37 CAPÍTULO
E, já era o dia seguinte, o dia 28 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Quarta-feira. E, já era 5:15 da manhã, E, a Beatriz já estava acordada, assim como todos ali. E, era mais um lindo dia maravilhoso que se iniciava por aquelas bandas., Era um dia em que se podia acontecer grandes coisas.
E, a Beatriz olhou para os lados, e olhou para o seu uniforme, pois teria que ir com o uniforme para a Academia Educacional. E, a Paulinha olhou para ela, e falou:
- Bom, minha irmã, já arrumou seu material? Pois não vás a fazer como ontem que esqueceu o seu material escolar em casa.
E, a Beatriz, falou:
- Já está bem arrumado. Mas, tu não queres que eu contes a estória de "E então, os dois cavalos foram levados embora, e a Senhorita Aninha, que só tinha uns cinco aninhos, gritava"? Ou vais querer ouvir a estória como o meu Mestre de Educação, me fez contar ontem na hora do recreio toda aquela estória?
E, a Paulinha, falou:
- Bem que agora me interessou, minha irmã. Mas, se não quiseres contar não o precisas.
E, no Orfanato...
- Ah! Que noite. Falou a Beatriz Carina. - Tive um sonho bem estranho. Numa hora estava na Escola. Na outra num Castelo, e em seguida quando atravessei um jardim, e olhei para trás, me vi num parque de diversões. Complementou a Beatriz Carina.
- Nem sei como sonhastes tanto assim. Falou a Tatiane.
- Vai saber que sonho foi este. Falou a Patrícia.
- Bom dia, meninas. Falou a Milena.
- Bom dia Milena. Falaram elas.
E, a Milena, disse:
- Pelo visto aqui está tudo bem.
- Já é quarta feira. Falou a Tatiane.
- Não vejo a hora que chega o Natal. Falou a Francisquinha.
- Ainda estamos em Abril. E tu já estás a falar em Natal. Falou a Beatriz Carina.
E, a Cristina, perguntou:
- Quem aqui está falando em Natal em pleno mês de Abril?
- A apressadinha da Francisquinha. Respondeu a Tatiane.
- Já é Natal? Perguntou a Renata.
- Ah! Não. Será que viajamos no tempo e já estamos em dezembro para que a sonsa da Renata me faça esse tipo de pergunta? Perguntou a Beatriz Carina.
- Só faltava alguém inventar uma espécie de Natal antecipado. Respondeu a Tatiane.
- Ainda não é natal, Renata. Falou a Cristina.
E, a Michelinha, falou:
- Natal já começou por acaso?
- Será que eu estou sonhando acordada? Perguntou a Beatriz Carina. - Acho que vou deitar e dormir. Complementou ela.
E, a Francislaine, falou:
- Só não falem para a Beatriz, irmã da Paulinha, pois senão é capaz de ela antecipar o Natal.
- Natal. Falou a Marcela. - Ufa! Pensei que fosse em dezembro. Complementou ela.
- Já chega desse assunto. Falou a Beatriz Carina.
- Bom, já é Natal? Perguntou a Andreza.
- Não é. Respondeu a Michele. - Pelo menos não que eu o saiba.
E, a Milena, falou:
- Não é Natal. Para o Natal faltam uns oito meses.
E, nisso, entrou a Beatriz, e disse:
- Ando ouvindo aqui falarem do Natal. Portanto, já vamos começarmos os preparativos para o Natal. Vamos formar a equipe de comemoração natalina.
- Era só o que faltava. Falou a Tatiane.
- Já estou morta. Falou a Beatriz Carina.
- Não precisa exagerar, Beatriz Carina. Falou a Cristina. - Não precisa de tudo isso. Complementou a Cristina.
E, a Milena, falou:
- Beatriz, Beatriz Carina, Cristina, Tatiane e demais meninas, o Natal é só em dezembro. Portanto, nada de apressarmos às coisas. Não vamos transformarmos essa linda festa cristã num ato de sensacionalismo.
E, nisso, apareceu ali o Marcelo, e disse:
- O que está acontecendo aqui?
- Já está tudo terminado. É só assunto de nós meninas. Respondeu a Milena.
- Tá bom. Falou ele.
E, após isso, passou-se o tempo, e às 6:00 horas da manhã tomaram o lanche da manhã. E, após isso, cada turma foi para o local em que estudavam. E, a Turma da Academia Educacional ao chegar a Academia Educacional logo já foram entrando. E, a Diretora, falou:
- Beatriz, Francislaine, Cristina, Samuel, Eduardo e Zacarias, sejam bem vindos.
