77 CAPÍTULO

 

 

E, já era o dia seguinte, o dia 25 de Junho do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira.

E, era dia de Casamento, e toda a turma do Orfanato Rouxinol havia sido convidado para o Casamento e ia para o Casamento.

Às garotas se arrumaram para o Casamento, vestindo cada uma com um lindo vestido, se perfumaram, e se arrumaram e bem para o casamento. A Srta. Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha, calçou a sua melhor sandália que tinha, uma que ela só usava para datas especiais. E, prendeu seus cabelos com uma linda presilha, se olhou todinha no espelho para ver como estava.

E, enquanto isso, os rapazes vestiram uma calça social preta, camisa branca, e terno preto com gravata preta, e calçaram meia branca com sapato preto, e pentearam o cabelo e muito bem penteado.

Bom, o casamento seria às 9:00 horas da manhã, e a festa seria logo após o casamento.

Bom, a Noiva se chamava Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, e havia nascida no dia 15 de Abril do Ano do Senhor de 2011. Portanto já tinha 21 anos de idade. E, além disso, a noiva era negra, tinha cabelos pretos e olhos castanhos.

O noivo se chamava André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, e havia nascido no dia 27 de Setembro do Ano do Senhor de 2009. Portanto, tinha 22 anos de idade. E, além disso, o noivo era negro, tinha cabelos pretos e olhos castanhos.

Bom, o casamento sul safiriano é bem diferente do que ocorre em outros locais. Mas, vamos com calma.

E, quando já se era 7:50 da manhã, toda a turma dali do Orfanato Rouxinol, incluindo Diretora, Zeladora, às crianças e adolescentes, e mais a família do Sr. Henrique (o que incluía a Srta. Beatriz Isabela), de micro-ônibus, partiram dali do Orfanato Rouxinol, que ficava ali no Morro das Águias, rumo ao local do Casamento, que seria na Igreja Cristã Apostólica Evangélica Pentecostal Cristo Reina.

O Sr. Henrique foi dirigindo o micro-ônibus. E, o Paulo Renato Bernard Vasconcellos Lima, o brasileirinho que havia após ter saído dum barco de lá da Comunidade Nacional do Brasil ido parar ali nos Estados Unidos de Safira do Sul, perguntou:

- O Casamento aqui em Safira do Sul costuma ser como é lá no Brasil?

E, a Beatriz Isabela, respondeu:

- Paulinho, aqui o casamento é de um jeito. Tu vais ver como é aqui o casamento. Se eu te contar como é que é vai perder toda a graça, Paulinho.

- Tá bom. Falou o Paulo Renato.

- Não aches ruim, Paulo Renato. Cada país é diferente do outro. Assim, também a forma como em cada país se realiza o Casamento difere da forma como se é realizado em outro País, pois a cultura de um País é diferente da Cultura de outro País. Falou a Tatiane.

E, às 8:25 da manhã, finalmente chegaram em frente a Igreja Cristã Apostólica Evangélica Pentecostal Cristo Reina, e então o micro-ônibus foi estacionado, e todos desceram do micro-ônibus.

E, ali próxima a entrada da Igreja Cristã Apostólica Evangélica Pentecostal Cristo Reina havia uma banca, que era chamada de Banca de Protesto. E, antes que o Paulo Renato fizesse qualquer pergunta acerca disso, de lá de dentro, o Pastor Maurício, com o microfone na mão, falou:

- Atenção! Se alguém tiver alguma coisa contrária a que se realize esse casamento favor se dirigir a nossa Banca de Protesto para ali poder apresentar os motivos pelos quais tu não concordas com a realização desse Casamento. A Banca de Protesto estará a receber os motivos até às 8:46 da manhã. Após isso, se houver algum protesto será trazido aqui a frente e lido para que se ouçam os argumentos contrários a esse motivo. Se até às 8:46 ninguém apresentar nada contra a realização desse Casamento às 9:00 horas em ponto se dará início ao Casamento.

