55 CAPÍTULO

E já era 20:15 da noite desse mesmo dia, que era o dia 16 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Domingo. E estava havendo o Culto na Igreja Cristã Apostólica Evangélica Pentecostal Cristo Reina, culto este que era presidido pelo Pastor Maurício.
E os Evangélicos estavam ali, inclusive a Isabela Camila, o Gustavo, a Sra. Isaura e o Sr. Edmílson, que pela primeira vez ali congregavam.
E era o momento da Palavra de Deus, em que era feita a pregação. E, o texto que havia sido lido era o de Efésios 2 versos 8 ao 10. E o Pastor Maurício, pregava assim:
- Irmãos e Irmãs, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vêm d e vós, é dom de Deus. A Palavra é bem clara ao afirmar que é pela graça que somos salvos, e que esta graça da salvação é um dom de Deus. Dom é presente imerecido, o qual nós não merecemos. E diz que não vêm das obras para que ninguém se glorie. Muitos no mundo lá fora pensam assim: “Farei boas obras, serei uma pessoa boa, e assim hei de herdar o reino dos céus.” Mas a Bíblia não ensina a salvação pelas obras. Não é fazendo boas obras que você será salvo. Diz lá em Isaías 64 verso 6, o seguinte: “Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam.” Irmãos e Irmãs, todas as nossas boas obras são como trapo de imundícia. É isso o que diz a Santa Palavra de Deus. Tu podes fazer mil e uma boas obras. Tu podes ficar a vida inteira fazendo boas obras, sendo uma pessoa muito boa, viver uma vida com boas ações, e até mesmo sendo cumpridor das leis dos homens, jamais infringindo lei alguma. Mas nada disso irá te levar para o céu. Nada disso te dará a salvação eterna. No Salmos 49 versos 6 ao 8, nos diz: “6 Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas, 7 nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele 8 pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes.” Irmãos e Irmãs a redenção da alma do homem é caríssima, não há boa obra que possa pagar pelo resgate de suas alma. Não há dinheiro, fazenda, boa obra que possa pagar o resgate de uma alma, pois o preço é muito caro. Mas, eu tenho uma boa notícia para todos vós: Jesus, lá na cruz do Calvário, se entregou a si mesmo por nós, pagando pelo resgate de nossas almas. É pela graça de Deus, pela graça, por meio da fé em Jesus Cristo que nós somos resgatados e salvos. “E em nenhum outro há salvação, porque nenhum outro nome há dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos”, Atos 4 verso 12. É pela fé em Jesus Cristo que nós somos salvos, não por nossas boas obras ou méritos humanos. Se há uma verdade, irmãos e irmãs, a ser dita aqui, é que não dá para uma pessoa ir para o céu tentando ser boa ou fazendo boas obras, pois o resgate de uma alma é caríssimo, e todos os recursos humanos se esgotariam antes. Somente pela graça, por meio da fé em Jesus Cristo é que podemos sermos salvos. E ninguém será salvo por alguma boa obra para que ninguém tenha do que se gloriar. Devemos fazermos nossas boas obras não para sermos salvos, ma s por sermos salvos. Deus nos salvou para andarmos nas boas obras, para que pratiquemos boas obras.
E a pregação continuou, e foi bem longa. E, toda a Igreja ali presente, glorificava a Deus, e exclamavam:
- Glória a Deus! Aleluia! Santo é o Nome do Senhor!
E o Culto foi a terminar às 21:30 da noite. E o Culto foi muito abençoado. Todos saíram da Igreja mui abençoados. E quando já era 22:10 da noite toda a turma que havia ido ao culto chegava ali na Fazenda. E a Beatriz Regina, que tinha ido ao culto, falou:
- Foi realmente a Palavra de Deus sendo proferida ao meu coração.
E, a Beatriz, falou:
- Beatriz Regina Deus têm muito a falar contigo e a te abençoar. Se tu creres em Deus de todo o seu coração verás coisas grandiosas acontecerem em sua vida.
E, a Tatiane, falou:
- Foi realmente Deus falando com todos que lá estiveram.
E, a Renata, falou:
- Minha irmã, fui hoje grandemente abençoada.
