56 CAPÍTULO

 

17:40 da tarde desse mesmo dia, que era o dia 17 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Segunda-feira.

E a Beatriz se aproximou de sua prima Fabiane, e falou:

- Fabiane, como está o tio, a tia, e toda a família lá em Safira do Norte?

- Está tudo bem, Beatriz.

E, a Beatriz, falou:

- Bom, Fabiane, minha prima, deveria aparecer por aqui mais vezes.

E, a Fabiane, falou:

- E você pouco aparece por lá.

- Eu não me sentiria muito bem andando em ônibus voadores, em carros voadores, e nessas vossas engenhocas modernas. Falou a Beatriz.

E, a Fabiane, disse:

- Só para não andar em ônibus voador é que você não vai lá em Safira do Norte. Falou a Fabiane.

- E se cair? Perguntou a Beatriz.

- E se o avião cair? Perguntou a Fabiane.

E, a Beatriz, respondeu:

- Eu já me sinto muito mais segura andando de avião do que andando em ônibus voador.

- Interessante o seu ponto de vista, minha priminha. Falou a Fabiane.

- Nós nunca vamos concordarmos sobre esse assunto, priminha. Falou a Beatriz.

- Estou vendo. Falou a Fabiane.

E enquanto isso, na sala do Orfanato...

- Patrícia, o que você vai fazer nesse feriado d e terça-feira?

- Não sei. Respondeu a Patrícia.

- Feriado do quê? Perguntou a Micaela.

E, a Renata, respondeu:

- Amanhã é o dia Nacional da Valorização da Família, dia em que às famílias se reúnem. Esse dia têm por objetivo o fortalecimento dos laços familiares. A Família é a célula-mater da sociedade. Foi no Jardim do Éden, ou seja, no Paraíso, que Deus instituiu a Família. Foi ali que foi instituída a Família. E o que é uma Família? Uma família é formada pela união matrimonial entre um homem e uma mulher, que se unem para formarem uma nova família, e pelos frutos dessa união, que são os filhos e filhas. Isso é família.

E, o Marcelo, falou:

- Correto, Renata. E todos nós nascemos no seio de uma família.

E, o tempo passou, e logo foram todos tomarem banho. E, ás 19:00 horas da noite foi o jantar, e às 21:00 horas da noite todos foram dormirem, e assim passou-se mais um dia.

E, já era o dia seguinte, o dia 18 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Terça-feira, Dia Nacional da Valorização da Família ali em Safira do Sul.

E já tinham tomado o lanche da manhã. E já era 8:00 horas da manhã, e o Sr. Henrique reuniu a toda a sua família. E, como era de costume que o homem mais velho da família falasse, o Sr. Edmílson ficou de pé, amparado pelo Sr. Henrique, e também toda a turma do Orfanato ficou ali para ouvir o que o Sr. Edmílson havia de falar.

E, o Sr. Edmílson, em seguida, falou:

-No princípio da criação, quando o Deus Eterno criou todas às coisas, no sexto dia da criação, o Criador decidiu criar o ser humano, e fez o homem em primeiro lugar, E vendo que não era bom que o homem estivesse só, tirou parte da costela do homem, e fez-lhe uma adjutora, para que estivesse diante dele, e essa adjutora era a mulher. Deus os fez macho e fêmea. Deus fez o homem para a mulher e a mulher para o homem. E está escrito: “Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão ambos uma só carne.” E o Senhor Jesus Cristo disse: “Portanto não o separe o homem o que Deus ajuntou”. Ali no paraíso foi estabelecida a primeira família humana, foi instituída a instituição do Casamento e a instituição da família pelo próprio Criador. Jesus quando veio a este mundo nasceu no seio de uma família, na família de José e Maria. A Família é a instituição mais importante de todas. Sem a família a sociedade não permanece de pé. Somente uma sociedade com famílias fortes pode sobreviver. Uma sociedade pode sobreviver sem a existência de Estado, de imprensa, de partidos políticos, e de tantas outras coisas. Mas nenhuma sociedade consegue sobreviver sem a existência de uma família. A mulher que aceita gerar uma nova vida está a fazer algo muito mais importante do que qualquer um que esteja no poder, pois a mulher que gera uma vida está a edificar a sua família, está a manter a sua família, e está a edificar uma nação inteira, tornando essa nação uma nação forte. Uma sociedade em que não se gera filhos e filhas tende a ser extinta como já ocorreram com tantas. Portanto, daí a importância da família e de se ter famílias grandes.