E, entrando dentro da Igreja, o Paulo Renato olhou e falou:

- Uai! A Noiva já chegou?

- Nada de estranho nisso. Respondeu a Patrícia.

- É que no Brasil a noiva nunca chega na hora e muito menos antes da hora. E, quando a noiva chega têm que ficar esperando até o momento dela entrar.

- Aqui é diferente. Falou a Beatriz Carina.

- Aqui é Safira do Sul. Falou o Marcelo. - Os nossos costumes são bem diferentes dos costumes de lá do Brasil.

- Tá bom. Falou o Paulo Renato. Só levei um choque, pois não esperava.

E, logo se sentaram, e então, logo viram chegando a Micaela e a família dela, e a Michele Rebecca e a família dela, que logo se surpreenderam ao verem que além do noivo, também já estava ali a noiva.

Quem era dali de Safira do Sul não estranhava nada, pois fazia parte de sua cultura, mas quem não era ficava surpreso, e estranha, pois se era uma cultura bem diferente.

E, a Michele Rebecca e a Micaela, acabaram se sentando juntas com a Beatriz Isabela. A Beatriz Regina, irmã gêmea da Beatriz Isabela, olhou para suas irmãs Ana Paula e Paulinha e ficou quieta.

No meio do corredor não havia nenhum tapete vermelho. Se havia um certo tipo de decoração ali naquela Igreja. E, essa decoração era-se da seguinte forma: Nas paredes Laterais da Igreja, haviam barbantes, e nesses barbantes haviam bexigas e bandeirinhas das mais diversas côres, e também haviam flôres artificiais nesses mesmos barbantes.

E, todos ali estavam com suas Bíblias.

E, o tempo foi ali passando, e às 8:46 os que estavam na Banca do Protesto se dirigiram até o Pastor Maurício, e falaram-lhe:

- Ninguém fez nenhum protesto em relação a este Casamento. Ninguém disse nada contra a realização desse Casamento.

Ao que o Pastor Maurício, comunicou a todos dizendo:

- Visto que ninguém se manifestou contra a realização desse Casamento, daqui a pouco às 9:00 horas da manhã dar-se-á início a realização desse Casamento.

E, quando já se era 9:00 horas da manhã, o Pastor Maurício Luís Charles Freitas, falou:

- A Paz do Senhor e Salvador Jesus Cristo seja com todos vós.

- Amém! Falaram.

- Estamos todos nós aqui reunidos, nesse dia 25 de Junho do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira, para a realização desse casamento entre o Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e a Srta. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, em o Santo Nome do Senhor Jesus.

- Amém! Falaram.

E. em seguida, todos ali de pé cantaram o Hino: “Senhor, Venha abençoar a este Casamento”, que era este aqui:

 

“Senhor, Te pedimos agora,

Que venhas abençoar a este Casamento.

Abençoe, ó Senhor,

O Noivo e a Noiva.

 

Dá-lhes, ó Senhor, a alegria

De juntos viverem.

Que sejam felizes,

E que mesmo nas tempestades

E nas tribulações,

Possam se manterem sempre unidos.

 

Não os desampares, ó Senhor,

Mesmo nos momentos mais difíceis.

Fortaleça-os, ó Senhor,

Que saibam se perdoarem um ao outro.”

 

E, o Pastor Maurício, falou:

- Vamos, agora, orarmos a Deus.

E, em seguida, oraram a Deus. E, após a oração cantaram mais quatro hinos, e todos apropriados para o tal momento.

E, após isso, chegou-se o momento da pregação da Palavra. E, o texto que foi lido pelo Pastor Maurício, foi o seguinte:

 

“A caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa; a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece,

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” I a Coríntios 13 versos 4 ao 7.

