61 CAPÍTULO

 

E, já era 14:35 da tarde desse mesmo dia, que era o dia 26 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Quarta-Feira. A Paulinha, a Paula, a Tatiane, a Michelinha e a Andreza estavam brincando de boneca. A Paulinha, falou:

- Vejam a minha filhinha. Como ela está linda. Toma banho na hora marcada, e sempre está bem vestida.

E, a Paula, falou:

- A minha filhinha é um amor. Ela sempre está com os cabelos bem penteados. Quando dorme, aí é difícil para acordá-la. Somente um sorvetinho para fazê-la pular da cama.

E, a Andreza, falou:

- A minha filhinha está agora dormindo. Não façam barulho, pois senão ela pode acordar.

E, a Michelinha, falou:

- A minha está comendo papinha. Ela está muito faminta. Preciso ir preparar mais papinha para ela poder se alimentar.

E, a Tatiane, falou:

- A minha filhinha só quer saber de passear. Ela só gosta de estar passeando. Se não estou a passear com ela, logo ela começa a chorar.

E, a Paula, falou:

- A minha filhinha, agora, vou deixar aqui, meninas. Cuidem dela para mim, pois irei preparar comidinha para ela.

- Que comidinha farás para tua filhinha, Paula? Perguntou a Tatiane.

- Uma comidinha toda especial. Mingau de fubá. Respondeu a Paula.

- Nunca soube de mingau de fubá. Como é que se faz isso? Perguntou a Paulinha.

- Para quê queres saber, Senhorita Paulinha? Perguntou a Paula.

- Para fazer também mingau de fubá para a minha filhinha. Respondeu a Paulinha para a Paula.

E, assim às meninas foram brincando de boneca. E, enquanto isso, o José, o Sílvio, o Eduardo e o Edílson brincavam de caminhãozinho. E, o José, falou:

- Descarregando caminhão. Mais um belo dia de trabalho. E, o Edílson, falou:

- Já estou partindo com o meu caminhão. Como caminhoneiro tenho uma longa viagem a fazer. Não sei quando hei de voltar. Falai a minha linda donzela para ter a paciência de me esperar na volta.

- Quem é a tua linda donzela, cavalheiro? Perguntou a Cristina.

- Ela é linda e a mais bela entre às garotas. Ela está sempre a minha espera, e é a melhor das cozinheiras. Suas mãos delicadas deixam toda a casa nos drinques. Respondeu o Edílson.

E, nisso, o Marcelo entrou na brincadeira, também, e falou: - Bom, eu como prefeito dessa cidade irei viajar a capital para tratar de assuntos importantes com a Vossa Majestade.

E, o Eduardo, falou:

- Já estou chegando com o meu caminhão. A viagem foi muito longa Quebrou o caminhão três vezes.

- Claro. Falou o Sílvio. E três vezes ele me ultrapassou e quase perdi o controle do meu caminhão. Complementou o Sílvio.

- Oras, tu demoravas muito com o seu caminhão enquanto o meu corria muito. Falou o Eduardo.

- Não vou mais discutir, pois já estou exausto. Quero um ótimo suco para deitar-me na cama e dormir.

E, passado um certo tempo após isso, às 15:20 da tarde apareceu uma mulher ali totalmente desesperada a qual foi recebida pela Beatriz, que a fez entrar, e estando sentada na varanda, e o Sr. Henrique estando ali, o Sr. Henrique, falou:

- Por que todo esse desespero?