E, o discurso continuou e durou mais de uma hora. Bem que gostaria de colocar aqui todo o discurso sobre a importância da família, mas se o fizer daria mais de um capítulo só com um único discurso. E após o discurso do Sr. Edmílson houve mais uns 7 discursos que foram bem menores, mas de igual importância, e que mostravam claramente o quão importante era a família para a sociedade. E todos em total consonância e concordância com o discurso do Sr. Edmílson.

E após os discursos, a Beatriz pegou o seu teclado e tocou algumas músicas sobre a família, enquanto às mulheres e algumas meninas foram a prepararem o almoço. Aliás, a Beatriz era a tecladista da casa. Quando começava a tocar teclado, ficava a tocar durante um bom tempo.

E, o tempo passou ali e logo chegou a hora do almoço e todos ali almoçaram. Bom, a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane, nem é necessário dizer, que foram as que mais comeram.

E, após o almoço, veio a chamada sobremesa. E o que tinha de sobremesa? Tinha o seguinte: arroz doce, manjar, rocambole, bolo de fubá, torta de morango e sorvete de chocolate. E, a Tatiane, falou:

- Tenho que pegar um pouquinho de cada, pois senão não dá para comer tudo.

E, a Francislaine, disse:

- Tatiane, não precisa comer tudo.

E, a Patrícia, falou:

- Como se adiantasse falar alguma coisa.

E, a Tatiane, falou:

- Não estou a dizer comer com gulodice. Por exemplo: se você pegar uma quantidade dessa de cada coisa dá para experimentar tudo sem ser gulosa. Só temos que sabermos dividirmos na quantidade certa para podermos comermos tudo aquilo que queremos naquele momento comermos.

- E o tal tesouro que até agora nem sequer foi descoberto ainda? Perguntou a Michelinha.

- Já tinha até me esquecida disso. Falou a Beatriz Carina.

- Do que é que estão falando? Perguntou a Isabela Camila Cristina Josivaldo.

E, a Paulinha (não a Paula), olhando para ela, falou:

- Isabela, deixa que eu te conto toda essa história do tesouro, que têm haver com o tal de mapa do tesouro. É bem interessante o assunto.

E, a Paulinha contou para a Isabela todo o caso, e a Isabela, estando já por dentro do assunto, falou:

- Eu preciso de ver esse mapa do tesouro.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Eu também preciso de ver.

E, a Beatriz, falou:

- Desde que a Turma da Bagunça não apareça de novo.

- Até que a Turma da Bagunça anda meio sumida, mesmo. Falou o Sílvio.

E, o Eduardo, falou:

- Devem estarem a aprontarem alguma. Mas ainda bem que não vieram ainda aqui de volta ao Orfanato Rouxinol.

E, o Sr. Francisco, disse:

- O que me preocupa é outra coisa.

- O quê? Perguntaram.

E, o Sr. Francisco ficou calado e nada disse acerca do que o preocupava.

A Sra. Isaura Maria Celestino Josivaldo estava sentada e descansando. Já era de idade muito avançada, e tinha que ficar descansando, pois já o corpo já não agüentava andar por muito tempo. E, a Paula sentou-se ao lado dela.

A Diretora Amanda, estava sentada numa cadeira, olhando tudo ao redor, e descansando.