 

E, após uma breve oração, o Pastor Maurício Luís Charles Freitas, pregou assim:

- Irmãos e irmãs, o que é necessário para que um Casamento seja duradouro? O que é necessário que um casal tenha? Riquezas? Bens materiais? Dinheiro? Sucesso? Uma casa chique? Uma Mansão? Uma fazenda? Um sítio? Chácara? Que um deles seja uma grande liderança política? Influẽncia sobre o povo? Não. Nada disso. Nada disso poderá fazer um casamento feliz. Nada disso poderá fazer com que um casal seja feliz. Essas coisas materiais são passageiras, e são como um vento passageiro. O que é necessário num casamento, é o amor. O amor ágape. É necessário que um casal se ame. Mas esse amor, irmãos e irmãs deve incluir compreensão, perdão, misericórdia. Quem realmente ama o seu cônjuge não vai buscar os seus próprios interesses, ou ser invejoso, ou ser orgulhoso, ou se achar mais do que os outros. Quem ama realmente ama o seu cônjuge, vai buscar o melhor para o seu cônjuge, vai buscar ser verdadeiro. Não vai ficar com inveja, não vai ficar com desconfiança do outro. As vezes, por um tempo, o marido têm que sair, viajar para bem longe, a trabalho. A mulher que realmente ama o seu marido vai saber esperar com paciência, e suportar pacientemente a ausência do seu marido até que ele volte. O mesmo ocorre também com relação do marido para com a esposa. Se ambos se amam de verdade, vão sempre estarem dispostos a esperarem um ao outro com paciência, suportando com paciência a ausência do outro. Outro ponto aqui importante a frisar é que o casamento não é um mar de rosas. Ás vezes, vêm às dificuldades, às lutas, os sofrimentos, e muitas vezes, vêm alguma enfermidade, e é nesses momentos que o casal deve estar bem mais unido, para passar junto por essa situação. O amor, irmãos e irmãs, é como uma flor, a qual você precisa ir regando dia após dia até ela crescer. E, quando ela cresce, ela desabrocha, e se nota lindas pétalas. Você têm que regar esse amor que tu tens pelo seu cônjuge. A cada dia um pouquinho mais. Portanto, aos noivos que hoje estão se casando, quero dizer: hoje vocês estão se casando, se unindo em matrimônio. Isso é lindo! Isso é belo! Isso é maravilhoso! Me alegro muito em ver que estão a se casarem e a formarem uma nova família. Mas, porém, é importante que essa união que hoje celebrais diante principalmen te de Deus, e também diante da Igreja, da vossa Família e da Sociedade, deve ser cultivada e regada a cada dia. Podem virem às lutas sobre vós. Podem virem às dificuldades sobre vocês. Podem virem tufões e furacões. Não importa o que venha. O importante é que conservem essa linda união. Se estiverdes em dúvidas ou passando por algum momento difícil, não pensem em divórcio ou em se separarem. Essa não é a melhor solução e saída para os vossos problemas. Jesus mesmo disse uma vez: “Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” Quando dois se ajuntam num matrimônio, num casamento, ambos se tornam numa só carne. Já não são mais dois, mas uma só carne. Marido e mulher foram chamados para viverem juntos, para enfrentarem os problemas juntos, para batalharem e lutarem juntos. Portanto, mesmo quando se está difícil a situação, a solução não é o divórcio, mas a solução é: buscar o Senhor. Não diz às Escrituras, que a caridade, ou seja, o amor tudo sofre e é sofredor. Sabem o que isso quer dizer? Quem ama sofre junto, suporta tudo junto, e busca não mais agradar a si próprio, mas agradar ao seu próximo. E sabem o que isso quer dizer? Que busca fazer algo pelo outro, que não busca fazer nada que venha a prejudicar o seu cônjuge.

E, após a pregação do Pastor Maurício, que foi bem longa, o Pastor Maurício falou:

- Agora vamos darmos continuidade a essa Cerimônia de Casamento. Gostaria de chamar aqui a frente, para que se aproxime do púlpito o Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e a Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues.