E, a tal mulher, respondeu:

- Já não sei mais o que faço para a minha filha. Ela me desobedece. Ela grita, briga, fala palavrão, não me obedece em nada. Converso com ela, falo com ela, e sem gritar com ela, mas não adianta. Ela ouve, mas é só eu virar às costas ela faz tudo de novo. Já conversei mais de sete mil vezes com ela. Falei que aquilo era errado. Expliquei para ela o por quê ela não devia ter tais atitudes e agir de tal forma, e nada. Disse para ela que se não se comportasse não poderia mais brincar com às bonecas dela, mas nem me deu bola. Procurei ajuda em tudo que é canto e nada resolveu. Sai a hora que quer, volta a hora que quer, dorme a hora que quer. Ela grita, xinga, não obedece a ninguém. Já chegou até mesmo a tacar pedras em mim. Nunca bati nela e nem dei palmadas, nem cintadas e nem varadas nela, mas ela todo dia me desobedece. Uma vez, ela com a maior cara de pau, me disse: “Mamãe, obrigada por só ficar no diálogo comigo, por me dar amor e carinho, e pôr no máximo só me proibir de brincar de boneca e de ler aquela revistinha que eu tanto gosto. Sabe por quê eu te agradeço por isso? Pois eu estou tendo a atenção que tanto queria, e tu só me fazes rir da sua cara, pois eu faço o que bem entendo dentro de casa, e fora de casa também e nada me acontece. Tuas palavras não passam de palavras ao vento. Tudo o que tu dizes entra por um ouvido e sai pelo outro ouvido.” E, em seguida, ela deu risada e saiu pela rua, e foi fazer o que bem entendia. Já não sei mais o que faço. Estou sem nenhuma saída. A quem eu buscava conselho só me aconselhava o seguinte: “Converse com sua filha, dialogue com ela, não bata nela. Ela precisa de atenção, de amor e de carinho. Palmadas, cintadas e varadas nada resolverão.” Eu fui nessa de ouvir tais coisas e nada me resolveram. Só me trouxeram problemas tais conselhos. Não existe menina mais rebelde e mais desobediente e que mais dá trabalho do que a minha própria filha.

E, a Beatriz tendo ouvido tal relato, falou pro seu pai:

- Pai posso falar.

- Sim, minha filha. Respondeu o Sr. Henrique.

E, a Beatriz, falou:

- Na Bíblia, em Provérbios 13 verso 24, nos diz: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.” Senhora, o castigo físico é muitas vezes necessário. Umas boas varadas, cintadas e palmadas são necessárias para se corrigir a filhos e filhas desobedientes que não ouvem nem a pai e nem a mãe. Ficar só no diálogo não adianta nada. Se ficar só com diálogo e nesse suposto “amor e carinho” resolvesse alguma coisa bastaria agir dessa mesma forma com criminosos e extinguir-se às cadeias e penitenciárias, e exércitos e policiamento e tudo se resolveria. Mas, tal coisa não funciona na prática. Somos orientados pela Bíblia, que aquele que poupa o filho ou a filha de uma boa varada está se omitindo do seu dever de corrigir e disciplinar uma criança. Claro que o castigo, que ao receber uma boa varada, ninguém vai ficar feliz ou alegre, mas será um momento de tristeza, pois a correção verdadeira ao presente momento é tão somente de tristeza e de dor. Mas aquele que é exercitado por esse castigo físico há de produzir um fruto excelente e pacífico de justiça. Quem ama ao seu tempo , ou seja, quando for necessário, há de castigar ao filho ou a filha a quem ama e quer bem, e isso é uma prova de amor. Mas todo aquele que se recusa a dar castigos físicos, a dar palmadas e cintadas nos filhos e filhas que lhe são desobedientes, demonstra aborrecê-lo. E quanto aos que te deram tal conselho, são maus conselheiros que só querem o teu mal e o de tua filha. Tu deves rejeitar com todas às tuas forças e com toda a tua alma os conselhos dos tais, pois são conselhos ímpios que irá te levar a cada dia mais a uma vida de dor e sofrimento, e não só para ti, mas para tua filha e para toda a tua família, levando a desgraça para todo o seu lar. Varadas, cintadas, palmadas e chineladas não levam a ninguém a ficar com traumas e nem mesmo a agir com violência e a ser brigão, mas leva a correção e afugenta todo o mal, afugenta todo o espírito de desobediência e rebeldia que há dentro do filho e da filha e os livra do inferno. E, em Provérbios 22 verso 15, está escrito: “A estultícia está ligada ao coração do menino; mas a vara da correção a afugentará dele.” E, em Provérbios 23 versos 13 ao 14, nos diz: “Não retires da criança a disciplina; porque, fustigando-a tu com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.” E, em Provérbios 29 verso 15, diz: “A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.” Portanto, o castigo físico, o que inclui palmadas, cintadas, e varadas na medida certa são totalmente necessárias. Disciplinar e corrigir significa castigar. E não pode haver disciplina sem castigo físico. Se tu castigares tua filha dessa forma como é orientada na Palavra de Deus ela certamente se corrigirá, e não te dará mais trabalhos. Pode usar cintadas, palmadas ou varadas para corrigi-la, pois isso é disciplinar, corrigir, educar e não têm nada de haver com violência.

