70 CAPÍTULO

 

 

E, já era 15:00 horas da tarde, desse mesmo dia, que era o dia 18 de Junho do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira.

E, a Michele Rebecca já estava há um bom tempo na sua casa, e ali no Orfanato Rouxinol só estavam a turma do Orfanato Rouxinol, o que incluía a Família da Beatriz Isabela.

E, de repente, apareceu por ali a Micaela Andressa Rochedo Boaventura. E, então, a Beatriz a cumprimentou, e ela, a Micaela, após os cumprimentos, falou:

- Estou cansada. Fiquei sabendo que moram aqui , e resolvi vir vos visitar, mas não sabia que era tão longe assim.

E, a Beatriz Isabela, falou:

- Micaela, aqui é realmente bem longe. Mas, o que a trás aqui, menina?

E, a Micaela Andressa Rochedo Boaventura, disse:

- Vim conversar contigo. Mesmo nesse frio, decidi vir aqui.

- Pode entrando. Falou a Beatriz Isabela.

E, entraram para dentro daquela casa, para dentro do Orfanato. E, então, a Micaela, olhou para a Beatriz, e lhe perguntou:

- Beatriz, uma curiosidade: por quê os Estados Unidos de Safira do Sul, ou seja, o seu País, não realizou até hoje e não está interessado em realizar uma Copa do Mundo de Futebol?

E, a Beatriz, olhou para ela sem acreditar que tinha ouvido uma pergunta como aquela, e falou:

- Fala-me de novo.

- Por quê os Estados Unidos de Safira do Sul, ou seja, o seu País, não realizou até hoje e não está interessado em realizar uma Copa do Mundo de Futebol? Perguntou a Micaela.

E, a Beatriz, olhou bem para a cara da Micaela, e respondeu-lhe:

- Micaela, nós não temos tempo para ficarmos perdendo com Copa do Mundo. Aqui temos coisas muito mais importantes do que uma Competição sem importância como a Copa do Mundo. A Copa do Mundo nos é algo sem importância alguma. Nós temos coisas muito importantes para fazermos. Mas, agora, eu não acredito que a Senhorita tenha vindo a me perguntar isso por vontade própria.

E, a Micaela, nisso disse:

- Eu nem sequer te faria essa pergunta, Beatriz. Mas, minha mãe vivia me perguntando: “Micaela, por quê os Estados Unidos de Safira do Sul, não realizou até hoje e não está interessado em realizar uma Copa do Mundo de futebol?” De tanto ela me perguntar, e eu responder o seguinte: “Não é algo importante”, e ela insistir na pergunta, resolvi perguntar para você, pois assim quem sabe ela para de me insistir nessa mesma questão.

- E o que você pensa sobre Copa do Mundo? Perguntou a Beatriz.

- Uma verdadeira perca de tempo. Há tantas coisas mais importantes a serem feitas do que isso. Eu creio que um País que fique focado numa Copa do Mundo jamais irá para a frente. Respondeu a Micaela.

E, a Beatriz, tendo ouvido isso, e concordando com o pensamento da Micaela, falou para a Micaela:

- Bom, Micaela, só lhe falta mesmo a Nacionalidade Sul Safiriana. É assim mesmo que um povo sério, que se preocupa com o futuro de sua própria Nação deveria pensar. E é com pensamentos desse tipo que se fazem grandes nações. Meus Parabéns, minha amiga!

- Obrigada, Beatriz. Falou a Micaela.

- Não têm de quê, Micaela. Falou a Beatriz.

E, então, apareceu ali a Michele Rebecca, e ao ver a Beatriz e a Micaela, às cumprimentou, e após isso, a Beatriz, perguntou-lhe:

- Michele, o que a trás aqui novamente?

E, a Michele Rebecca, respondeu:

- Eu fui a casa da Micaela, para ver se eu me encontrava com ela. Disseram-me que ela tinha saído e vindo ao Orfanato Rouxinol. Então, resolvi vir novamente aqui. Ah! E aproveitando que estou aqui novamente, gostaria de matar uma curiosidade. Aqui se têm geradores de energia. Não se vê nenhum fio ao se olhar para cima. Como é que se chega a energia elétrica aqui em Safira do Sul?