- Obrigado. Disseram os Rapazes.
- Obrigada. Disseram às garotas.
E, o Jepherson, ao ver a Beatriz, falou:
- Esqueceu hoje os materiais? E qual vai ser a estória infantil que lerás hoje para toda a classe?
- Vai ser uma estória chamada: "Jepherson apanha da Beatriz". Respondeu a Beatriz.
- Por que está brava comigo? Perguntou o Jepherson.
- Por que fica fazendo gozação da minha cara. Respondeu a Beatriz. - E me diga, como está a apuração, Sr. Republicanista? Perguntou ela.
E, o Jepherson, respondeu:
- Senhorita Monarquista, com 19% dos votos apurados a Monarquia está com 57% dos votos enquanto a República está com 35% dos votos. E brancos ou nulos está com 8% dos votos.
- Assim esta ótimo. Respondeu a Beatriz.
- Não está ótimo, pois a República está perdendo. Respondeu o Jepherson.
- Está ótimo, pois a Monarquia está ganhando, Senhorzinho Republicanista. Falou a Beatriz.
E, o Jepherson, falou:
- Senhorita Monarquista a República é melhor pois de quatro em quatro anos podemos elegermos o nosso Presidente.
- Senhorzinho Republicanista a Monarquia é melhor, pois temos um Rei, e se o Rei vier a falecer, o seu substituto é o seu herdeiro, que continuará os mesmos projetos do Pai. Respondeu a Beatriz.
E, a Diretora Joyce, falou:
- O Republicano e a Monarquista, por que não gastam todo o tempo que gastam para defenderem o vosso regime preferido para estudarem e serem mais estudiosos? Pois nos últimos dias tenho percebido que os dois têm estado pouco preocupado com os estudos e mais com a política, que aliás, costumam dizerem que é coisa de adultos. E, pelo visto, ambos já se consideram adultos.
E, a Beatriz, falou:
- Diretora não é mais coisa só de adulto.
- Concordo. Falou o Jepherson. - Aliás, é assunto do nosso interesse.
E, a Diretora Joyce, falou:
- E, os estudos não são assuntos do vosso interesse? Ou ambos acham que sem estudos podem serem bons políticos? Pois me parece que tenho visto duas lideranças políticas aqui na Academia Educacional.
E, nada responderam, pois não tinham o que responder. E, logo bateu o sinal e foram para a sala de aula. E, como de costume, a Beatriz foi a primeira a chegar e a entrar na Sala de Aula. E, passado meia hora, sentiu-se um cheiro de fumaça que vinha de baixo. E, a Beatriz, pediu licença para ir ao banheiro. Mas, tal pedido ela o fez pois tinha a intenção de investigar a tal fumaça. O que seria aquela fumaça? O que poderia estar acontecendo? E, foi-lhe concedida, e ela saiu da classe, e começou a descer pela escada. E, começou a cantar o seguinte Hino:
"Ainda que os montes rujam,
Ainda que tudo pareça não ter saída,
Ainda que tudo esteja perdido,
Ainda assim confiarei no Senhor.
No Deus da minha salvação eu confiarei,
Esperarei no Deus da minha salvação,
O Fogo pode me consumir, e pode o meu corpo virar cinzas,
Mas nem o fogo e nem às cinzas hão de me separarem do Deus da minha salvação.
NELE, tão somente NELE eu espero e confio,
Descansarei no Deus da minha salvação,
Para o céu eu hei de ir e junto a Deus hei de estar
Quando cá nesta terra terminar o meu labor."
E, ela continuou cantando esse hino até descobrir o que era aquela fumaça. Aquela fumaça era apenas uma fumaça que saía da cozinha, pois às cozinheiras já estavam preparando o que haviam de comerem no recreio. E após isso foi tranquilamente no banheiro. E, ali em Safira do Sul Educação não era função de Estado, mas função da iniciativa particular e principalmente das Igrejas. Por trás dos muitos locais de ensino estavam às Igrejas. E, às Igrejas investiam e muito na área da Educação. E, os hospitais ali eram também filiados às Igrejas, tanto evangélicas, como católicas assim como ortodoxas. E, dessa forma, se impedia que o Estado abusasse do poder, e se impedia políticos corruptos, e se impedia que houvesse inúmeros impostos abusivos.