E, quando já era 15:15 da tarde, lá na estrada, nas proximidades da Fazenda aonde ficava o orfanato, estavam a Isabela Maria e o irmão dela, o Fábio Lucas. E, a Isabela Maria, falou:

- Fábio Lucas, meu irmãozinho, já te disse umas mil vezes que esse Orfanato vai ser meu. Eu hei de ser a dona desse Orfanato, e portanto, tenho que ir conhecendo esse Orfanato, e me inteirando do que ali se passa, para futuramente ir administrando esse Orfanato esse Orfanato Rouxinol.

E, o Fábio Lucas, respondeu:

- Isabela Maria, tu já se estás a achar a dona do pedaço, achando que tu tens direito a tudo. É melhor descer do pedestal em que se colocastes, minha irmã, pois o pedestal é de barro, e tu podes levar um grande tombo e quebrar suas colunas e pernas.

E, a Beatriz, que já ouvia isso de lá de onde estava, foi até o portão, e ficou ali no portão. Bom, já desde que se conheceram, a Beatriz e a Isabela Maria já não eram muito de se darem bem e não eram muito chegadas, apesar de serem bem diferentes uma da outra. E, quando a Isabela Maria viu a Beatriz ali no portão, falou:

- Pode abrindo o portão empregadinha.

E, a Beatriz, respondeu:

- Primeiro, eu tenho um nome, e me chamo Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha, e sou mais conhecida como Beatriz. Segundo: Você deve me tratar por Srta. Beatriz. Terceiro, tu deves me pedir da seguinte forma: Srta. Beatriz, eu, Isabela Maria, humildemente, aqui diante de ti venho, lhe pedir por clemência, para que pôr favor, abra o portão para que eu ali possa entrar, pelos seguintes motivos”. E não se esqueça de se especificar os motivos, Isabela Maria. Terceiro: tu deves ter a paciência de esperar a minha decisão e de esperar que eu atenda o teu pedido. Quarto, se não quiser fazer isso, tu deves por si mesma abrir o portão. Quinto: eu não sua empregadinha e não devo nada a ti. Sexto: nem sei por quê estou a perder meu tempo contigo. Sétimo: o seu irmão é legal mas tu és uma chata. Não tenho nenhum medo de te dizer na cara que tu és uma chata.

E, em seguida, a Isabela Maria, falou:

- Pois bem, Srta. Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha. Que nome mais comprido é o seu.

E. a Beatriz, falou:

- Melhor ter um nome comprido e que muito me agrada, do que ser uma chata.

E, a Isabela Maria, falou:

- Você já falou das suas. Agora a riquinha aí irá ouvir a riquinha aqui. Primeira coisa sua riquinha: Eu tenho um nome, e o meu nome é: Isabela Maria Cristina Rodrigues Bernardes.

- Prazer em conhecê-la. Falou a Beatriz ironicamente para a Isabela Maria.

- Não me interrompa, pois não te interrompi. Falou a Isabela Maria.

- Isso vai longe. Falou o Fábio Lucas.

E, em seguida, a Isabela Maria, continuando disse:

- Segundo: quando a Srta. Beatriz aí for a se referir a mim, e a me pedir alguma coisa, deverá se dirigir a minha pessoa, da seguinte forma e maneira, sem omitir uma só palavra: “Srta. Isabela Maria, a garota mais bonita do pedaço, eu, Beatriz, humildemente, e muito humildemente, aqui diante de ti venho, lhe pedir por clemência, pôr misericórdia, para que pôr favor, faça isso para mim (e dizer o que queres que eu faça para ti), pelos seguintes motivos”, e em seguida deves especificar os motivos pelos quais tu queres que eu faça tal coisa. E isso deve ser cumprido a risca, Beatriz. Terceiro: Tu deves esperar pacientemente que eu tome uma decisão quanto ao seu pedido, e esperar que eu decida atender ao seu pedido, sem reclamar, e sem dizer um só “A”, pois não sou obrigada a ATENDER O TEU PEDIDO, Beatriz, e nem sou obrigada a ATENDER O TEU PEDIDO NA MESMA HORA. Espero que isso tenha ficado claro.