- Também gostaria de saber o mesmo. Falou a Micaela.

E, a Beatriz, falou:

- Aqui em Safira do Sul quando se inventou de trazer a energia elétrica para a nossa nação, um dos pontos que se discutiu era como fazer toda a ligação de energia elétrica por debaixo da terra. Isso mesmo, meninas! Não queríamos uma rede de energia elétrica por cima. Queríamos que fosse por debaixo da terra. Então, se planejou, e toda a rede de energia elétrica foi ligada por debaixo dos nossos pés. Foi-se criado um isolador elétrico, e toda uma rede de tunéis por debaixo da terra, túneis pequenos, por onde se passa toda a fiação elétrica. E, os geradores de energia elétrica são ligados a essas fiações elétricas por debaixo da terra. Portanto, aqui nunca ocorreu de cair um poste de energia elétrica.

E, a Micaela, falou:

- Rede de Energia Elétrica por debaixo da terra. Essa eu não imaginava.

E, a Michele Rebecca, falou:

- E, como é que se consegue energia elétrica aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul?

- O lixo não é levado no incinerador? Questionou a Beatriz.

- Sim. Respondeu a Micaela.

- E vocês acham que para que serve o incinerador? Tão somente para incinerar o lixo? Questionou a Beatriz.

- Provável que sim. Respondeu a Michele Rebecca.

E, a Beatriz, olhou para às duas, e respondeu:

- O incinerador é muito mais do que apenas incinerar o lixo. Ele têm um Sistema de Purificador de Ar, do qual sai para cima tão somente o oxigênio. E, além disso, têm todo um complexo sistema hidráulico e de combustão, que faz com que todo o lixo incinerado gere energia elétrica. Toda a combustão do lixo incinerado passa por um processo de diversos níveis, gerando a energia elétrica, que eu, vocês e toda a Safira do Sul consomem diariamente através dos geradores de energia elétrica. Cada cidade têm seu próprio Incinerador, que faz parte de uma complexa fábrica de geração de energias através do lixo que nós produzimos. E, Safira do Sul costuma comprar o lixo produzido no mundo para gerar toda essa energia.

E, a Michele Rebecca, ouvindo essa, falou para a Micaela, o seguinte:

- Micaela, se o povo de Safira do Sul não se interessa tanto por tecnologia, mas têm uma tecnologia bem mais avançada do que em qualquer outro país, que é essa tecnologia, imagine só se gostassem.

E, a Micaela, falou:

- O que percebo é que a gente pouco sabe sobre como às coisas funcionam aqui em Safira do Sul. Essa de geração de energia através do lixo é uma ótima idéia.

E, enquanto isso, na varanda dos fundos da Casa do Orfanato...

- Já ouviram falarem da Chamada Área 100 daqui de Safira do Sul? Perguntou a Tatiane.

- Já ouvi falar. O que sei é que é uma área Militar, usada pelo Exército dos Estados Unidos de Safira do Sul. Falou a Milena.

- Mas agluns dizem que é bem misteriosa. Falou a Francislaine.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Bom, o que será que se deve ter nessa Área 100? O que será que guardam lá dentro? Já ouvi algumas coisas sobre lá, mas não sei se é verdade.

E, a Paula, falou:

- Bom, bem que gostaria de saber o que têm na nossa famosa Área 100.

- Bom, já não basta as coisas imaginativas que dizem sobre a Área 51 de lá dos Estados Unidos da América. Falou a Cristina.

- Vai lá saber o que acontece lá na Área 100. Respondeu a Paula.

- Bom, às pessoas são capazes de inventarem coisas só para se tornarem famosas ou para terem credibilidade. Falou a Paulinha.

E, a Beatriz Regina, em seguida, falou:

- Já ouvi alguns estrangeiros falarem que ali na Área 100 é o habitat natural dos tais marcianos. Será que os marcianos não são esses estrangeiros?

