15 CAPÍTULO

 Bom, e já era 14:25 da tarde do dia 7 de Abril do ano do Senhor de 2032 - Quinta Feira. E, já a turma estava sentada na varanda da Casa Grande. A Beatriz olhou para a Paulinha naquele momento. E, de repente, a Beatriz, falou:


- Ei, minha irmã. Se lembra daquele dia que nos reencontramos?

E, a Paulinha, olhando para ela, respondeu:

- Como eu não iria me lembrar? Naquele dia, há dias eu procurava te encontrar minha irmã, e estava suja, e de repente, aonde menos eu esperava, nos duas nos encontramos, e você correu a me abraçar sem se importar como eu estava.

E, a Beatriz, disse:

- Correto, minha irmã.

E, a Paulinha, falou:

- E faz tão pouco tempo. E, ambas estavam contentes, pois estavam juntas, e estavam com sua família. E, nisso, o Senhor Francisco, apareceu ali, e falou:
- Oras, oras, oras, estão todos aí cansados?
E, o Marcelo, respondeu:
- Não temos nada para fazer.
E, a Tatiane, respondeu:
- E estamos querendo ficarmos um pouco descansando.
E, em seguida, o Senhor Francisco, ´perguntou:
- E, às tricoteiras Paulinha e Marcela, não têm nada para fazer?
E, nisso, a Marcela olhou para a Paulinha, e disse:
- Paulinha, que tal fazermos tricô?
E, a Paulinha, respondeu:
- Acho uma ótima idéia.
- Também queremos fazermos tricô. Falaram a Tatiane e a Renata.
E, a Beatriz, falou:
- Já tive uma idéia: vou ajudar minha mãe nos seus serviços domésticos.
E, a Milena, falou:
- Eu vou tratar de fazer unhas. Eu garanto que faço bem às unhas.
- Eu quero fazer unhas. Falou a Francislaine. - Poderia fazer minhas unhas, Milena?
- Sim, Francislaine. Respondeu a Milena.
E, o Marcelo, falou:
- Rapazes estas garotas já arrumaram uma ocupação, vamos nós homens machos vermos se conseguimos pescar um peixe.
E, nisso, o Bernardo, falou:
- Marcelo, mas para isso precisamos de vara de pesca.
E, nisso, o Sr. Francisco, vô da Paulinha e da Beatriz, falou:
- Eu tenho várias varas de pesca. Eu posso ensiná-los como pescar bastante peixe. Mas, rapazes, há peixes em que é necessário usar bastante força para pescá-los.
E, enquanto isto, na base secreta da Turma da Bagunça...
E, a Ticiany, olhando pelos lados, a após prender seus cabelos, disse:
- Oras, oras, oras, estamos aqui há um bom tempo sem fazermos nada. De Turma da Bagunça parece que nem somos mais. Se lembram que há um Orfanato chamado Rouxinol?
E, nisso, o Ademílson olhou para a Ticiany, e perguntou:
- Qual é o plano?
-- Boa pergunta: Qual é o plano? Falou a Jasmine.
- Nos diga: o plano. Falou a Ingrid.
- O Plano. Falou o Igor. - É o que queremos sabermos. Complementou ele.
E, nisso, a Ticiany, falou:
- Bom, bom, bom. O Plano é o seguinte: vamos invadirmos o orfanato e pegar uma boneca de uma menina, e esconder a boneca em algum lugar.
E, nisso, o Igor, disse:
- Ok! Mas, com certeza será uma de vocês garotas a executora do plano.
- Pensando bem. Falou a Ticiany. - A Ingrid pegará a boneca, e você, Igor, será o guarda-costas dela, e a ajudará no plano.
- Justamente o que eu temia. Falou o Igor.
E, a Ingrid, falou:
- Por que têm que ser eu sempre? Sempre sou eu.
E, o Ademílson, falou:
- Ticiany, têm que ser bem planejado. Não adianta fazermos nada sem o devido planejamento.
E, a Jasmine, falou:
- Só espero que não apareça nenhum Detetive Rural como antigamente. Os que vieram antes de nós tiveram todos os seus planos fracassados devido aos detetives rurais.
E, a Ticiany, falou:
- Mas, conosco será diferente. E se caso aparecer algum ou alguma detetive rural, nós daremos um jeito no tal detetive rual.
E, enquanto isto, lá na Fazenda onde ficava o Orfanato Rouxinol, estava tudo tranqüilo, e cada um estava ocupado com alguma coisa. E, a Diretora Amanda, olhava tudo, e resolveu cuidar dos documentos do Orfanato. E, de repente, a Renata veio até a Beatriz, e perguntou:
- Beatriz, e quanto a política?
- Prefiro distância. E, Renata, prefiro nem tratar desse tipo de assunto. Respondeu a Beatriz.
E, a Beatriz Carina, veio ali, e falou:
- Têm mais algum poema ou poesia do Poeta Armando Vidal Costa?
O Poeta Armando Vidal Costa fora um poeta dos Estados Unidos de Safira do Sul, que foi um grande poeta em sua época, que além de poesias críticas e irônicas sobre o evolucionismo, também escreveu diversas outras poesias. E, era muito famoso em todo os Estados Unidos de Safira do Sul, E, a Beatriz, tendo ouvido essa pergunta que a Beatriz Carina lha fizera, respondeu;
- Claro que tenho, Beatriz Carina. E tenho várias poesias dele. Foi um grande poeta em nossa nação.
E, após isso, a Beatriz mostrou diversas poesias desse poeta para a Beatriz Carina. E, uma delas, era essa:

"Se ao navegar pelo mar,
Pelo mar dos sonhos,
Nos mais recônditos locais
Aonde o amor se esconde.