E, se aproximaram. E, em seguida, o Pastor Maurício, perguntou:

- Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, é do seu livre consentimento e de sua espontânea vontade se casar com a Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, que é filha do Sr. Renato Elias Augusto Fernando Michel Santos Domingues e da Sra. Letícia Andréia Milena Camila Campos Alves Domingues?

- Sim. Respondeu o Senhorzinho André.

- Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, tu confirmas ter ciência de que está a se comprometer a viver pelo resto da sua vida em união e tendo como esposa sua, a Srta. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues? Perguntou o Pastor Maurício.

- Sim. Respondeu o Senhorzinho André.

- Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, tu se comprometes a proteger, guardar, defender, zelar pelo bem, e a cuidar bem da Srta. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues e a cumprir com todos os seus deveres de marido para com ela, não a deixando abandonada e a sempre estar do lado dela? Perguntou o Pastor Maurício.

- Sim. Respondeu o Senhorzinho André.

E, em seguida, o Pastor Maurício, se dirigindo para a Srta. Camila, perguntou:

- Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, é do seu livre consentimento e sua espontânea vontade se casar com o Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, que é filho do Sr. Mateus Habacuque Eliéser Válter Louzada Vieira e da Sra. Anabela Cristiana Marilena Celina Sampaio Gomes Vieira.

- Sim. Respondeu a Srta. Camila.

E, em seguida, o Pastor Maurício, perguntou:

- Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, tu confirmas ter ciência de que está a se comprometer a viver pelo resto da sua vida em união e tendo como esposo seu o Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira?

- Sim. Respondeu a Srta. Camila.

E, em seguida, o Pastor Maurício, perguntou:

- Srta. Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, tu se comprometes a ser submissa, e a auxiliar, ajudar, ser um ponto de apoio, ser conselheira, e ajudar sempre quando for necessário, e a ouvir e escutar, e ser um ombro amigo do Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, e a cumprir com todos os seus deveres de esposa para com ele, e a sempre estar ao lado dele, sendo-lhe uma esposa fiel e amiga?

- Sim. Respondeu a Srta. Camila.

E, após isso, o Pastor Maurício, falou:

- Agora vamos à parte das alianças, em que o noiv o porá a Aliança no dedo da noiva e a noiva porá a Aliança no dedo da Noiva.

E, todos ali prestavam atenção a cada momento da Cerimônia. Ninguém conversava. Todos atentos e prestando atenção.

E, o Pastor Maurício, pegando uma aliança entregou-a para o Senhorzinho André, que pegando a aliança, e pondo-a no dedo da Srta. Camila, disse:

- Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues, diante da presença de Deus, e de todos que aqui estão, eu a recebo como minha legítima esposa na doença e na saúde, nos bons e maus momentos, nos momentos de alegrias e tristezas, nas lutas e dificuldades, na bonança e na festa, e em todos os momentos de nossas vidas, e comprometo-me a sempre te amar, te respeitar, te guardar e te proteger, e ser-lhe um ótimo marido e a cumprir com todos os meus deveres de marido.

E, em seguida, o Pastor Maurício pegando a outra aliança deu-a para a Camila.

E, a Srta. Camila, pondo a aliança no dedo do Senhorzinho André, lhe disse:

- Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira, diante da presença de Deus, e de todos que aqui estão, eu o recebo como meu legítimo esposo na doença e na saúde, nos bons e maus momentos, nos momentos de alegrias e tristezas, nas lutas e dificuldades, na bonança e na festa, e em todos os momentos de nossas vidas, e comprometo-me a sempre te amar, te respeitar, te ouvir, e te obedecer, e ser-lhe submissa, auxiliá-lo, ajudá-lo, aconselhá-lo, e ser-lhe uma ótima esposa e a cumprir com todos os meus deveres de esposa fiel e fiel a ti.

E, em seguida, o Pastor Maurício, falou:

- Agora um menino e uma menina estarão trazendo a corda matrimonial, que simboliza a união matrimonial entre o casal. É uma corda de aço. E esta corda matrimonial estará sendo entregue ao nosso jovem casal como símbolo de sua união.