E, aquela mulher, falou:

- Obrigada pelo conselho. Bom conselho o é.

E, ela olhou para o Sr. Henrique, e disse:

- O Senhor têm uma ótima filha, bem inteligente e cheia de sabedoria. Como gostaria de ter uma filha como ela. Agora deixo me apresentar: Me chamo Augusta Antônia Ferreira Lima.

E, em seguida, o Sr. Henrique e a Beatriz se apresentaram a ela. O Sr. Henrique ficou admirado pela inteligência e sabedoria que a sua filha Beatriz tinha. E, logo aquela senhora foi embora.

E, a Tatiane, que de longe havia acompanhado toda aquela cena, falou:

- Será que a Beatriz têm o dom de conselho, de dar conselhos, de aconselhar biblicamente às pessoas?

- Creio que sim, minha irmã. Respondeu a Renata.

E, a Sra. Augusta Antônia Ferreira Lima era uma mulher brasileira, que tinha vindo do Brasil para os Estados Unidos de Safira do Sul há poucos dias na esperança de resolver o problema que tinha em casa, pois no Brasil não havia encontrado solução alguma, e nem nos Estados Unidos da América do Norte, e nem na Argentina, e nem em Portugal e nem em nenhum outro país do mundo para onde tinha ido, que não foram poucos.

Bom, e após todos esses fatos, passou-se um certo tempo, e quando já era 16:15 da tarde, apareceram ali a Micaela e a Michele Rebecca Carina Cunha Campos. E, ao chegarem, ali após os cumprimentos, a Michele falou para a Beatriz:

- Bem interessante. Nem ouço falar nessa cidade de quando há de ser a próxima eleição para prefeito da cidade.

E, a Beatriz, disse:

- Michele, estamos na cidade de Nova Catterville do Sul, uma cidade que fica nos Estados Unidos de Safira do Sul. Aqui temos costumes bem diferentes de lá do Brasil.

- Não exagere, Beatriz. Falou a Micaela.

E, o Marcelo se aproximou, e falou:

- A Beatriz não está exagerando. Até mesmo nesta questão somos bem diferentes do Brasil e do resto do mundo, Micaela.

E, a Beatriz, falou:

- O nosso atual Prefeito, o Prefeito Ademir, nasceu no dia 29 de Maio do Ano do Senhor de 1982. E desde 2002 ele é prefeito de Nova Catterville do Sul.

- Há 30 anos ele está na prefeitura.? Questionou a Michele.

- Sim. Há algum problema? Questionou a Beatriz.

- É que lá no Brasil há eleições para prefeito de quatro em quatro anos e nesse ano haverá por lá eleições municipais.

- Mas aqui é bem diferente. Falou a Beatriz.

- Quando haverá eleições municipais? Perguntou a Micaela.

- A pergunta correta seria: quando alguém quererá ser o novo prefeito? Ou quando o prefeito vai renunciar? Ou quando vamos termos um novo prefeito? Falou a Beatriz.

E, a Michele, falou:

- Então me explique, pois não estou entendendo nada.

- Nem eu. Falou a Micaela.