E, tudo ali era muito bom, e o Estado cuidava da área de segurança e não interferia em assuntos e temas religiosos. Bom, e passou-se o tempo. E, já era 10:03 da manhã, hora do recreio. E, a Francislaine, olhou para a Beatriz, e perguntou:
- Daqui a pouco é hora de aula de religião?
- Sim é. E é a melhor aula. Respondeu a Beatriz. - Na aula de religião aprendemos que há um Deus que salva, liberta, cura, e muito em breve há de voltar. Aprendemos os princípios basilares da religião que confessamos e professamos. Portanto, é a melhor aula de todas. Complementou a Beatriz.
- Na última aula. Falou o Jepherson. - O Professor indicado pela nossa Igreja, Beatriz e Francislaine, ensinou o seguinte: "Jesus morreu para nos salvar. Jesus é o único Salvador e morreu para que pudéssemos sermos salvos. E não há, segundo às Escrituras, nenhum outro Salvador, que não seja o de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo",
- Foi uma ótima aula. Falou a Beatriz.
- E como foi. Falou a Francislaine.
E, às horas após isso passaram-se rapidamente. E, já era 13:45 da tarde, e na Fazenda, a Beatriz olhou para o Ventania, que era o seu cavalo preferido, e disse:
- Ventania, vamos tomar um banho. Você precisa de um banho.
E, nisso, ela resolveu dar banho nos cavalos e nas vacas. E, às 14:10 da tarde, a Francislaine, perguntou:
- Cadê a Beatriz?
- Está dando banho nos cavalos e nas vacas. Respondeu a Beatriz Carina.
E, a Tatiane, falou:
- A Beatriz gosta de trabalhar. Se ela não têm trabalho algum para fazer ela sempre arranja um por conta própria.
- Pelo menos ela faz alguma coisa. Falou o Zacarias.
E, o Edílson, falou:
- Quem não trabalha não deve comer. Até o estudo é uma espécie de trabalho. Até o estudar é trabalhar. Somente preguiçosos não gostam de trabalhar.
- Eu não sabia que estudar é trabalhar. Falou a Michele.
- É sim. Falou o Vítor. - O nosso povo sempre considerou o estudo uma espécie de trabalho. Complementou ele.
- E não é por menos que aqui se ganha uma mesada por meses de estudo. Disse a Tatiane.
- Bem interessante os vossos costumes. Falou a Michele com admiração.
- Aqui desde os sete anos já se aprende uma ocupação. Falou a Francisquinha.
- Ninguém fica sem fazer nada. Falou o Eduardo.
- Até o esporte aqui é considerado trabalho. Você têm que ter uma ocupação, algo para fazer. Se você não têm nada têm que arranjar. Falou a Tatiane.
- Mesmo que seja escrever uma linda estória. Falou a Milena.
- Ou encenar uma peça teatral. Falou a Cristina.
- Ou dançar. Falou a Patrícia.
- O que não pode é ficar sem fazer nada. Falou o Marcelo.
- Correto. Falou a Renata.
E, a Michelinha, falou:
- Aqui valorizamos às artes. A Música, o teatro, a dança, a literatura, a pintura e escultura são aqui valorizados. E, aqui quem trabalha nessas áreas é valorizado.
E, o Sílvio, falou:
- Encenar uma peça teatral, Michele, mesmo que de brincadeira, é um trabalho. Desenhar uma árvore é um trabalho. Trabalho aqui em Safira do Sul é tudo o que se pode fazer de construtivo, de bom, inclusive estudar.
- E é pôr isso que aqui gostamos daquilo que fazemos, e somos um povo diferente dos demais. Nós não somos preguiçosos. Falou o José.
E, a Michele, admirada com aquilo tudo que ouvia, exclamou:
- Que interessante!
E, após isso, ela perguntou:
- Existe feriado prolongado? Quando o Feriado cai numa terça vocês emendam Sábado, Domingo, Segunda e Terça?
E, a Andreza, respondeu:
- Não. Se o Feriado é na terça, na segunda todo mundo trabalha. Não têm essa de emendar segunda.
- E se na terça é feriado na segunda têm aula? Perguntou a Michele.
- Na segunda têm aula normal mesmo que na terça seja feriado. Respondeu a Patrícia. - Aliás, o Feriado é na terça e não na segunda. Complementou ela.
E, com isso, a Michele, falou:
- Muito diferente da cultura do meu país, que acabo de me lembrar que é o Brasil.
- E como é o Brasil? Perguntou a Cristina.