Será que o amor
Está escondido lá
No fundo do mar
Á espera da pessoa amada?

Ou será que ele está
Lá no céu
Entre às estrelas do céu,
Escondido pelo brilho das estrelas?


Não sei aonde está o amor,
Só sei que procuro
O amor da minha vida
E espero encontrar a minha amada."


E, a Beatriz tendo terminado de mostrar essa poesia para a Beatriz Carina, a Beatriz Carina, olhou para ela, e respondeu:
- Que romântico! Muito linda tal poesia.
15:00 horas da tarde...
E, o Igor, pelo comunicador, falou:
- Ticiany, já estamos entrando aqui na Fazenda aonde fica o Orfanato Rouxinol.
E, ela, falou:
- Ok! Mas tomem muito cuidado, Igor. Tanto você como a Ingrid, tomem cuidado para não serdes vistos.
- Pode deixar. Falou ele. - Vai ser moleza. Complementou ele.
- Se esconda, Igor. Vem vindo gente aí. Falou a Ingrid.
E, ambos se esconderam, e após se esconderem prosseguiram com o plano. E, o Sr. Francisco, percebendo que havia algo estranho no ar, chamou a Beatriz, sua neta, e falou:
- Venha comigo, minha neta.
- Tá bom, vovô. Falou a Beatriz.
E, foram ao porão, e ali entraram por uma passagem secreta, e o Sr. Francisco, abriu um baú, e pegou umas coisas, e disse:
- Vista essas roupas, Beatriz.
- Por quê, vovô? Perguntou a Beatriz.
E, o Senhor Francisco, falou:
- Minha neta, a Turma da Bagunça já começou a agir, e somente você poderá deter a ação da Turma da Bagunça. A partir de agora, você será a Detetive Rural Super Pink, e deverá combater o mal.
- Tá bom, vovô. Respondeu a Beatriz.
E, ele, falou:
- Cuidado para que ninguém descubra a sua identidade secreta.
- Tá bom. Falou ela.
E, logo ela saiu vestida com aquela roupa de super herói. E, ela, foi e viu a Ingrid e o Igor, e disse para si mesma:
- O que será que pretendem? Deixo segui-los.
E, ela os seguiu, e o Igor e a Ingrid entraram no dormitório das meninas, e foram justamente na cama da Francisquinha, para pegarem a boneca dela. E, logo pegaram a boneca. E, a Ingrid, falou:
- Agora vamos sair e esconder em outro local.
- Correto. Falou o Igor.
E, a Beatriz, vendo e ouvindo isso, entrou no dormitório, e fechou a porta. E, quando iam saírem, a Ingrid, falou:
- A porta está trancada.
- Mas estava aberta quando entramos. Falou o Igor.
- Mas quem então trancou? Perguntou a Ingrid.
E, nisso, a Beatriz, apareceu, e falou:
- Não permitirei que roubem a boneca de uma menina indefesa e que a escondem.
- Quem é você? Perguntaram.
- Para defender a Ordem e a Justiça e para combater o mal: Detetive Rural Super Pink. Respondeu a Beatriz.
E, a Ingrid, falou:
- Muito bem, Detetive Rural Super Pink, nós somos membros da Turma da Bagunça e tu não vai impedir os nossos planos.
- Bom, devolvam a boneca ao seu devido local, ou caso contrário não sairão daqui. Respondeu a Detetive Rural Super Pink.
E, nisso, ambos partiram para cima da Detetive Rural Super Pink, que esperou se aproximarem, e deu um pulo bem alto, e pelas costas jogou uma corda em cima de ambos, e os amarrou. E, após os amarrar, pegou a boneca, e a pôs no seu devido lugar. E, após isso, saiu com ambos amarrados, e falou:
- Se outra vez aparecerem por aqui irão serem levados amarrados até o rio. Entenderam?
- Sim. Responderam ambos.
E, ela, os soltou, e falou:
- Vão embora, e nunca mais tornem aqui, pois se voltarem terão que se verem novamente comigo. Assinado: Detetive Rural Super Pink.
E, ambos saíram correndo de medo de serem novamente amarrados pela Detetive Rural Super Pink, E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Sempre que precisarem de ajuda é só chamarem a Detetive Rural Super Pink.
E, 7 minutos depois...
- Beatriz, você viu a Detetive Rural Super Pink? Perguntou a Beatriz Carina.
- Detetive o quê? Perguntou a Beatriz.
- Detetive Rural Super Pink. Respondeu a Beatriz Carina.
E, o Marcelo, falou:
- Ela pegou dois da Turma da Bagunça e os amarrou numa corda, e só os soltou depois que prometeram que não voltarem mais, e disse que se voltassem teriam que se ver com ela.
- Aliás, ela é muito mais bonita do que você. Falou o Samuel.
- Detetive Rural Super Pink. Falou a Beatriz. - Vocês devem terem dormido. Complementou ela.
E, a Milena, falou:
- Não é por menos que se diz que você está sempre por fora, Beatriz.
E, a Beatriz, falou:
- Tá bom. Eu tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar dando ouvidos às histórias sobre a Detetive Rural Super Pink.
E, a Cristina, falou:
- A Beatriz deve estar com dor de cotovelo.
- Concordo. Falou a Paulinha.
E, a Beatriz, foi para o quarto dela, e lá falou:
- Se soubessem quem é a Detetive Rural Super Pink!

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