E, nisso, apareceu a Milena, e falou:
- Agora que estão chegando.
- Hoje o Culto durou até às 21:30 Milena. Foi muito abençoado. Falou a Cristina.
E, a Andreza, olhou para a Michelinha, e falou:
- ,Michelinha, hoje fui juntamente com a Sra. Ermelinda à Igreja dela.
- E qual é a Igreja que ela vai, Andreza? Perguntou a Michelinha.
- Ela vai a Igreja Ortodoxa. E fui lá. Falou a Andreza.
- E nós também. Falaram o Sílvio, o Eduardo e o Vítor.
- Oras. Falou a Michelinha. - Vocês têm a liberdade de irem na Igreja que lhes aprouver, de seguir a Religião que lhes aprouver. Agora, o que não podem exigirem é que eu venha a concordar com vossas escolhas. Complementou a Michelinha.
E, a Francislaine, olhou, e falou:
- Oras, Andreza, ninguém aqui vos obriga a ser Protestante. Esse país é um país livre, aonde todos têm a liberdade de professarem a fé que bem entenderem.
E, não se demorou muito, e logo toda aquela turma foi dormir e descansar de mais um dia que tiveram.
E já era o dia seguinte, o dia 17 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Segunda-feira. E era 8:15 da manhã, e o Sr. Henrique e a Sra. Isabel estavam dando uma aula prática para suas quatro filhas. E, enquanto isso a Diretora Amanda, e a Sra. Ermelinda e mais o Sr. Francisco davam aulas para toda a turma do Internato, e a Sra. Isaura e o Sr. Edmílson davam aula prática para a Isabela Camila e para o Gustavo. E assim toda aquela turma era ensinada, não apenas teoricamente, mas também na prática.
E ensinavam Geografia, matemática, português, inglês entre outras coisas bem interessantes.
E, a Milena, olhando para a Diretora Amanda, falou:
- A Ana Cláudia, que é sobrinha do Padre, me convidou para o dia 13 de Junho ir na festa junina lá na casa do pai dela. Fiquei de dar a ela resposta.
- Não sabia que Padre tinha sobrinha. Falou a Tatiane.
- Padre só não pode se casar. Falou a Milena. - A sobrinha do padre é filha do irmão do Padre. Complementou a Milena.
- Agora entendi, Milena. Falou a Tatiane.
E,m a Patrícia, falou:
- Bom, só espero não haver brigas por causa disso.
- Brigas não haverão por causa disso. Mas, isso não significa que não se possa haver questionamentos saudáveis. Falou a Tatiane.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Milena, se quiser ir, pode ir.
- O que é essa tal de festa junina? Perguntou a Andreza.
- É uma festa católica. Respondeu a Patrícia.
- É uma tradição católica romana. Falou o Marcelo.
- Só para complementar. Falou o Edílson. - É uma festividade religiosa católica romana dedicada aos santos juninos na Igreja Católica Apostólica Romana. O Protestantismo condena esse tipo de festa como idolatria. Não é apenas uma festa cultural, mas é antes de mais nada uma festa tipicamente religiosa. Agora não sei qual é a posição da Igreja Ortodoxa acerca desse tipo de festividade. Complementou ele.
E, a Cristina, falou:
- Correto, Edílson. Aliás, nós protestantes cremos que isso seja idolatria, e acreditamos que isso não agrada a Deus, pois a Bíblia nos diz que: “Ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele servirás.” E ainda a Bíblia afirma: “Fugi da idolatria”.
- Bom, agora, ficou bem mais claro o porquê não aceitam festas juninas, pois crêem que segundo a Bíblia às festas juninas sejam idolatria. Falou o Edílson. - Agora nós católicos romanos discordamos dessa vossa posição. Complementou ele.
E, o Marcelo, falou:
- A Beatriz é que gosta de debater esse tipo de assunto.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Qualquer dia faremos uma mesa redonda só para esse tipo de debate.
- Aliás, debates religiosos fazem parte da Tradição Sul-Safiriana. Aqui em Safira do Sul já tivemos um longo e famoso debate envolvendo um Padre e um Pastor lá pelo Ano de 2038. Falou a Tatiane.