- Então Marte fica aqui em Safira do Sul? Perguntou a Beatriz Carina.

- Segundo alguns estrangeiros, que gostam de ficarem inventando histórias fantasiosas, a Lua, Marte, Plutão, e todos os Planetas do Sistema Solar cujas sondas foram vistas nada mais são do que a Área 100 daqui de Safira do Sul. Respondeu a Beatriz Regina. - Aliás, para os tais, os Astronautas americanos quando pisaram na Lua, pisaram na realidade na Famosa Área 100 daqui de Safira do Sul, e hastearam na Área 100 a Bandeira Norte Americana. Complementou a Beatriz Regina.

E, nisso, ali apareceram, a Beatriz, a Michele Rebecca e a Micaela. E, a Beatriz, se inteirando do assunto, falou:

- Bom, vocês acreditam nessas lendas que inventaram sobre a Área 100? Na Área 100, que é uma Área pertencente ao Exército dos Estados Unidos de Safira do Sul, o Exército usa para treinamento, testes militares, e para testar bombas e outros armamentos bélicos. Daí o fato de não se permitir a entrada de civis, ou seja, para a própria segurança da População Civil. Ufa! Criaram sobre a nossa Área 100, uma mitologia bem parecida com a mitologia da Área 51 dos EUA. Só está faltando por aqui, agora, uma teoria da Conspiração para completar. Qual a próxima? O tal de Livro dos Segredos dos Presidentes e Reis de Safira do Sul?

E, nisso, o Marcelo, que estava andando ali por perto, se aproximou, e falou:

- Já que falou no tal Livro dos Segredos, tendes alguma coisa para esclarecer tal assunto, Beatriz?

E, a Beatriz, falou:

- Bom, o tal famoso Livro dos Segredos dos Reis e Presidentes dos Estados Unidos de Safira do Sul, que dizem que é passado de autoridade máxima para autoridade máxima, e que dizem que fica numa maletinha cor de Safira, até hoje ninguém provou sua existência. O que se pode dizer é que não existe.

E, o Sr. Francisco, apareceu ali, e falou:

- Essa história do Livro dos Segredos dos Reis e Presidentes, não é de hoje. Na minha época já tinha ouvido isso. Uma vez, lá na capital, e isso eu fiquei sabendo, um grupo de crianças e adolescentes criaram um plano audacioso para entrar na Casa Presidencial, e ir a Sala do Presidente, e ver se encontravam o tal Livro dos Segredos. Fizeram o plano, puseram em execução, mas ao chegaram a Sala do Presidente, não viram o tal Livro, e ainda foram pegos pela segurança, e tiveram que saíram de lá e irem embora.

E, o Marcelo, a Beatriz e às meninas, nisso, deram risada. E, a Andreza, após dar a risada, falou:

- Mas, com certeza, após isso, reforçaram a Segurança.

- Bom, após isso, reforçaram ainda mais a segurança, pois tal fato demonstrou claramente que havia uma falha na Segurança, que poderia pôr em risco a própria Segurança do Presidente. Lembrando que na época éramos uma República, e não uma Monarquia. Respondeu o Sr. Francisco.

E, a Michelinha, falou:

- Há algum projeto para aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul se construir cidades subterrâneas?

- Sinceramente, quanto a isso eu não estou informado, e não o sei. Respondeu o Sr. Francisco.

- Bom, viver numa cidade debaixo da terra, Michelinha? Perguntou a Beatriz.

- O problema maior nesse caso, é se acabasse a cidade subterrânea ficando soterrada. Nesse caso todos que morassem em tal cidade acabariam morrendo soterrados. Falou a Micaela.

E, enquanto isso o tempo passava, e já era 15:55 da tarde, e no andar de cima, no corredor...

- Zacarias. Falou o José.

- Sim. José. Falou o Zacarias. - Alguma coisa? Perguntou o Zacarias.

E, o José, falou:

- Bom, está ficando muito frio. A Neve não para de cair lá fora. Bom, mas o que eu quero lhe perguntar, é o seguinte: o que vocẽ acha da Tatiane?

- É uma menina bonita, José. Respondeu o Zacarias.