E, a Beatriz, falou:

- Pois bem, aqui somente em três casos ocorre-se uma nova eleição para prefeito, e são essas as situações: Primeira: em caso de renúncia do prefeito. Segunda situação: em caso de alguém decidir se lançar candidato a prefeito da cidade. E, terceira e última situação: em caso de morte do atual prefeito.

- Correto. Falou o Sr. Henrique.

E, a Beatriz, continuando, disse:

- No primeiro caso, após a renúncia do prefeito, tal pedido de renúncia deve ser aprovado pelos Vereadores da cidade por unanimidade e também ser aprovado por 75% da população de Nova Catterville do Sul. No segundo caso, é convocada uma eleição e se quem quiser ser o novo prefeito receber 75% dos votos em caso de ser candidato único se torna o Novo Prefeito da cidade. Se caso houver duas ou mais candidaturas têm que ter 30% a mais de votos do que o segundo lugar. E, em ambos os casos se não atingir o quociente obrigatório para ser eleito o que for atual prefeito continuará sendo prefeito. E, em caso de morte se é convocada uma nova eleição e aquele que obtiver, independente de ser candidato único ou de haver duas ou mais candidaturas 60% dos votos é eleito prefeito da cidade. E, em caso de não se chegar a 60% dos votos ocorrerá um segundo turno entre os dois que tiverem tido o maior número de votos, e aquele que no segundo turno obtiver 60% dos votos é eleito. Se nenhum dos dois alcançar 60% dos votos, é levado ao conhecimento de Vossa Majestade, já que agora somos uma Monarquia, o qual faz uma análise de ambos os candidatos a prefeito e nomeia aquele que lhe for aprazível para ser o novo prefeito da cidade entre esses dois. Antes era o Presidente que se era levado para se tomar tal decisão.

- Exato. Falou o Sr. Francisco.

- E como se fica sabendo qual o candidato que o rei nomeou e que lhe foi aprazível para ser o prefeito da cidade? Perguntou a Michele.

- O rei envia uma Carta Real, assinada de próprio punho, e com o Selo Real, declarando oficialmente o nome do candidato que foi nomeado Prefeito e apresentando suas justificativas reais para tal escolha. O rei têm o prazo de 30 dias para fazer tal nomeação, caso contrário os próprios vereadores, poderão fazerem tal nomeação, e informarem ao Rei de tal decisão dentro dum prazo de cinco dias. Respondeu a Beatriz.

E, em seguida, a Micaela, perguntou:

- E em caso de haver corrupção e/ou de o prefeito estar envolvido em corrupção?

E, nisso, a Beatriz, falou:

- Em caso comprovado de envolvimento do prefeito em corrupção, é enviado ao Rei todo o dossiê relatando tal fato, e pedindo ao Rei que nomeie outro prefeito para a cidade e que destitua e casse o atual prefeito. O rei nomeia um novo prefeito, e cassa o mandato do atual prefeito e lhe condena a prisão. E, o novo prefeito, que é o prefeito provisório, têm um prazo de 60 dias para convocar uma nova eleição municipal, o qual segue os ditames explicados por mim anteriormente, o qual creio não precisar repetir novamente.

E, o Sr. Henrique, falou:

- Totalmente correto.

E, a Michele, falou:

- Agora está explicado. Mas nunca imaginei tal coisa.

- Como se diz: Povos diferentes, costumes diferentes, culturas diferentes. Falou a Micaela.

E, o Marcelo, falou:

- Aqui é o seguinte: Esqueça todos os costumes de onde viestes e esteja disposto ou disposta a aprender costumes e culturas diferentes da que lhe era costumeiro. E, estes costumes e culturas diferentes de que falo são os de Safira do Sul.

E, a Michele, em seguida, falou:

- Depois dessa só fico imaginando como deverá ser uma cerimônia de Casamento aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul.

E, a Beatriz, olhando para a Michele, falou:

- Com certeza é bem diferente do casamento lá no seu país.