E, a Sra. Isaura, ouvindo isso, falou:
- Eu vi o tal dito debate. Foi um dos mais acalorados e famosos debates dessa nação, em que ambos os debatedores, com firmeza de convicção defendiam aquilo que acreditavam, defendiam as doutrinas de suas Igrejas, e buscavam provarem que o que pregavam estava realmente de acordo com o ensino bíblico. Após o final do debate, ambos se cumprimentaram.
- Aliás, de tempos em tempos, aqui em Safira do Sul, sempre têm um debate que se torna famoso. Mas até hoje não ocorreu um outro debate que se tenha ficado tão famoso quando o de 2038 entre o Pastor e o Padre. Aquele debate, segundo a minha vovó Isaura sempre me contou é incomparável. Que pena que não pude ter a honra de ter visto tal debate. Falou o Sr. Francisco.
E o tempo foi passando. E, ali em Safira do Sul tudo estava muito bom.
E, quando já era 11:20 da manhã, a Beatriz estava no quarto das meninas ali no Orfanato Rouxinol. E, a Tatiane, falou:
- E o mapa do tesouro?
- Ufa! Estava a me esquecer do bendito mapa do tesouro. Falou a Beatriz.
E,, a Francislaine, falou:
- Só gostaria de saber aonde será que fica o tesouro marcado nesse bendito mapa?
- Está um verdadeiro mistério. Falou a Tatiane.
- Será que não está lá naquela casa mal-assombrada que fica no velho cemitério? Perguntou a Andreza.
- Só faltava termos que irmos lá de novo. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Tatiane, podemos não termos procurado nos locais corretos.
E nisso, entraram ali o Vítor, o Eduardo, o Sílvio e o Zacarias. E a Francislaine, falou:
- Meninos, o que viestes aqui a fazer?
- Viemos a conversarmos. Respondeu o Zacarias.
E, o Vítor, falou:
- Creio ser uma boa idéia iniciar uma nova expedição a Casa Mal-assombrada para localizar o tesouro.
E, a Andreza, falou:
- Só que é o seguinte, rapazes: deve ser bem planejada essa expedição.
E, a Beatriz, falou:
- Se for para ser hoje, deverá ser após o almoço, pois não posso ficar sem comer a minha deliciosa carne de javali ao molho.
E, nisso, entrou a Beatriz Carina ali, e falou:
- Alguém já comeu carne de tartaruga com molho de tomate?
- Eu nunca tive a oportunidade de comer carne de tartaruga com molho de tomate. Respondeu a Tatiane.
- Por quê essa pergunta, Beatriz Carina? Perguntou a Francislaine.
- É que a tataravó da nossa amiga Beatriz que está aqui esta a fazer uma deliciosa carne de tartaruga com molho de tomate. Só não sei como vai ficar. Respondeu a Beatriz Carina.
E, o Sílvio, falou:
- Já ouvi falar que comer carne de tartaruga com molho de tomate é um grande privilégio. Essa carne de tartaruga com molho de tomate, pelo que fiquei sabendo é uma carne muito apreciada pela realeza de Safira do Sul e por pessoas de grande influência da nossa estimada Sociedade Sul-Safiriana.
E, a Beatriz, falou:
- Eu já tive uma vez o prazer de apreciar e degustar dessa comida de luxo que é carne de tartaruga com molho de tomate. Foi uma das comidas mais deliciosas que eu apreciei em toda a minha vida. Ter o prazer de degustar e apreciar tal manjar na mesa não é só um privilégio, mas um grande momento que jamais se esquecerá. Quem já teve o prazer de degustar tal prato, que é carne de tartaruga com molho de tomate jamais se esquece. Quem comeu já uma vez há de comer sempre que tiver tal oportunidade. Carne de tartaruga com molho de tomate faz parte do cardápio mais requintado de todos em toda a Safira do Sul.
- Depois dessa que a Beatriz falou fiquei com imensa vontade de comer carne de tartaruga com molho de tomate. Falou a Tatiane. - A culpada por isso é a Beatriz, que com todas essas palavras me deixou com água na boca. Complementou ela.