- Eu acho ela bonita. Ela é bem legal. Mas, não sei se deveria namorar com ela ou não. Falou o José.

- José, você ainda têm muito tempo para se decidir. Falou o Zacarias.

E, o Edílson, que por ali passava, falou:

- A Micaela está lá embaixo, e também a Michele Rebeca. As duas são bem lindas.

- Edílson, não vai me dizer que está querendo namorar com uma das duas? Perguntou o Zacarias.

- Até pensei. Mas, ainda não tenho certeza. Mas, uma coisa é certa: hei de namorar uma garota, e me casar com a garota dos meus sonhos. Respondeu o Edílson.

E, nisso, a Patrícia apareceu ali, e disse:

- Rapazes, vocês viram o Marcelo, meu irmão? Eu preciso de conversar com ele.

- Bom, se ele não estiver lá na cozinha, eu não sei aonde ele possa estar. Respondeu o José.

- Vou verificar se ele está lá. Falou a Patrícia.

- Quem está tocando essa música? Perguntou o Edílson.

- Com certeza é a Beatriz Isabela tocando teclado. Respondeu o Zacarias.

E, nisso, desceram o Zacarias, o Edílson e o José, e foram até encontrarem a Beatriz Isabela, e a viram tocando teclado. Ela, nem notou a presença dos três, e continuou a tocar.

E, enquanto a Beatriz tocava música em seu teclado, lá na Sala Principal do Orfanato, o Vítor, o Eduardo e o Sílvio estavam ali reunidos. E, o Vítor, falou:

- Essa menina, a Beatriz, toca bem.

- Ela é tecladista, Vítor. Falou o Eduardo.

E, o Sílvio, falou:

- Dá até gosto ouvirmos ela tocando uma música dessas. Vede, rapazes, como ela desliza seus dedos pelo teclado. O modo dela tocar, de maneira tão suave, e a melodia que se ouve, uma melodia tão bela, sem barulho, mas de uma maneira belíssima, que se deixa a qualquer um encantando. É como se a gente estivesse a voar em meio às nuvens no céu!

E, nisso, a Patrícia, voltou ali, e a falou:

- Está vindo uma nevasca.

- E o que ocorrerá se ocorrer uma nevasca? Perguntou a Micaela.

- A visibilidade chegará a zero. Não se dará para ver nada na estrada, e não poderemos sairmos daqui devido a falta de visibilidade. Respondeu o Vítor.

E, nisso, a Beatriz acabou de tocar a música que estava tocando, e falou:

- Micaela, já ocorreu de a nevasca durar dias, e durante dias não haver visibilidade nenhuma devido a nevasca, e ter-se que ficar-se em casa, devido a falta de visibilidade.

E, a Micaela, perguntou:

- E se tiver na estrada, e sem visibilidade?

- Se tiver a pé você não vai saber por onde está indo, Micaela. Se tiver num veículo também não saberá por onde está indo. Em situações de Nevasca, aqui em Nova Catterville do Sul, o recomendado é não sair de casa, estocar alimentos, manter sempre velas, lamparinas e caixas de fósforo por perto, e racionalizar os alimentos, pois nunca se sabe por quanto tempo há de ficar sem poder sair de sua casa, ou de onde estiver.

- Acho melhor, então, já ir indo embora. Falou a Micaela.

- E eu também. Falou a Michele Rebecca.

E, nisso, tocou o celular da Beatriz, e a Beatriz atendeu, dizendo:

- Alô! Boa tarde! Quem é pôr favor?

- Olá, Beatriz. Eu sou o Sr. Elias Alberto Rodrigues Campos, pai da Michele Rebecca Carina Cunha Campos. Respondeu o Sr. Elias.

- Olá, Sr. Elias. Falou a Beatriz. - O que desejas? Questionou ela.

E, o Sr. Elias, falou:

- Gostaria de saber se minha filha está aí no Orfanato? Pois está vindo uma nevasca, e não gostaria que ela estivesse em situação de perigo.

- Sim, ela está. Quer falar com ela? Perguntou a Beatriz.

