9 CAPÍTULO

 

 Já era 17:45 da tarde desse mesmo dia, que era o dia 4 de Abril de 2032 - Segunda-feira. E, a viagem prosseguia, e olhavam pela janela do ônibus, e viam a linda paisagem que se via ao redor. Lindos campos, e árvores se podiam ver por aqueles lados, e já se podia ver também que o Sol já se ia se pondo.
E. enquanto olhavam a paisagem, a paisagem durante a viagem ia mudando. E, era bonito ver as árvores ao longe e os passarinhos voando por aquele lindo céu azul. Parecia algo majestoso.
De repente, quando o ônibus ia indo, e viram uma menina andando. Parecia que seria mais uma garota a andar pela rodovia como de costume. Aquela garota chamou a atenção da Tatiane, que ao olhá-la, e vê-la bem, falou:
- Parem o ônibus, por favor!
- Por que Tatiane? Perguntou a Milena.
- Eu acabo de ver a minha irmã. Eu tenho a certeza de que é a minha irmã. Com certeza é a Renata, minha irmã essa garota aí na rodovia. Bradou bem alto a Tatiane ali no ônibus.
E, a Diretora Amanda pediu para o motorista parar. A Beatriz Carina, falou:
- Hoje a Tatiane deve estar vendo coisas.
E, a Tatiane, falou:
- Eu vou descer e vou te provar Beatriz Carina de que não estou vendo coisas, mas que é na verdade a minha irmã querida que se chama Renata.
E, a Tatiane desceu e foi em direção a tal garota, que ao vê-la, correu ao seu encontro. E, ao ambas chegarem uma próxima a outra, se abraçaram. E, a Renata, irmã dela, falou:
- Tati, minha irmã, a quanto tempo não te vejo, minha irmã.
E, a Tatiane, falou:
- Renata, minha irmã, por onde tens andado.
E, a Renata, lha respondeu:
- Tenho vivido pela rua, sozinha. Até hoje tenho procurado alguém da nossa família, ou algum parente, e nada. E você?
- Fui parar num Orfanato, Renata, minha irmã. Eu acho que sabendo que você é minha irmã irão te aceitarem, também.
- Mas, preciso procurar nossa família. E quando a achá-la te informarei. É só me dizer o nome do Orfanato, que quando eu tiver informações da nossa família, te mando um recado. Falou a Renata.
E, a Tatiane, falou:
- No orfanato poderão nos ajudarem. E, aliás, vai viver andando por aí sem local para morar?
E, em seguida, a Tatiane veio até o ônibus com a Renata, sua irmã, e ao entrar, falou:
- Essa menina aqui é a Renata, minha irmã, e ela estava procurando a nossa família. Peço agora a Diretora Amanda que a deixe ficar também conosco.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Sempre há lugar para mais um ou mais uma no Orfanato. Está aceita, Renata.
E, nisso, às duas irmãs se abraçaram. E, a Beatriz Carina, falou:
- É, a Patrícia e o seu irmão Marcelo, a Beatriz e a Paulinha, sua irmã; e agora, você Tatiane e sua irmã Renata. Daqui a pouco esse Orfanato vai se tornar uma irmandade familiar do qual nem imagino de que nome será.
E, a Tatiane, falou:
- Beatriz Carina, nem vou responder a esse teu comentário, pois nem merece crédito quem anda a dizer tal coisa.
E, a Patrícia, falou:
- Parece que há uma certa garota que parece estar com inveja.
E, o ônibus já estava andando, e a Beatriz Carina, falou:
- Patrícia você está falando que eu sou invejosa? Está me achando com cara de inveja?
- Pode até não ser invejosa, mas não custa nada você ficar com inveja ou estar com inveja. Respondeu a Patrícia.
E, a Francislaine, falou:
= Não vão começarem com as discussões aqui no ônibus.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Oiá, Francislaine, a Patrícia já começou a insinuar que estou com inveja.
- E será que você não está com inveja realmente, menina? Falou a Tatiane.
- Ah! Bom. Só faltava essa, agora, eu ser a invejosa da turma. Só tinha que ser a Tatiane para falar-me uma coisa dessas. Falou a Beatriz Carina.