E ao meio dia foram almoçarem. E, a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane esqueceram a carne de javali ao molho e já foram diretamente na carne de tartaruga com molho de tomate, para degustarem tal comida de luxo que era mui apreciada em toda a Safira do Sul. E, após o almoço, a Tatiane, falou:
- Bem que a Beatriz falou. E, realmente, essa carne de tartaruga com molho de tomate estava super deliciosa.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Gostei da carne de tartaruga com molho de tomate.
E, a Beatriz, falou:
- Finalmente pude degustar novamente desse prato delicioso.
E, a Paulinha, falou:
- Tataravózinha, agora, a Senhora, terá que fazer essa comida deliciosa sempre pois aquelas três ali vão ficarem sempre pedindo esse prato delicioso.
E, a Sra. Isaura, falou:
- Já o tenho percebido pelas caras das três. Estão com cara de quero mais.
E, a Beatriz Regina e a Paula deram risada. E, a Sra. Isaura, falou:
- De onde eu veio não há uma só família rica que não me pedisse para fazer tal comida para elas. Muitas vezes, quando os ricaços da minha região faziam festas, eu ficava como sendo a responsável por preparar a carne de tartaruga com molho de tomate. Minha mãe já falecida é que me ensinou essa carne. Essa carne é de tradição de família, e já vêm desde o início de nossa família.
E, a Beatriz, falou:
- Minha tataravó, quero aprender como se faz carne de tartaruga com molho de tomate.
- Nós também queremos aprendermos, Sra. Isaura. Falaram a Beatriz Carina e a Tatiane.
- Depois vos ensino, meninas. Falou a Sra. Isaura para sua tataraneta Beatriz, e para a Beatriz Carina e a Tatiane.
E passou-se o tempo, e quando já era 14:30 da tarde, a Micaela apareceu ali, e apareceu com um negócio. E, a Beatriz a cumprimentou. E, a Andreza se aproximou, e perguntou:
- O que é isso, Micaela?
- É o meu Ultrabook. Respondeu a Micaela. - É que gostaria de mostrar umas coisas para vocês. Complementou ela.
- Ultra o quê? Perguntou a Andreza.
- Ultrabook. Ultrabook. Respondeu a Micaela.
E, a Beatriz, falou:
- É uma das chamadas tecnologias modernas lá do mundo de fora. Esse povo gosta de nos mostrar suas novidades, Andreza. Falou a Beatriz.
- Está usando de ironia ou é eu que estou a perceber coisas por demais? Perguntou a Micaela.
- Mostre o que você quer mostrar, Micaela. Falou a Beatriz.
- Preciso de uma mesa para pôr o meu Ultrabook. Falou a Micaela.
E quando ela pôs numa mesa, a Paulinha se aproximou, e também se aproximou o Eduardo. E, a Paulinha, perguntou:
- Como é que se liga esse negócio?
A Beatriz, que só estava a olhar o dito negócio, falou:
- Eu é que não sei mexer nesse negócio, Paulinha.
E, a Micaela, falou:
- Bom, esse negócio se chama Ultrabook. Esse Ultrabook funciona com energia solar. É um ultrabook da última geração. Esse ultrabook têm 800 Terabytes no HD, memória ram de quatro terabytes, e têm multiboot, pois têm vários sistemas operacionais instalados. A Tabela de Partição é GPT. Agora deixo ligar para vocês verem.
E, enquanto ela ia explicando o funcionamento do dito cujo a Beatriz saiu dali e foi a cuidar dos cavalos e das vacas. E a Beatriz Carina foi com ela, e lha disse:
- Beatriz, você entende aqueles negócios que a Micaela anda a falar.
- Para mim parece-me língua mui estranha e desconhecida. Falou a Beatriz. E também tenho coisas mais importantes a fazer.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Concordo contigo, Beatriz. Aliás, só faltava aparecer alguém lá de Safira do Norte.
- Nem me fale, pois senão daqui a pouco me aparece a minha prima numa Nave com alguma novidade tecnológica de lá de Safira do Norte. Falou a Beatriz.