- Sim, pôr favor. Falou o Sr. Elias.

E, A Beatriz, falou:

- Michele Rebecca, o seu pai no telefone e quer falar contigo.

E, nisso, a Michele Rebecca, foi a falar com o Pai dela no celular.

E, após a Michele Rebeca conversar com seu pai, que recomendou que ela ficasse ali devido a nevasca que se aproximava, em seguida, a Micaela pediu para a Beatriz que lhe emprestasse o telefone para ela telefonar para sua casa, o que de prontidão a Beatriz atendeu ao pedido da Micaela.

E, a Sra. Ermelinda, foi para fora, e ao voltar, falou:

- É melhor desastearmos a Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul. Creio que no máximo em uns 10 ou 15 minutos a nevasca há de chegar aqui.

E, três minutos depois, a Micaela, falou:

- Meu pai me recomendou ficar aqui pois não haverá tempo para ir para casa antes da nevasca.

E, a Beatriz, falou:

- Bom, Micaela, aqui tu ficarás em segurança. Agora, vamos lá para fora, pois haverá a cerimônia de desasteamento da Bandeira Nacional.

E, a Micaela, perguntou:

- Mas a Constituição dos Estados Unidos de Safira do Sul, no ARTIGO 110, não o diz: “A Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul deverá ser hasteada das 7:00 horas da manhã às 18:00 horas da tarde.”?

E, a Beatriz, respondeu:

- Claro que diz. Mas, nesse mesmo ARTIGO 110 da Constituição dos Estados Unidos de Safira do Sul, PARÁGRAFO ÚNICO, diz claramente o seguinte: “Em casos de a Bandeira ter sido hasteada e se começar a formar-se um tempo de chuva, e/ou de o tempo começar a escurecer, e/ou de uma nevasca estar por se aproximar, poderá ser feita a Cerimônia de desasteamento da Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul, em caráter excepcional, bem antes das 18:00 horas da tarde, a qualquer momento.” Portanto, se está numa situação de caráter excepcional, em que se é permitido a qualquer momento o desasteamento da Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul.

E, em seguida, foram para o local em que a Bandeira dos Estados Unidos de Safira do Sul estava hasteada. Todos dali do Orfanato, inclusive a Diretora Carolina, e os membros da Família da Beatriz, ali estavam. E, a Tatiane, se posicionou para desastear a Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul, que após o desasteamento haveria de ser guardada em local adequado, seguro e asseado, e higiênico.

E, logo se fez a Cerimônia de desasteamento da Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul. Enquanto a Tatiane desasteava a Bandeira Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul, o restante ali presente, cantava em coro, o Hino Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul, que como vós já o sabeis era esse aqui:

 

I

 

Em Tempos idos, de uma época heróica,

De além mar, de Terras longínquas,

Vieram nossos primeiros habitantes,

Para cá nestas bandas, formarem uma nova nação.

 

 

II

 

Eram negros, brancos e índios,

Que vieram para estas terras,

Em grandes navios

Para formarem uma Nação Livre e Soberana.

 

III

 

Chegando a estas terras,

Terras Selvagens,

Com inúmeros animais selvagens,

Aqui se estabeleceram,

E com grandes dificuldades

Estabeleceram ás bases da nossa Amada Pátria.

 

 

IV

 

Enfrentando Grandes Perigos,

Muitas vezes passando fome e frio,

Enfrentando grandes desafios,

Assim começaram a construírem

Os Estados Unidos de Safira do Sul.

 

V

 

Com fé em Deus,

Colocando sua confiança em Deus,

Vieram a explorarem e se adentrarem

Por todo o Território Nacional,

Expandindo assim a nação.

 

 

VI

 

Ao irem mais para dentro,

Explorando cavernas e minas,

Descobriram bastante safiras,

Nesta maravilhosa terra.

 

VII

 

Foram às descobertas das Safiras,

Em nossa estimada Pátria,

Que deram origem ao nosso lindo nome

De Estados Unidos de Safira do Sul.