E, nisso, a Beatriz, falou:

- Não precisava ter gritado, Srta. Isabela Maria, pois te escutei e muito bem.

E, em seguida, a Isabela Maria, falou:

- Quarto, se tu, Beatriz, não quiseres fazer isso, tu deves por si mesma fazer tais coisas que queres, ou senão ficar sentada esperando tudo cair do céu, que nem vou dar bola para ti. Quinto: eu não sua empregadinha e não devo nada a ti. E, portanto, sendo que não sou sua empregadinha e nem devo nada a ti, não devo também nenhuma satisfação a riquinha aí. Sexto: nem sei porque estou a perder meu tempo super precioso a discutir contigo e a tratar desse negócio contigo, já que é uma verdadeira perca de tempo conversar com certos tipos de garotas como tu. Sétimo: tu és uma garota chatérrima, que nem percebe o quão chata é. E aquele teu teclado é tão chato quanto tu. Tu nem sabes tocar música direito, Beatriz, de tão chata que tu és.

E, nisso, a Beatriz, perguntou:

- Terminou tudo o que tinha a me dizer, Isabela Maria?

- Sim. Respondeu a Isabela Maria. - Mas, por enquanto. Complementou ela.

E, a Beatriz, falou:

- O Certo seria de em vez de “A garota mais bonita do pedaço”, ser dito sobre você o seguinte: “a garota mais chata do pedaço”. E, ainda não terminei. Já que segundo a riquinha aí, a riquinha aqui não sabe tocar bem teclado, bem música, então porque a riquinha aí não me ensina direito?

- Por que é inútil te ensinar, pois nem mesmo em mil e duzentos anos tu aprenderias a tocar direito. Respondeu a Isabela Maria.

- Então quero só ver tu tocares direito. Pago 1200 safirs se souberes tocardes bem melhor do que eu. Falou a Beatriz.

- Proposta aceita. Falou a Isabela Maria.

E, o Fábio Lucas, falou:

- Ás duas aí vão pararem com essas briguinhas de criança? Ou será que vou ter que dar um jeito nisso tudo? Já não estou mais a agüentar isso.

E, a Beatriz, em seguida, abriu o portão, e a Isabela Maria e o Fábio Lucas entraram.

E, enquanto isso, os rapazes estavam no campinho jogando bola. O Edílson era o goleiro, e estava no gol, e os demais rapazes só ficavam chutando a gol, enquanto que o Edílson tinha que ficar defendendo o gol, e pegando a bola. E, a Cristina, vendo isso, falou:

- Vida de goleiro não é fácil.

- Não é mesmo, Cristina. Falou o Edílson.

E, o Zacarias, falou:

- Cristina, s e fosse haver uma disputa entre nós meninos e vocês meninas, seria bem complicado para vocês, meninas.

E, a Cristina, falou:

- Claro, pois vocês meninos, toda semana ficam aí jogando bola, e nós meninas nem tempo para isso temos, pois não somos de ficarmos perdendo tempo com esse negócio de ficar jogando bola.

E, a Paula, falou:

- Aliás, temos coisas muito mais importantes do que isso aí, meninos, enquanto vós rapazes têm todo o tempo suficiente para essa perca de tempo.

- Daqui a pouco um aí quebra a perna e não quero nem ver no que vai dar. Falou a Cristina.

E, a Renata, se aproximou, e falou:

- E sem falar do risco do goleiro bater a cabeça e machucar a cabeça.

- É só tomar os devidos cuidados, meninas. Falou o Edílson.

E, a Cristina, falou:

- Meninas, vamos para lá. Melhor não ficar perdendo tempo com futebol.

- Acaba de me dar uma câimbra. Falou o Marcelo. - Agora o que que eu faço? Questionou ele.

- Ninguém manda ficar jogando bola. Falou a Cristina mexendo com um dedo nos cabelos, e enrolando o cabelo com um dos dedos.

E, a Beatriz, logo apareceu ali, e ao ver o Marcelo, falou:

-- Marcelo, melhor largar mão de futebol. Desse jeito tu vais prejudicar sua saúde. Não sei por quê ninguém fala isso para vocês rapazes, e nem a Diretora, exceto eu e algumas meninas.

