24 CAPÍTULO
14 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Quarta-feira. E, já era 16: 15 da tarde. E, a Beatriz continuava a dormir. E, parecia que nesse dia não tinha mais nada para acontecer. E, de repente, a Tatiane desce a escadaria do Orfanato, e sai para fora com um pijama e um lençol nas suas mãos, e todos olham para ela, e a Tatiane, olha para todos, e fala:
- Bom, gostaria de saber quem é a dona desse lençol e desse pijama, que acabo de encontrar debaixo da minha cama, pois a tal fez essa coisa horrorosa, e depois fica escondendo debaixo da minha cama só para ninguém saber.
- De novo! Exclamou a Beatriz Carina.
- Novamente isso aconteceu. Falou a Francislaine.
E, a Tatiane, falou:
- Quem é a responsável que apareça, ou senão, eu vou chamar a Detetive Rural Super Pink.
- Com certeza deve ter sido a Beatriz, como de uma outra vez. Falou o Marcelo.
E, a Beatriz acabou acordando ouvindo essa conversa, e quando ia saindo, a Tatiane, falou:
- Pois bem, Beatriz, faz tal negócio na roupa e no lençol da sua cama, e depois esconde debaixo da minha cama. Pode confessar, Beatriz.
E, a Beatriz, olhou para a Tatiane, e falou
- Tatiane, eu não fiz nada.
- Ah! Não fez. Falou a Cristina. - A única que faz na roupa esse tipo de coisa aos 14 anos é você, Beatriz.
E, a Paulinha, falou:
- Eu tenho a plena certeza de que minha irmã não faz isso.
E, a Francisquinha, falou:
- Paulinha, há dias atrás, a sua irmã fez na roupa, e fez coisa mais ou menos idêntica comigo.
E, a Beatriz, falou:
- Eu já disse: não fiz nada disso. Esse lençol e esse pijama não são meus.
- Mentirosa. Falou a Tatiane.
- Mentirosa é você. Falou a Beatriz.
- Ninguém chama a minha irmã de mentirosa. Falou a Renata.
- Ninguém chama a minha irmã de mentirosa. Falou a Paulinha.
E, a Beatriz, falou:
- Paulinha, minha irmã, não dê bola para às irmãs bobas.
- Renata, minha irmã, não dê bola para as irmãs tontas. Falou a Tatiane.
E, a Paulinha, falou:
- Tatiane e Renata, a nossa amizade acabou agora mesmo.
- Correto. Falou a Beatriz.
- Melhor mesmo. Falou a Renata.
- Ter amiga como vocês duas é a pior coisa do mundo. Falou a Tatiane.
E, a Milena, falou:
- Meninas, o que é isso? Inimizades. Vocês são amigas.
E, a Beatriz, disse:
- Milena, você decide: ou é amiga nossa ou é amiga daquelas duas ali.
E, a Renata, falou:
- Ou nós duas, ou aquelas duas ali, Milena.
E, a Diretora Amanda, vendo tal cena, falou:
- Meninas, por que brigarem. São tão amigas. Estão sempre juntas. E, agora, brigam por coisas mínimas.
E, a Tatiane, falou:
- Me chamaram de mentirosa.
E, a Renata, ao ver o Sr. Francisco, falou:
- Sr. Francisco, suas duas netinhas aí chamaram a minha irmã de mentirosa e trataram a mim e à minha irmã de bobas.
E, a Paulinha, falou:
- Vovô, foram às duas aí que começaram. Chamaram a minha irmã de mentirosa, acusaram a minha irmã de ter feito coisa na cama e depois de ter colocado aquele lençol e aquele pijama debaixo da cama da Tatiane, e ainda por cima nos chamaram de tontas.
- Foram vocês duas que começaram. Todos aqui estão de provas. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Quem começou com tudo foram vocês duas, como todos aqui já sabem. Falou a Beatriz.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Eu não quero saber quem começou e quem continuou. Só sei dizer uma coisa: não estou nenhum pouco contente com toda essa briga entre vocês quatro. São tão amigas, e agora ficam uma acusando à outra. Em vez de se perdoarem ficam brigando uma com à outra. Não dá.
E, nisso, ele caiu no chão, e a Beatriz e a Paulinha ao verem ele caindo no chão, disseram:
- Vovô!
- Sr. Francisco! Disseram a Renata e a Tatiane.
E, a Diretora Amanda, se aproximou, e falou:
- Sr. Francisco. Liguem para o hospital e urgente, chamando um médico. Bom, vou eu fazer isso.