E, nisso, a Diretora Amanda, apareceu ali, falou:
- Silêncio, meninas. Que modos são esses Não quero mais ouvir um A sobre isso. Onde já se viu meninas como vocês tendo um péssimo comportamento assim dentro de um ônibus? Nem parece que são garotas ordeiras. E depois querem um namorado? Vocês acham que algum rapaz vai querer namorar garotas que se comportam dessa forma? Claro que não. Portanto, pode uma pedindo desculpas para a outra, e se comportando como garotas decentes que não causam escândalo. E se se comportarem dessa forma novamente tomarei às devidas providências quanto ao caso. Agora chega.
E, nisso uma pediu desculpas para a outra, e ficaram quietas. E, o restante, que nem participou daquela discussão toda ficou em silêncio. E, não abriram a boca novamente para tratarem do assunto. E, logo o Ônibus parou perto de um hotel. E, nisso, a Beatriz e o Bernardo, se aproximaram da Diretora Amanda, e perguntaram:
- Por que paramos aqui em frente a esse hotel?
- Também quero saber. Falou o Edílson.
E, o Marcelo, falou:
- Acho que todos aqui querem saberem.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Esperem um pouco, pois creio que a Senhora Rayane poderá nos explicar o motivo. O que peço, agora, é que se comportem.
- Principalmente essas meninas que por qualquer coisa já ficam brigando. Falou o Zacarias.
- E a que meninas se refere, Senhorzinho Zacarias? Perguntaram a Tatiane, a Beatriz Carina, a Francislaine e a Patrícia.
- A quem? As quatro sabem muito bem. Respondeu o Zacarias.
E, a Tatiane, falou:
- Bom, Zacarias, escuta aqui...
- Calma! Calma! Calma! Não vamos brigar. Falou o Samuel. - Já chega de briguinhas, de discussões.
E, a Paulinha, falou:
- Pôr favor, vamos conviver aqui em paz. Acalmem-se os ânimos.
E, a Beatriz Carina, falou:
- O Zacarias começa...
E, a Beatriz a interrompeu, e falou:
- Beatriz Carina, é melhor esquecer e deixar pra lá. Se pudermos vivermos em paz será ótimo, do que ficarmos aqui vivendo em contendas uns com os outros.
E, a Milena, disse:
- Chega de briguinhas, de discussões inúteis que não levam a lugar nenhum.
E, a Cristina, disse:
- Esqueçam tudo o que passou. O que passou, passou, e não volta mais.
E, nisso, os ânimos foram apaziguados. E, logo a Senhora Rayane veio ali, e explicou que passariam aquela noite ali naquele hotel.
E, logo desceram do ônibus e foram para o hotel, onde tomaram banho e jantaram, e a Beatriz olhou para a Paulinha, e falou:
- Bom, minha irmã, vamos ter muito o que contar para o nosso pai e para a nossa mãe quando os encontrarmos.
E, a Paulinha, falou:
- Concordo, minha irmã. E, aliás, tenho muitas saudades do papai e da mamãe.
E, a Francisquinha, falou:
- Que viagem longa. Nunca fiz viagem tão longa assim.
E, o José, falou para ela:
- É! Eu também nunca fiz uma viagem tão longa assim. Parece que o local de destino fica muito longe. Mas o que podemos fazer, Francisquinha?
- Bem que poderíamos viajarmos em viagens curtas de um segundo. Falou a Francisquinha.
E, a Patrícia, ouvindo isso, falou:
- Bom, Francisquinha, na imaginação e em sonhos dá-se para viajar em viagens curtas de um segundo como tu bem gostarias. Mas, infelizmente, na realidade é impossível.
E, a Francisquinha, falou:
- Bom, Patrícia, obrigada pelo que dissestes. Me ajudou e muito.
E, a Patrícia, falou:
- Ufa! O que te falei para te deixar de mau humor agora, para me dar essa resposta?
E, a Francisquinha, falou:
- É melhor não falarmos mais sobre isso, pois senão daqui a pouco vamos ter uma outra discussão. Aliás, vou dormir, e amanhã vou acordar com o meu costumeiro bom humor.
