada. Falou a Micaela. - Pois o meu pai aqui já me falou que quem quiser namorar comigo vai ter que pedir a ele a minha mão em namoro. Complementou ela.

E, o Sr. Francisco, falou:

- Pai é pai. E todo pai, quando têm uma filha mulher, têm toda uma preocupação com sua filha, pois quer o bem de sua filha, e não quer que sua filha se case com um homem qualquer, mas com um homem que seja garantido que vai cuidar bem de sua filhota.

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