E, a Diretora Amanda foi ligar o telefone chamando um médico, e a Beatriz, falou:
- Eu sou a culpada.
- Eu também sou a culpada, minha irmã. Falou a Paulinha.
- Não. Eu é que sou a culpada. Falou a Tatiane.
- Nós quatro somos às culpadas. Falou a Renata. - Com às nossas brigas o entristecemos muito. Complementou ela.
E, a Beatriz, falou:
- O que fizemos? Por que fomos tão bestas, tão ignorantes?
E, a Paulinha, falou:
- Nós nos esquecemos de que devemos nos perdoarmos umas às outras.
E, todo o restante se aproximou, e a Beatriz, falou derramando lágrimas:
- Vovô, bem sabemos que fizemos algo errado, e que muito te entristecemos, mas quero neste momento em meu nome e no nome da Renata, da Tatiane e da Paulinha te pedir perdão. Nos perdoe pelas nossas atitudes. Sabemos que muito te magoamos e te entristecemos.
- Se tivermos que ficarmos um mês de castigo por causa disso, aceitamos o castigo pois merecemos, mas por favor, nos perdoe. Falou a Tatiane.
E, a Renata, falou:
- Sabemos que muito mal te fizemos por isso, mas por favor, perdoe-nos, e prometemos que nunca mais faremos tal mal.
- Vovô, por favor, nos perdoe. Prometemos voltarmos a sermos boas amigas. Falou a Paulinha.
E, às quatro choraram naquele momento. O coração batia, mas o Sr. Francisco nada falava ou dizia. E, o momento era de total tristeza. E, logo chegou-se ali a equipe médica, e juntamente com a equipe médica, o Médico Fernando, que ao examiná-lo, chamou a Diretora Amanda, e disse:
- Diretora Amanda, ele está muito mal. Terá que ser internado
- Não há outra alternativa? Perguntou a Diretora Amanda.
- Não há. Respondeu o Médico Fernando. - Terei que interná-lo no hospital e fazer os exames necessários. para saber qual a causa desse desmaio.
E, a Beatriz, que ouviu o médico Fernando dizer isso, disse:
- Doutor Fernando, meu vovô vai melhorar? Logo ele vai estar de volta?
E, ele, respondeu:
- Farei o possível, Beatriz.
E, logo, o Sr. Francisco foi posto na maca, e levado de ambulância ao hospital, e a Diretora Amanda foi junta, e a Beatriz, a Paulinha, a Tatiane, a Renata, a Cristina, a Milena, e todos ali estavam com a cara triste. Não havia mais alegria, não havia mais motivos de risos ou de sorrir, a tristeza dominava todo o clima ali. E, a Beatriz começou a chorar bastante. E, ela, falou:
- Não posso perder meu vovô. Só faltava agora que tenho estado bem com o meu vovô ele vir a falecer? Não. Não. Não. Vovô! Vovô se recupera logo, por favor. Volte logo para cá. Vovô eu te amo!
E, caiam lágrimas dos olhos da Beatriz. E, a Milena, sentou-se ao seu lado, a consolá-la. E, a Beatriz, falou:
- Milena, ele é o meu vovô. Eu gosto tanto dele. Ele é super legal, super carinhoso. Por que isso têm que acontecer? Por que? Por que a vida têm que ser assim? Por que tinha que tudo isso acontecer agora? Por que? Não quero ficar sem o meu avô Ele sempre me dava conselhos, conversava comigo. Era muito bom ouvir o meu avô. O avô mais legal que alguém pode ter. Não sei mais o que eu faço. Acabou a minha vida. Acabou tudo. Acabou tudo!
E, a Milena, ficava a abraçá-la e a ouvi-la, e após um período, disse:
- Beatriz, confie em Deus, pois o Deus Todo-Poderoso vai estar cuidando do seu avô. Com certeza, logo o seu avô vai estar aqui conosco.
E, o Marcelo, se aproximou, e falou:
- Beatriz, deite um pouco na cama, e dorme. É o melhor que você pode fazer agora. Vamos estarmos a orarmos pelo seu avô e da Paulinha.
E, nisso, tocou o telefone na casa grande, e a Beatriz foi atender, e era o Pai dela, e ela chorando, falou:
- Papai. Papai.
- O que foi minha filha? Perguntou o Sr. Henrique. - Aconteceu alguma coisa.
E, ela, não parava de chorar, e não conseguia dizer nada, e a Milena, falou:
- Beatriz, deixo eu falar com o seu pai.
E, a Beatriz passou o telefone para a Milena.