E, a menina e o menino trouxeram e entregaram a corda matrimonial ao jovem casal, e o jovem casal junto pegou a Corda Matrimonial, que simbolizava a sua união matrimonial.

E, em seguida, um garoto veio trazendo às chaves, e chegando ali na frente, o Pastor Maurício, falou:

- Agora, estará sendo entregue por esse garoto às chaves para o Senhorzinho André e para a Srta. Camila. Às chaves simbolizam a união familiar, e que a partir desse momento, o Senhorzinho André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e que a Senhorita Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues formam uma nova Família.

E, em seguida, o Pastor Maurício, falou:

- Agora, é o momento das assinaturas. Peço que além do Casal, que o pai e a mãe do noivo e o pai e a mãe da noiva venham a frente e também assinem, confirmando totalmente sua concordância com essa união.

E, todos ficaram atentos e olhando, enquanto se era assinado o Livro de Registro Matrimonial.

De vez em quando se ouvia o Pastor Maurício, dizer:

- Assine aqui nessa linha, pôr favor.

E, após feitas às assinaturas do casal e do pai e da mãe do noivo, e do pai e da mãe da noiva, o Pastor Maurício, falou:

- Nessa data de 25 de Junho do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira, declaro oficialmente casados o Senhor André Arnaldo Camilo Renato Sampaio Gomes Vieira e a Senhora Camila Cristina Sandra Michele Samantha Alves Domingues Vieira. E desejo muitas felicidades para esse jovem casal.

E, nisso todos ali bateram palmas. E, o Pastor Maurício esperou o término das palmas, e continuando, disse:

- Peço ao pai e a mãe do Sr. André, e ao Pai e a mãe da Sra. Camila, que ergam suas mãos na direção de seus rebentos que hoje se uniram em casamento para os abençoá-los, para que sejam felizes.

E, assim foi-se feito. E, o pai e a mãe do Sr. André e o pai e a mãe da Sra. Camila, abençoaram a união de seus rebentos, assim:

- “Senhor, Pai Santo e Eterno, Te pedimos, ó Senhor, que abençoes nossos filhos que nessa data se uniram em matrimônio. Dai-lhes Sua Santa Bênção. Que sejam felizes, e que a cada dia mais possam viverem mais unidos, numa verdadeira unidade familiar. Guarde-os de todo o mal. Proteja-os em todos os caminhos que trilharem. Faça, ó Senhor, que cada dia mais vivam de acordo com a Tua Santa Palavra. Amém!”

E, em seguida, o Pastor Maurício, falou:

- Vamos, agora, nós todos orarmos por esse novo Casal que hoje se uniu em matrimônio, para que Deus os abençoe grandemente e os guarde de todo o mal.

- Amém! Falaram.

E, em seguida, oraram abençoando o casal, assim:

- “Senhor, Te pedimos, que venhas a abençoar a este casal. Que sempre estejam unidos. Que quando vierem às dificuldades da vida, às tribulações da vida, os momentos de dificuldade e de grandes dificuldades, que encontrem em ti o amparo, o encorajamento e forças para poderem prosseguirem em frente, e para assim vencerem todos os obstáculos. Que eles se amem imensamente, e que também amem ao próximo, e possam serem, ó Senhor, um exemplo de vida. E tudo isto, ó Senhor, é o que nós Te pedimos e desde já Te Agradecemos. Amém!”

E, em seguida, o Pastor Maurício fez a saudação final, e após a saudação final, falou:

- Agora, terminando essa Cerimônia de Casamento, o Noivo pode abraçar e pegar no colo a Noiva, e a carregá-la. Agora, já estão casados.

E, com isso, acabou-se a Cerimônia de Casamento. O Sr. André abraçou e pegou no colo e carregou a Sra. Camila, sua esposa.

E, a Michele Rebecca, comentou:

- Bem diferente a forma como é aqui em Safira do Sul o Casamento.