E, passado um tempo, a Sra. Isabel começou a ter contrações. E, a Paulinha e a Paula, olharam para a mãe delas, e a Sra. Isabel, falou:

- Paula, fala para a Beatriz para ir atrás da parteira, que é a Sra. Eloísa Cristina. Vá você com ela, e diga para a parteira Eloísa Cristina, que é para vir urgente para cá, pois estou para dar a lua. E, você, Paulinha, vá com a Beatriz Regina para a casa da vovó Andreza e do Vovô Matheus, e os peça para virem para cá, pois vou dar a Luz.

- Tá bom, mamãe. Assim o faremos. Disseram ambas.

E, em seguida, a Beatriz e a Paula foram para a casa da parteira, que era a Sra. Eloísa Cristina, enquanto que a Paulinha e a Beatriz Regina foram para a casa da vovó Andreza e do Vovô Matheus, mas não sem antes avisarem o vovô Francisco que a mãe delas ia dar a luz.

E, enquanto iam a casa da parteira, a Paula, perguntou:

- Beatriz, minha irmã, quantos bebês será que têm na barriga da mamãe?

- Se forem quatro, minha irmã, será bênção quadruplicada que Deus está a dar para a nossa família. Respondeu a Beatriz. - Espero que sejam quatro bênçãos. Se forem oito bênçãos ou mais muito melhor. Mas seja como for aprouve a Deus abençoar mais uma vez a nossa família. Complementou a Beatriz.

E, quando já era 17:25 da tarde chegaram a casa da parteira Eloísa Cristina, e bateram palmas. E, a Sra. Eloísa Cristina saiu, e a Beatriz e a Paula, falaram:

- Boa tarde, Sra. Eloísa Cristina.

- Boa tarde. Falou a Sra. Eloísa Cristina. - O que às trás aqui, meninas? Perguntou a Sra. Eloísa Cristina.

E, a Beatriz, respondeu:

- Sra. Eloísa Cristina é que a nossa mãe vai dar hoje a luz, pois já está com a famosa dores de parto, e pediu-nos para chamar a senhora para fazer o serviço de parto.

E, a Sra. Eloísa Cristina, falou:

- Esperem um pouco, meninas, que já estou a ir. Só preciso de fechar a casa.

E, ambas esperaram, e logo a Sra. Eloísa Cristina fechou toda a casa dela, e foi com ambas para a Fazenda.

E, enquanto isso, a Paulinha e a Beatriz Regina avisaram ao Sr. Matheus e a Sra. Andreza de que teriam mais netos e netas, pois a mãe de ambas ia dar a luz nesse dia. E, no orfanato o assunto principal era sobre o fato da Sra. Isabel estar prestes a dar a luz. A alegria era geral.

A Tatiane, falou:

- Bom, será que vão serem meninos ou meninas?

- Creio que serão meninos. Respondeu a Patrícia.

- Seja menino ou menina o importante é que são novas vidas que hoje nascem nesse mundo. Falou a Beatriz Carina.

- A Beatriz Carina têm razão. Falou a Milena.

E, o Marcelo, disse:

- Isso só me faz ter mais vontade de um dia ser pai.

- Eu também quero ser pai. Falou o Vítor.

- E eu quero ser mamãe. Falou a Tatiane.

- Ser mamãe será muito bom. Falou a Renata.

Logo chegou ali a parteira e foi para o quarto aonde se encontrava a Sra. Isabel. E, era 17:45 da tarde quando ali chegou a parteira, e logo começou-se o serviço de parto.

E, a Sra. Eloísa Cristina, falou:

- Sra. Isabel mais força. Vamos tirar o primeiro bebê.

E, a Sra. Isabel, falou:

- Vou usar de todas às minhas forças.

Bom, somente pessoas do sexo feminino acompanharam o dito serviço de parto. As seis horas da tarde saiu o primeiro bebê, e a Sra. Eloísa Cristina, falou:

- É um menino, Sra. Isabel.