E, o Sr. Henrique, ao perceber que era a Milena, disse:
- Milena, o que aconteceu? pois ouço a minha filha chorar pelo telefone.
E, a Milena, respondeu:
- Sr. Henrique, não sei por onde começar.
- Pode falar, Milena. Falou o Sr. Henrique.
E, a Milena, falou:
- Sr. Henrique, vai ser difícil o que irei dizer, e há um bom tempo a Beatriz, sua filha não para de chorar. O Sr. Francisco.
- Sim, o meu sogro. Falou o Sr. Henrique. - O que ocorreu com ele? Perguntou.
E, a Milena, falou:
- O Sr. Francisco caiu no chão, e foi chamado a ambulância com a equipe médica, e o Dr. Fernando, um dos médicos que o atendeu, falou que ele deveria ser levado ao hospital, e ele foi levado ao hospital e internado, e parece que está em coma. Não temos certeza. A Diretora Amanda foi junta.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Já estaremos voltando, Milena. E, por favor, te peço, esteja do lado das minhas filhas, principalmente da Beatriz. Elas vão precisarem muito de ajuda nesse momento.
E, a Milena, falou:
- Pode deixar Sr. Henrique.
E, nem a Beatriz e nem a Paulinha queriam comerem nada. E, às 19:00 horas da noite, a Diretora Amanda chegou ali, e a Beatriz e a Paulinha, foram até ela, e a Beatriz, perguntou:
- Como está o nosso avô, Diretora Amanda?
E, a Diretora Amanda não sabia naquele momento o que dizer. O que dizer naquela situação? O que falar? Como falar? E o que dizer para às duas? Será que entenderiam? E, no meio de todas essas interrogações, falou:
- Meninas, o vosso vô está nas mãos dos melhores médicos; Tenham fé em Deus de que ele vai melhorar.
E, ambas ficaram caladas, e em silêncio, sem nada dizerem. Não jantaram e nem comeram nada. Não tinham mais vontade de fazer mais nada. Só pensavam no vovô, e queriam o vovô perto delas o mais rapidamente possível. E, a Diretora Amanda, na diretoria, pensando se perguntou a si mesma:
- O que será dessas duas meninas se perderem o vô delas?^ Ó Deus Eterno e Poderoso, cura logo o Sr. Francisco.
E, no dia seguinte, o dia 15 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Quinta-feira, ambas levantaram cedo, mas não queriam irem estudar, e foi muito difícil fazê-las ir estudar, e mesmo chegando aos respectivos lugares em que estudavam, nenhuma das duas falavam nada, e na sala de aula, ficavam quietas, tristes, sem escreverem nada. Não tinham mais vontade de nada. Na hora do recreio não comeram nada. E, na Academia Educacional, a Diretora se aproximou da Beatriz, e falou:
- O que têm, Beatriz?
E, a Beatriz nada respondeu, e só chorou, e a Francislaine explicou o caso. E, no Centro Educacional o Diretor perguntou para a Paulinha, e ela só chorou, e teve que a Beatriz Carina explicar a situação. E, devido a tal situação, ambas foram dispensadas dos estudos na hora do recreio. E, a Beatriz decidiu ir ao hospital, mas em qual hospital estaria internado o seu avô? Não sabia. E, como não sabia, teve que voltar para a Fazenda com o olhar triste e longe de tudo o que lhe acontecia ao redor.
O céu parecia compreender-lhe os seus sentimentos, pois o sol estava tristonho, e os passarinhos não cantavam alegremente, e tudo parecia ser mais um dia de tristeza. E, tão logo a Beatriz chegou a Fazenda, foi e se sentou na varanda da sua casa, sem nada a dizer, sem nada a falar, e sentou-se ao lado de sua irmã Paulinha, que antes já o tinha chegado.
E, podia-se olhar no olhar de ambas e ver um olhar triste, e olhar no semblante de ambas e se ver um semblante de tristeza. E, o Pastor Maurício, tão logo soube do caso, foi correndo a Fazenda a encontrar ambas, e ao vê-las tristes, e sabendo da razão, falou:
- Beatriz e Paulinha. sei que é um momento difícil que passais. Mas tenho uma palavra a dizer-vos. Deus sabe da vossa situação, e se orardes a Deus, Deus há de curar o vosso avô.
E, a Beatriz, falou:
- Pastor Maurício, já temos orado. E, parece que nada acontece.
- Tendes que terdes fé e saberdes esperardes. Muitas vezes, não é na mesma hora que Deus atende às nossas orações. Muitas vezes temos que sabermos esperarmos. Respondeu o Pastor Maurício.