- É um país lindo. Respondeu a Michele. - Lá existe o chamado Feriado prolongado. Quando o feriado cai na terça o povo costuma viajar para visitar parentes e para ir na praia. Complementou a Michele.
E, a Cristina, falou:
- Não somos um povo de ficar fazendo viagens ou viajando. Costumamos passarmos normalmente os Feriados aonde moramos.
- Cada povo com seus costumes. Falou a Patrícia.
E, a Michele, falou:
- O Povo brasileiro é um povo bem receptivo, e recebe bem aos estrangeiros. Lá o povo costuma mais é comer arroz com feijão, mas eu costumava mais comer macarrão e sopa de macarrão. Sempre fui a estranha da casa.
- A Estranha da casa. Falou a Patrícia. - Michele, não vou negar, mas comer arroz com feijão isso para mim é exótico. Complementou ela.
E, a Michele, falou:
- Patrícia, para mim ser sincera, eu acho muitos dos vossos costumes bem exóticos. No Brasil o estudar não é considerado trabalho, e aqui até o lazer vocês consideram trabalho.
E, a Patrícia, falou:
- Por isso que somos Sul-Safirianos.
Bom, e quando já era 15:45 da tarde, a Beatriz apareceu na varanda do Orfanato, e falou:
- Ufa! Dei banho nos cavalos e nas vacas. Agora estão limpos.
E, a Michele, falou:
- Beatriz, você gosta de cuidar dos animais?
- E como gosto. Respondeu a Beatriz. Mas, agora, deixo lavar meus braços e descansar um pouco, pois já estou cansada.
E, a Paulinha, nisso falou:
- Cadê a Francisquinha?
- Estou aqui, Paulinha. Respondeu a Francisquinha.
- Vamos fazer tricô? Perguntou a Paulinha.
- Sim, vamos. Mas espere um pouco, Paulinha, pois já estou indo. Respondeu a Francisquinha.
E o Marcelo, falou:
- Zacarias, vamos fazermos uma aventura. O que você acha de tentar ver se conseguimos pegar um pássaro.
- E o que faremos depois? Perguntou o Zacarias.
- Depois o soltamos. Não vamos machucá-lo. Só vamos tentar pegá-lo. Respondeu o Marcelo.
- Eu também vou junto. Falou o Samuel.
- Também estou nessa. Falou o Bernardo.
- Eu vou pegar um barco e navegar pelo rio. Falou o Eduardo.
- Vou contigo, Eduardo. Falou o Sílvio.
- E quem quer jogar bola? Perguntou o Vítor.
- Eu. Respondeu o José.
- E eu também. Falou o Edílson.
- E eu serei o Juiz. Falou o Sr. Francisco.
- Então vamos jogarmos bola. Falaram os outros rapazes.
E, nisso, todos os rapazes decidiram jogarem bola.
E, nisso, chegou ali o Médico Fernando, e o Sr. Henrique, lhe falou:
- Seja bem vindo, Fernando.
E, o Médico Fernando, falou:
- Sr. Henrique, só vim aqui para descansar um pouco, e visitar pessoas amigas. Não estou aqui à trabalho. Preciso de um pouco de descanso. O trabalho no hospital é muito cansativo.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Sr. Fernando, às vezes temos que pararmos um pouco e darmos uma saída.
E, nisso, apareceu a Sra. Rayane, e falou:
- Sr. Henrique, sendo que ainda o Orfanato me pertence tenho o direito de fazer minhas costumeiras aparições por este lugar.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Bom, Sra. Rayane, é só por esta razão que te permito entrar nessa minha Fazenda, pois depois da última vez fiquei muito chateado com a sua atitude. Mas, o que a trás aqui dessa vez?
E, ela respondeu:
- O Seguinte: como de costume um anúncio.
- Vejo que vêm com a senhora uma outra mulher. Falou o Sr. Henrique.
- Vejo que tens às vistas boas, Sr. Henrique. Falou a Sra. Rayane.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Ou estavas a achar que eu estivesse cego?
- Lógico que não. Respondeu a Sra. Rayane.
E, o Médico Fernando, falou:
- Sra. Rayane, como de costume não descansa um só dia. Desse jeito vai ficar com os nervos atrofiados.
- Sr. Fernando, meu poupe dos seus conselhos médicos para quando estivermos no seu consultório. Disse a Sra. Rayane.
- Mas nem lá tu me escutas, Sra. Rayane. Falou o Sr. Fernando.