E, a Beatriz olhou para a sua mãe, e falou:

- Mamãe, dê a ele o nome de Carlos Henrique Mateus Josivaldo Rocha.

E, a Sra. Isabel, falou:

- Este é o meu primeiro filho homem. E a pedido da minha filhota Beatriz vou dar o nome por ela sugerido. E, portanto, ele há de se chamar Carlos Henrique Mateus Josivaldo Rocha.

E, o segundo que nasceu também era um menino e recebeu o nome de Eduardo Alexandre Roberto Josivaldo Rocha. E, o terceiro também era um menino e recebeu o nome de Jeferson Anderson Richard Josivaldo Rocha.

E, o quarto e último que nasceu, também era um menino, e recebeu o nome de Paulo George Pedro Josivaldo Rocha.

Bom, e logo a Beatriz, que acompanhou a todo o parto, saiu para fora, a anunciar, dizendo:

- Hoje dia 26 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Quarta-feira, tenho o prazer de solenemente anunciar a todos vós às grandes bênçãos que Deus hoje têm concedido a mim e a minha família. Deus nos concedeu hoje quatro ricas bênçãos dos céus, ou seja, quatro novos seres humanos, quatro meninos, a saber: O Carlos Henrique Mateus Josivaldo Rocha, o primeiro a nascer; o Eduardo Alexandre Roberto Josivaldo Rocha, o segundo a nascer; o Jeferson Anderson Richard Josivaldo Rocha, o terceiro a nascer; e o Paulo George Pedro Josivaldo Rocha, o quarto e último a nascer. Deus seja louvado por essas quatro ricas bênçãos dadas por Deus a nossa família, a essa fazenda e a todos nós.

- Amém! Exclamaram.

E, todos festejaram essas quatro bênçãos que eram dadas a Família do Sr. Henrique e da Sra. Isabel.

E, não demorou muito para que a Beatriz aparecesse com o Carlos Henrique Mateus Josivaldo Rocha no colo para todo o mundo ver. E, a Micaela, a Michele, e às meninas logo se aproximaram para ver aquele bebêzinho. E, a Micaela, falou:

- Que lindo é esse teu irmão, Bia.

E, a Beatriz Carina, falou:

- Não sei não, mas creio que ele vai puxar para a Beatriz.

E, a Beatriz, estava toda encantada com o seu irmão. E, logo apareceu a Beatriz Regina com o Eduardo, e falou:

- Beatriz, é bom você logo levar o Carlos, pois a mamãe quer ficar com ele no colo.

E, a Renata, falou:

- Leva ele para sua mãe, depois nós o veremos novamente.

- Tá bom. Falou a Beatriz.

E, a Beatriz levou o Carlos e o pôs no colo da sua mãe. E, a Tatiane, falou:

- Como vamos distinguir quem é o Carlos, o Eduardo, o Paulo e o Jeferson, se são todos irmãos gêmeos?

- Com o tempo a gente se acostuma com o jeito de cada um dos quatro e aprenderemos a distingui-los. Respondeu a Milena.

E, a Francislaine, falou:

- Quero só ver os quatro andando.

- Imaginem só os quatro correndo para lá e para cá. Falou a Tatiane.

- E, a Beatriz Carina, falou:

- Os quatro meninos são bem bonitos.

E, nisso, o Edílson, se meteu na conversa, e falou:

- Se bem que o Carlos Henrique Mateus se tornou o preferido da Beatriz.

- Mas também foi ela que sugeriu tal nome para o menino, Edílson. Falou o Marcelo.

E, o Zacarias, falou:

- A Paulinha não larga do Paulo.

- Mas, o Paulo é irmão dela. Devemos ficarmos contentes com o fato dela estar curtindo e gostando do irmãozinho dela. Falou a Tatiane.

- A Tatiane está certa. Falou a Cristina.

E, o José, disse:

- Aliás, é muito bom que vivam em união. Devemos nos alegrarmos com isso.

- Correto. Falou a Beatriz Carina.

E, esse se tornou o assunto principal naquele final de dia.

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