- Como assim? Perguntou a Paulinha.
E, ele, falou:
- Deixo-vos contar um caso. "Uma vez, haviam duas garotas, que assim como vós, tinham um avô. E, um dia esse avô caiu ao chão e teve que ser hospitalizado, assim como o vosso avô. E, elas, ao verem o vovô sendo levado para o hospital, ficaram muito tristes. Mas, se lembraram que o avô delas havia dito que sempre quando estivessem numa situação de muita tristeza para buscarem a Deus em oração. E, elas, foram para o quarto, e se ajoelharam, e começaram a orarem, e a buscarem a Deus em oração, crendo que Deus atenderia a oração de ambas. E, todo dia oravam, e perseveravam em oração, e parecia que nada estava a acontecer. Parecia que tudo estava perdido, que Deus não estava ouvindo suas orações. Mas, porém, sempre uma, num momento que tudo parecia estar perdido, exortava a outra a perseverar em oração. E, assim foi por vários dias. E, num certo dia, quando ambas nada esperavam acontecer, após terem feito uma oração, ouviram alguém bater na porta. Mas, quem seria esse alguém? E ambas foram verem quem era essa pessoa que insistentemente batia na porta de ambas. E quando abriram a porta, ficaram surpresas, pois viram que era o avô delas, e ao verem ao avô delas, glorificaram a Deus e abraçaram o avô delas, que estava ali diante delas." Portanto, não importa se tudo parece dizer o contrário, perseverem em oração, orem a Deus, busquem a face de Deus em oração, pois no momento certo Deus vai atender às vossas orações; Creiam no poder de Deus. Se Jesus Cristo ressuscitou a Lázaro que estava morto fazia quatro dias, por que não poderá restabelecer a saúde do vosso avô que está hospitalizado?
E, nisso, ambas disseram em côro:
- Nós cremos que o Deus Eterno e Todo-Poderoso há de restabelecer a saúde do nosso avô.
E, em seguida, ambas ali mesmo, se ajoelharam, e oraram a Deus, assim:
- "Senhor, cremos que Tu és o Deus do Impossível. O nosso avô se encontra nesse momento num hospital, e está doente, enfermo. E, te pedimos, nesse momento, que restabeleças a saúde do nosso vovôzinho querido, o qual tanto amamos. Senhor, tu podes todas às coisas. Quando dizemos aos cavalos: Parem! Eles param. Quando dizemos: Avancem! Eles avançam. Quando os mandamos pastarem, eles pastam. E se lhes dizemos para voltarem para trás, eles voltam na mesma hora. Portanto, Senhor, se tu disseres apenas uma só palavra o nosso avôzinho se sarará."
E, o Pastor Maurício, ao ouvir essa oração de ambas ficou admirado com tamanha fé que ambas tinham, e disse:
- Que tudo seja feito conforme a vossa fé.
E, ele ao ver a Diretora Amanda, se aproximou dela, e falou:
- Diretora Amanda, em todo o tempo do meu Ministério Pastoral aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul jamais encontrei fé semelhante.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Pastor Maurício até eu estou espantada e admirada com a fé dessas duas garotas.
E, era Meio dia e 15 da tarde, e de repente, vinha vindo um senhor andando, e se dirigia à aquela fazenda, e a Beatriz e a Paulinha, ao olharem de longe, gritaram:
- É o vovô.
E, saíram correndo, e nem deu tempo para a Diretora Amanda dizer nada para ambas, e só disse o seguinte:
- Só espero que seja realmente o avô delas, pois se não for quão grande decepção essas meninas terão.
E. ao chegarem perto, era realmente o avô delas, e elas o abraçaram, e ele às abraçou, e disse:
- Foi um milagre! De repente, eu abri os olhos e os médicos me olharam e me examinaram, e disseram que eu estava em ótimas condições e com boa saúde.
E, ambas, naquele momento, glorificaram a Deus. E, entraram na Fazenda com o avô delas fazendo a maior festa, e na maior alegria. E, até resolveram, de tanta alegria comer pão com mortadela, e lhe deram também pão com mortadela. E, a Diretora Amanda, se aproximou dele, e falou:
- Seja bem vindo novamente, Francisco.
E, ele, falou:
- Diretora Amanda, me sinto muito grato a Deus por estar novamente aqui convosco.
E, a Beatriz, falou:
- Vovô, entre na minha casa, e fique escondido, e só saia quando a Paulinha te der um sinal.
- Por quê? Perguntou ele.