E, em seguida, a Sra. Rayane foi rapidamente para a Sala do Orfanato e pediu para a Diretora Amanda chamar a todas às crianças. E, a Diretora Amanda chamou e todos ali vieram. E, a Tatiane, falou:
- O que será dessa vez?
- Vai lá saber eu. Respondeu a Beatriz Carina.
E, até a Beatriz e a Paulinha foram para saberem. E, estando todos ali, a Sra. Rayane, falou:
- Sr. Henrique, Sra. Isabel, Sr. Francisco, Diretora Amanda, Sr. Fernando, crianças e todos aqui, pensando no que poderia ser melhorado no Orfanato, e pensando no melhor para às crianças desse orfanato, e após muita reflexão, vi que esse Orfanato necessitava de uma zeladora, que poderia zelar melhor por esse Orfanato, e ficar responsável pelas crianças, e ficar responsável pela limpeza de todo o Orfanato. E, após muito pesquisar e estar há muito à procura por uma zeladora encontrei a zeladora ideal para o Orfanato Rouxinol. A zeladora desse orfanato é uma pessoa muito boa. A nova zeladora é a Sra. Ermelinda, que a partir de hoje assume a zeladoria do Orfanato Rouxinol.
E, a Sra. Ermelinda, a zeladora, falou:
- Obrigada. É com muita alegria que aceito esse cargo de ser zeladora desse Orfanato. Prometo ser uma ótima zeladora.
E, isso, foi o suficiente para a Beatriz, a Beatriz Carina, a Tatiane e a Paulinha rirem. E, em seguida, a Sra. Rayane apresentou a todos para a Sra. Ermelinda, e mostrou a todo o Orfanato, de cima a baixo, como se costumava falar por aquelas bandas. E, após isso, a Sra. Rayane foi embora, e a Sra. Ermelinda, falou:
- Gostei daqui. É um ótimo lugar para trabalhar.
E, a Beatriz e a Beatriz Carina caíram na risada e se divertiram com essa. E, a Cristina, falou:
- É demais!
E, logo após isso, foram todas às crianças tomarem banho. E, a Diretora Amanda, resolveu conversar com a Sra. Ermelinda, e falar de como eram às coisas ali. E, quando já era 16:15 da Tarde, a Beatriz falou para a Michele:
- Michele, nervosismo não é doença, mas é um problema espiritual. A solução para o nervosismo está na Bíblia, e consiste em perdoar, em não se irar, em se acalmar.
E, a Michele, perguntou:
- E se uma pessoa estiver muito nervosa, a ponto de bater numa outra, o que fazer?
- Apartar ambas, mandá-la dar umas voltas e se acalmar, e aconselhá-la a esquecer o que passou-se. Eis a solução. Respondeu a Beatriz. - Só isso já resolve o problema. Complementou a Beatriz.
- Tens razão, Beatriz. Falou a Michele.
E, a Beatriz, em seguida, falou:
- Michele, doença é causada por vírus. Se algo não tiver um vírus que se transmita ou que seja transmitido de um corpo para outro, e/ou de uma pessoa para outra, não pode ser considerado doença. Toda doença necessariamente têm um vírus. Se não há um vírus transmissor não existe doença. É assim que se sabe e que se pode definir e ter a certeza absoluta do que é e do que não é doença. Portanto, se define doença por algo que é transmitido por meio de um vírus que ataca o corpo físico.
E, a Michele, falou:
- Com isto se evita invenção de inúmeras doenças fictícias.
- Correto. Falou a Beatriz. - E foi justamente para evitar essa mania de se inventar novas doenças que em nossa Constituição têm tal definição do que é e do que não é doença. Complementou a Beatriz.
- E com isto fica-se mais fácil evitar abusos da palavra doença. Agora, Beatriz, vamos mudar de assunto. Falou a Michele.
- Tá bom. É melhor mesmo mudar de assunto. Falou a Beatriz. - Não é de bom alvitre falar muito sobre doença. Aliás, desse tipo de assunto o ideal é que se fale o mínimo possível. Complementou a Beatriz.
E, ambas mudaram de assunto, e trataram de outros temas. E, logo também foram tomarem banho. E, logo chegou-se a noite, e jantaram. E, quando já era 21:00 horas da noite, foram dormirem, pois já estavam com sono. E, a lua brilhava no céu. E, mais um dia ali naquela fazenda chegava ao fim. E, todos deitavam e dormiam, e o silêncio repousava mais uma vez ali naquela linda fazenda.
Tópico: 37 CAPÍTULO
Não foram encontrados comentários.