E, o José, falou:

- Beatriz, Cristina, Renata e Paula, às quatro implicantes do pedaço. Beatriz, se junta a Cristina, a Renata e a sua irmã Paula, pois é melhor.

- Quem avisa amigo é. Falou a Beatriz. - Bom, já avisei. Aviso dado. Se quiserem escutarem, ótimo. Se não derem ouvido, problema é vosso e nada mais posso fazer. Complementou ela.

E, quando já era 17:15 da tarde apareceu ali o médico Fernando, que ao chegar ali, após cumprimentar a todos, o Sr. Henrique, falou:

- Médico Fernando, tu não viestes apenas para fazer uma visitinha.

E, o médico Fernando, falou:

- Sr. Henrique, é a última vez que aqui venho.

- Por quê? Perguntou a Diretora Amanda.

- Minha mãe está enferma e muito doente. Creio que não é de bom alvitre falar sobre isso em público e aqui fora. E pelo que já falei, tenho que ir para cuidar da minha mãe. Não sei se vai dar para voltar, pois a viagem é longa. E, além disso, terei que cuidar também do meu pai, e assumir a responsabilidade por cuidar do meu pai e da minha mãe. E, também já recebi um convite para trabalhar em um outro hospital lá na Capital Nacional dos Estados Unidos de Safira do Sul. Tive que recusar até um certo tempo. Após cuidar do meu pai e da minha mãe, e arranjar quem possa continuar a cuidar deles, terei que ir para a capital a trabalhar num dos hospitais da Capital.

E, nisso, quase toda a turma veio ali a se despedir do médico Fernando. E, a Tatiane, perguntou:

- Cadê a Beatriz?

- Só faltava estar de novo passando mal por ter comido alguma coisa estragada. Falou a Patrícia.

- Mas aquilo foi puro teatrinho dela só para todo mundo dar atenção para ela. Falou a Beatriz Carina.

E, a Milena, falou:

- Mas aquilo já é passado e ela nunca mais fez aquilo de novo.

- Falando na Beatriz ela está caída no chão lá na sala do Orfanato. Falou o Sr. Francisco. - Parece que está morta. Complementou ele.

E, todos foram para o tal local, e inclusive a Isabela Maria e o Fábio Lucas. As garotas, ao chegarem ao local, ficaram de pé e com os braços cruzados olhando para a Beatriz. E, o Marcelo, falou:

- De tanto jogar bola a Beatriz deve ter ficado muito cansada pelo visto, e ter aí adormecido.

- O Marcelo dessa vez foi bem irônico. Falou a Tatiane.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Ela é uma artista pelo visto.

E, o médico Fernando, se abaixou, e falou:

- Beatriz, não adianta ficar aí fazendo gracinha, pois todos aqui sabem que é apenas teatrinho para todo mundo te dar atenção. Pode se levantando. E eu não vou perder o meu tempo fazendo procedimentos médicos para tratar de uma garota que só sabe ficar fazendo teatrinho para chamar atenção.

E, nada da Beatriz esboçar qualquer reação. E, como a Beatriz não se movia, e o tempo passava, começou a coisa a pegar ares de preocupação.

E, a Sra. Isaura, tataravó dela, falou:

- Minha tataraneta, levante. O que está acontecendo contigo?

E, o médico Fernando resolveu ver como estava a respiração dela e tudo o mais, e após umas examinadas, falou:

- O coração dela está batendo normal, está respirando bem. Coloquem ela no sofá. Pode ser que só seja sono. Se caso demorar horas e horas para se levantar, aí pode ser coisa grave.

Mas será que só seria sono? Ou será que seria alguma outra coisa? Todos ali ficaram preocupados e pensando no que poderia estar acontecendo para que a Beatriz estivesse desse jeito.

Tópico: 56 CAPÍTULO

Não foram encontrados comentários.

Novo comentário