E, a Micaela, falou:

- Eu esperava que se dissesse que: “Agora o Noivo pode beijar a noiva.” Mas, gostei dessa: “Agora, terminando essa Cerimônia de Casamento, o Noivo pode abraçar e pegar no colo a Noiva, e a carregá-la. Agora, já estão casados.” Bem interessante essa forma de casamento daqui de Safira do Sul.

E, o Paulo Renato, falou:

- Não imaginava esse negócio de Corda Matrimonial. Bem diferente.

E, a Paulinha, falou:

- Agora temos que irmos para o local da festa que há de ser numa Fazenda.

E, o Sr. Francisco, falou:

- Me lembro bem do meu Casamento, quando no final abracei minha esposa, peguei-a no colo e a carreguei.

E, a Beatriz Isabela, ouvindo essa, falou:

- Eu não vejo a hora de me casar, e de o meu esposo, ao final da Cerimônia de Casamento, me abraçar, me pegar no colo e me carregar.

E, o Jepherson, se aproximou, e falou:

- Srta. Beatriz Isabela, pôr acaso, esse seu futuro esposo, tu estás a se referir a minha pessoa?

- Claro que sim, Jepherson, pois eu te amo. Respondeu a Beatriz Isabela. - Aliás, tu andas sumido. O que andas acontecendo? Questionou-lhe a Srta. Beatriz Isabela.

- Não tive tempo para ir na sua casa. Agora tu moras lá no Morro das Águias, ficou muito mais longe. Respondeu-lhe o Jepherson.

E, a Beatriz Isabela, lhe disse:

- Sim, ficou mais longe, pois moro lá no Morro das Águias. Mas, porém, a distância não deve ser obstáculo para quem realmente ama.

- Tens razão, Bia. Falou para ela o Jepherson.

E, em seguida, o Jepherson vendo o Sr. Henrique, se aproximou, olhou para o pai da Bia, e disse-lhe:

- Senhor Henrique, tenho-lhe um pedido a lhe fazer. E é de Homem para Homem.

- Sim, pode fazer, Senhorzinho Jepherson. Respondeu-lhe o Sr. Henrique.

E, o Jepherson, falou-lhe:

- Senhor Henrique, venho aqui encarecidamente e respeitosamente lhe pedir, como um Cavalheiro, a mão de uma distinta Dama de nossa Sociedade, mui querida e respeitada, muito bem educada, a mão de sua estimada e maravilhosíssima filha, a Srta. Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha. Prometo respeitá-la, amá-la, defendê-la, protegê-la, e ser para ela um bom namorado. Prometo-lhe que se for necessário enfrentar um Exército inteiro por amor dela, como um verdadeiro e distinto cavalheiro, estou disposto a lutar contra todos os Exércitos que existam no Planeta Terra, por amor de sua filha Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha.

- Mesmo que por amor a ela tu tenhas que lutar numa caverna, numa montanha, no vulcão, ou até mesmo debaixo da água, tu estás disposto a lutar e a dar a vida por ela, Senhorzinho Jepherson? Perguntou-lhe o Sr. Henrique. - Tu estás disposto a todo tipo de sacrifício por amor da minha filha Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha? Questionou-lhe o Sr. Henrique.

- Sim, Senhor Henrique. Respondeu firmemente o Senhorzinho Jepherson.

E, então, o Sr. Henrique chamou sua filha Beatriz Isabela, e pegando a mão de ambos e às juntando, falou:

- Senhorzinho Jepherson, eu concedo a mão da minha filha Beatriz Isabela Camila Michele Amanda Josivaldo Rocha em namoro a você. Que Deus abençoe a esse vosso namoro, e que sejam felizes, e que possam mui alegremente namorarem e se conhecerem, e que Deus vos abençoe com às mais ricas bênçãos celestiais.

- Amém! Disseram ambos.

E, assim o namoro de ambos foi oficializado, e começou-se oficialmente o namoro entre o Jepherson e a Beatriz.