E, era 8:25 da noite quando a Francisquinha disse isso e foi dormir. E, logo, aos poucos, a turma foi dormir. Mas, a Beatriz, ainda que deitada, decidiu ficar meia acordada durante a noite. Aliás, ela não estava com muito sono. E, ela decidiu ficar vigiando os caminhões de mudança e o ônibus, pois ela não confiava nenhum pouco nos motoristas. E, assim ela desceu e se aproximou ao máximo, e com o máximo cuidado dos motoristas.
E, um deles, falou:
- Aquela bicicleta daquela garota quanto será que vale?
E, o outro falou:
- Uns trezentos e oitenta Verdianos se for vendido aqui. No estrangeiro uns 780 verdianos. Mas, têm que se tomar muito cuidado. Temos que trocar a bicicleta dela por uma idêntica, para que ninguém saiba que a bicicleta dela foi roubada.
E, o terceiro motorista, que era o do ônibus, falou:
- É melhor fazermos isso agora enquanto todos estão dormindo. Não deixemos para fazermos isso amanhã.
E, nisso, a Beatriz, que sempre trazia consigo uma sirene policial, se escondeu atrás de uma moita, e só esperou eles entrarem no caminhão e irem tirando a bicicleta dela e já começou a tocar sirene, como se fosse a própria polícia se aproximando, e nisso já assustados, disseram:
- Coloquem a bicicleta da garota de volta ao seu lugar, pois se a polícia nos pegar estamos fritos.
E, a cada meia hora eles tentavam, e a Beatriz tocava a sirene, e eles voltavam para trás. E, quando já era 3:30 da madrugada, um deles, falou:
- Assim não dá. De meia em meia hora ouvimos por essas bandas a polícia tocando a sirene, e nos escondemos. Vamos ter que pela primeira vez cancelar o plano.
E, um outro, falou:
- Não é normal tocar sirene e não se ver carro de polícia. Alguém deve estar brincando conosco. Temos que descobrir daonde se vêem o barulho dessa sirene.
E, a Beatriz decidiu que iria tocar dessa vez a super sirene que tinha. E dessa vez foram ao caminhão e tiraram a bicicleta, e quando já iam levando a bicicleta para um local do outro lado da rodovia, a Beatriz tocou a super sirene, que acabou por acordar a todos do hotel, e que fez a muitos abrirem às janelas. E, logo ela gritou:
- Estão roubando minha bicicleta para depois revendê-la.
E, logo vários homens que se hospedavam no hotel desceram e correram a pegarem aqueles homens, e foi chamada a polícia. E, a bicicleta da Beatriz lha foi devolvida. E, logo a polícia chegou e prendeu os quatro homens que estavam a roubarem a bicicleta da Beatriz. A Beatriz bem conhecia a bicicleta dela. E, na bicicleta dela tinha uma marca, que ela mesma tinha feito e que só se percebia quando se jogava água. E, ela jogou a água, e falou:
- A minha marca que eu sempre deixo naquilo que me pertence.
E, o motorista do ônibus, falou:
- Você, garota, devia estar dormindo. E se não fosse você tudo teria dado certo.
E, a Beatriz, lhe falou:
- Desde a hora que eu vi a você e a esses três lá no restaurante desconfiei de vós. Sabia a um bom tempo que planejavam alguma coisa. E de noite resolvi ficar acordada e escutar os vossos planos. E, depois decidir criar a armadilha para no tempo certo dar o xeque-mate.
E, foram levados presos E, a Beatriz olhou a bicicleta falsa, e tentou montar nela, mas tão logo montou e tentou pedalar, falou:
- Bom, queriam colocar essa bicicleta de plástico e papel no caminhão como se essa fosse a minha bicicleta, na certeza de que eu só descobriria que era uma bicicleta falsa na hora em que eu fosse pedalar. Mas, mais uma vez o bem venceu o mal. Ninguém pratica a maldade e fica impune.
E, após isso toda a turma quis saber de tudo, e ela contou tudo nos mínimos detalhes. E, dessa vez foram contratados outros 4 motoristas, que após terem sido consultados seus antecedentes criminais, e visto que não tinham antecedentes criminais, se efetivou a contratação para que a viagem até o novo local do Orfanato se concretizasse.

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