- Só faça o que te peço. Falou a Beatriz.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Não sei o que tu planejas, Beatriz, mas vou ficar calada.
E, a Paulinha, falou:
- Tá bom, minha irmã, façamos o que tu planejas. Só não sei o que é.
E. assim foram a execução do plano. E, ao meio dia e meia começaram a chegarem todos os rapazes e todas às garotas, e a Beatriz ficou chorando, e a Marcelo, ao vê-la, chorando, disse:
- Beatriz, o sue vô logo vai melhorar. Tenha fé. Acredite.
E, ela, se levantou, e continuar a chorar. E, a Beatriz Carina, falou:
- Essa Beatriz só chora.
E, a Beatriz, vendo a todos ali, falou:
- Estou chorando, sim, mas de alegria.
- Qual o motivo, Beatriz? Perguntou a Tatiane.
- Não estou entendendo mais nada. Falou o Samuel.
- Nem eu. Falou a Milena.
E, a Francislaine, falou:
- A Beatriz deve ter endoidecida.
- Já não digo mais nada. Falou a Cristina.
- A Beatriz perdeu o juízo. Falou a Patrícia.
- Já não têm juízo a muito tempo. Falou o Edílson.
- Aliás, nunca teve. Falou a Francisquinha.
- Concordo. Falou a Renata.
- Inegável que a Beatriz não está no seu estado normal. Teve ter levado um choque emocional muito grande, e precisa de tratamento emocional. Ela precisa de nossa ajuda para voltar ao seu estado normal. Falou o Zacarias.
- Concordo plenamente contigo, Zacarias. Falou o Bernardo.
- A Beatriz está fora do seu estado normal, realmente. Falou o José.
E, a Beatriz, deixou eles dizerem tudo isso, e após isso, falou:
- Pois bem, a doidinha, maluca, que está fora do seu estado normal, que deve ter levado um choque emocional aqui muito forte,, que não têm juízo há muito tempo, que nunca teve juízo na vida, escutou tudo isso. Obrigada pelos elogios.
E, nisso, riram. E, ela, falou:
- Pois bem, eu, a sem juízo, maluca, doidinha, estado emocional abalado, que está fora do seu normal e mais a minha irmã Paulinha, temos uma surpresa para todos vocês que estão bem emocionalmente, que tendes bastante juízo, que sois bem certinhos, e que não tendes problema algum que eu tenho. Paulinha, apresente a surpresa.
- Tá bom, Beatriz, minha irmã. Falou a Paulinha.
E, a Diretora Amanda, só ficou de longe olhando toda a cena. E, a Paulinha, saiu para fora, e falou:
- Apresento-vos, agora, uma pessoa muito importante e muito legal. Quem será? Quem será? O único, o mais legal, o mais divertido, uma pessoa que gosta de crianças e que ama a todos nós aqui. Respeitável Público, Beatriz e Paulinha, às irmãs malucas e sem juízo, apresentam para todos vós, o vovô mais legal de todos o Sr. Francisco.
E. quando o Sr. Francisco, toda a turma ao vê-lo saiu correndo a abraçá-lo. E, a Beatriz Carina, falou:
- Francisco, que bom que já está de volta.
E, o Sr. Francisco, após alguns minutos, perguntou:
- Paulinha, aonde você tirou essa de "respeitável público, Beatriz e Paulinha, às irmãs mais malucas e sem juízo"?
E, a Paulinha, falou:
- Oras, vovô, já acham a minha irmã maluca e sem juízo. Então se ela é maluca e sem juízo, logo eu também o sou.
E, nisso, ele riu, e todos ali riram. E, a alegria ali foi total, e tanto é que o almoço se transformou em festa. E, logo telefonaram para o Sr. Henrique, o Informando da Novidade. E, às responsáveis por telefonar para ele e dar-lhe tal boa notícia, foram a Beatriz e a Paulinha suas filhas. E, como já estavam vindo, disseram que logo estariam ali na Fazenda.
E, passado um tempo, todos perceberam que a Andreza é que não estava contente, e a Beatriz lembrou-se do caso do lençol e do pijama, e falou:
- Tatiane, se lembra do caso do lençol e do pijama?
- Me lembro. Respondeu a Tatiane. - E tanto é que foi a causa da nossa briga e do que aconteceu com o seu avô.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Não vamos voltar novamente a esse caso. Chega de brigas.
E, a Beatriz, falou:
- Vovô, fique tranquilo, pois já sei o que estou fazendo. Deixe comigo.
- T´á bom, minha neta. Falou o Sr. Francisco.
E, a Beatriz, falou:
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