 

 

VIII

 

Hoje muito tempo depois,

Relembramos com grande alegria,

Da descoberta de nossa nação,

E dos nossos pioneiros,

Que com muito esforço estabeleceram

Ás bases da nossa Amada Pátria,

E formaram a nossa nação.

 

IX

 

A esses nossos heróis valorosos,

De um passado heróico e Glorioso,

Hoje nós, seus descendentes,

Lhes damos a devida honra

E o nosso respeito.

 

 

X

 

Essa linda história,

De um Passado heróico e glorioso

De nossa nação

Jamais deveremos esquecermos.

 

 

XI

 

Sempre avante lutaremos,

Defendendo nossa Pátria,

Relembrando nossos pioneiros,

Que aqui primeiro se estabeleceram,

E fizeram dessa linda nação,

O que ela é hoje.

 

XII

 

Sempre avante, povo Sul Safiriano,

Lutando bravamente e heróicamente,

Como seus heróis do passado,

E olhando para um Futuro,

Cheio de esperança.

 

XIII

 

Agora, alegremente, bradamos bem alto

Com nossas vozes:

Viva os Estados Unidos de Safira do Sul,

Nossa Amada e linda Pátria!

Viva os Estados Unidos de Safira do Sul

Nossa Amada e Linda Pátria.

 

XIV

 

Nós te amamos, ó Pátria Amada,

De um Passado heróico e glorioso,

E de um futuro que se avizinha

Com Grandes Conquistas.

Nós te Amamos,

Ó Estados Unidos de Safira do Sul!

Ó Estados Unidos de Safira do Sul!

Ó Estados Unidos de Safira do Sul!”

 

E, após isso, a Diretora Carolina pegou a Bandeira e foi a guardá-la. E, todos foram entrando para dentro do Orfanato. E, foram já fechando às janelas. A Beatriz decidiu ficar ali fora um pouco mais olhando o tempo. E, a Beatriz Carina, falou-lhe:

- Beatriz, entre logo para dentro.

E, a Beatriz, lhe disse:

- Estou vendo e olhando o tempo. Já está escurecendo.

E, ela, olhou mais atentamente o céu, o tempo, e falou:

- Vai ser uma nevasca bem forte. E com certeza não vai passar tão já. Já vou entrar agora para dentro.

E, bem na hora que ela entrou para dentro, começou a nevasca por ali. Em pouco tempo a visibilidade caiu a zero. Pela janela, a Michele Rebecca, olhou para fora, e falou:

- Não dá para ver nada lá fora. Está tudo escuro.

E, a Michelinha, disse:

- Bom, Michele, somente aqui há luz.

E, a Francislaine, falou:

- E quantos dias será que há de durar essa nevasca?

- Não sei. Respondeu a Beatriz com o Carlos Henrique, irmãozinho dela, no colo.

E, a Beatriz Regina, estando com o Eduardinho, seu irmão, no colo, falou:

- Se essa nevasca passar até amanhã de manhã, será muito bom.

- Mas, pode-se chegar, minha neta, a durar uma semana ou mais. Aqui em Nova Catterville do Sul, têm dessas de uma nevasca poder durar mais de uma semana também. Falou o Sr. Francisco.

E, passou-se o tempo, e quando já era 17:00 horas da tarde, a Beatriz, falou:

- A água está fria. Quem é que vai ter coragem de ir tomar banho?

- A água do chuveiro está muito fria. Não dá para entrar debaixo do chuveiro. Falou o Marcelo.

- Bom, têm que haver alguma alternativa a isso. Falou a Paulinha.

- Só se esquentar água no fogo. Falou o Sr. Francisco.

- Mas, nesse caso, vovô, terá que se esquentar muita água no fogo para o tanto de gente que se têm aqui para tomar banho. Falou a Beatriz.

E, a Paula, falou:

- Só há uma alternativa nesse caso. Em vez de tomarmos nessas horas, deixarmos para tomarmos banho amanhã das 11:00 horas da manhã às 14:00 horas da tarde.

- Até que é uma boa idéia. Falou a Beatriz Carina, que estava tremendo de frio.

Tópico: 70 Capítulo

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