Bom, eu falei que haviam flôres, bexigas e bandeirinhas nos barbantes que estavam nas paredes laterais, ou seja da decoração para o casamento.

Bom, e como já tinha terminado o casamento, logo uma equipe de homens pegou ás bexigas e às retirou dos barbantes, e todos foram para fora.

A Michele Rebecca, a Micaela e o Paulo Renato, que eram do Brasil, ficaram curiosos do por quê retiraram às bexigas e não estavam a darem para às crianças. A Beatriz Isabela e todos os Sul Safirianos já o sabiam, e foram verem o que estava para acontecer.

E, então o noivo e mais esses homens, soltaram às bexigas para o ar, e elas foram subindo, e subindo, fican do bem lá no alto. E, então, elas foram explodidas, e todas juntas, dando um espetáculo maravilhoso, de várias sementes caindo ao chão. Eram sementes das mais diversas espécies de plantas e árvores.

E, após isso, um grupo de cinco mulheres foram a pegarem às flôres de plástico, e pegando às flôres de plástico com à ajuda dos homens, foram a distribuírem essas flôres - em nome da noiva - para todas às mulheres ali presentes.

E, em seguida, para a alegria da criançada, foi a vez das bandeirinhas serem tiradas dos barbantes e serem distribuídas para todas às crianças. O Paulo Renato ao pegar uma bandeirinha ficou feliz da vida.

E, tão somente após isso, é que os convidados mais o noivo e a noiva, entraram nos micro-ônibus que ali estavam. Além do micro-ônibus do Sr. Henrique haviam mais sete micro-ônibus, pois haviam inúmeros convidados.

No micro-ônibus do Sr. Henrique, além da turma do Orfanato e da Família do Sr. Henrique (o que incluía o Sr. Francisco, o Sr. Matheus e a vovó Andreza), foram a Michele Rebeca e a Micaela e suas respectivas famílias, e mais o Jepherson e sua família, e mais algumas poucas pessoas, o que já deu para lotar todo o micro-ônibus.

E, o primeiro micro-ônibus a partir foi o micro-ônibus no qual iam o noivo e a noiva, e depois pela ordem vinha o micro-ônibus do Sr. Henrique, e em seguida os demais.

O Sílvio, falou:

- Bom, eu gosto é de festa.

- Claro, pois assim tendo tanta coisa gostosa para se comer, quem é que não gosta. Até eu gosto. Falou a Beatriz Carina.

- Nem vou entrar nesse assunto. Falou o Vítor.

E, a vovó Andreza, que era vovó da Beatriz Isabela e suas irmãs e seus irmãos, falou:

- Eu já fui a muitos casamentos na vida. Quando eu tinha a vossa idade, eu gostava de comer e muito bolo. Um delicioso bolo de morango, na minha época dourada de infância, era irresistível!

- Ei vovó. Falou a Beatriz Regina. - Então tu eras festeira.? Questionou-lhe a Beatriz Regina.

- E como eu era. Respondeu a vovó Andreza.

E, o vovô Matheus, esposo da vovó Andreza, falou:

- Aliás, tinha uma torta de morango que a minha mãe fazia, que ela gostava tanto, que até pediu a receita e aprendeu a fazer.

- Estou gostando dessa conversa. Falou a Beatriz Carina.

- E eu também. Falou a Beatriz Isabela. - Conta mais vovô, Matheus. Complementou a Beatriz Isabela.

E, o Sr. Francisco, falou:

- Sr. Matheus e Sra. Andreza, essa turma vai querer saber de tudo.

- Eu também já acabo de me interessar pelo assunto. Falou a Micaela.

- Sra. Andreza, vou querer a receita dessa deliciosa torta de morango, pois quero aprender a fazer. Falou a Michele Rebecc a.

- É só falar nisso que já fico com água na boca. Falou o Jepherson.

E, assim o assunto ali, enquanto iam para o local da festa, se tornou a deliciosa torta de morango.

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