E, passou-se o tempo, e já era 15:00 horas da tarde...
- Ufa! Que vento que é esse que vêm lá de cima? Perguntou a Beatriz Carina.
E, o Edílson, falou:
- Tá muita ventania.
- Essas coisas só acontecem por aqui. Falou a Patrícia.
E, o Marcelo, falou:
- Bom, vou é me deitar.
- Lógico, o senhorzinho Marcelo só quer ficar deitado. Falou a Michelinha.
- Michelinha, não é questão de ficar deitado. Falou o Marcelo.
- Então vou sentar o porrete em você. Falou a Michelinha.
- Se quer sentar-me o porrete tá bom, pois eu me explico: Michelinha, vou me deitar, pois não sei o que é, pois pode ser que eu esteja sonhando. Então se eu me deitar e me levantar, e nada disso estiver ocorrendo, então terá sido sonho. Falou o Marcelo.
Sentar o porrete era uma linguagem usada ali em Safira do Sul que significava pedir explicações, pedir para que se explique.
E, a Micaela, falou:
- Parece que há algo no céu!
- O que será? Perguntou a Beatriz Regina.
- Vai lá saber o que é. Falou a Diretora Amanda.
- Já começo desconfiar de algo. Falou o Sr. Henrique.
E, a Sra. Isabel, apareceu ali fora perguntando:
- O que está acontecendo?
- Creio que ninguém saiba. Respondeu a Sra. Ermelinda.
E, nisso, a Beatriz, saiu para fora, e olhou, e falou:
- Já até sei quem é a engraçadinha. Fabiane Roberta Micaela Robert Santos, eu sei que é você minha prima. Essa Nave têm às suas digitais. O que viestes a fazer aqui em Safira do Sul? Por que saístes de Safira do Norte?
E, a Fabiane, através de um Alto Falante, falou:
- Atenção! Povo Sul Safiriano, aqui quem fala é a Fabiane. Nós o povo de Safira do Norte, acabamos de desenvolver uma tecnologia incrível, a qual em nenhum outro país foi desenvolvido. Acaba de ser desenvolvido o primeiro computador pessoal em décima dimensão. Vamos agora às configurações dessa maravilha. HD de 90 petabytes. Memória RAM: 100 Terabytes. Processador de duzentos mil núcleos Placa de Vídeo de quarenta terabytes. É uma belezura sem fim. Não existe nenhum outro computador no mundo igual a este. O mais inovador e revolucionário computador. O computador dos seus sonhos. E qual é o preço dessa belezura? Apenas, apenas, apenas 20 milhões de safirs mas posso diminuir para ate trezentos mil safirs.
- Você é ótima de propaganda, minha prima. Mas está muito caro o preço aí. Falou a Beatriz. - E aliás, não poderia pousar essa nave aí e descer aqui? Questionou a Beatriz.
E, a Micaela, falou:
- EU quero ver esse dito computador, pois não acredito que tenham conseguido tamanha façanha. Assinado: Micaela, a brasileira.
- Então, Micaela, eu vou te mostrar essa belezura, e tu vais ver que não estou a brincar. Assinado: Fabiane, cidadã de Safira do Norte - A Terra das Tecnologias mais Revolucionárias e Inovadoras do Mundo.
E, em seguida, a Fabiane pousou a Nave, e o Sr. Francisco, o Sr. Henrique e mais alguns rapazes ajudaram a Fabiane a tirar para fora o computador, o monitor e tudo o mais que era necessário para que o Computador pessoal. A Fabiane quando viu o ultrabook da Micaela, falou:
- Estão bem atrasados em termos de tecnologia. Já quanto ao povo de Safira do Sul nem digo mais nada, pois para adotarem uma novidade tecnológica são igual a tartaruga.
- Não precisamos sermos um país avançado tecnologicamente e nem estarmos na vanguarda da tecnologia. Falou a Beatriz. - Preferimos o nosso estilo de irmos analisando todas ás tecnologias que vão surgindo e sermos a última nação a adotar tal coisa, após um longo período de análise dos prós e contras de se adotar tais coisas. Nós somos a nação que gosta de ir indo devagar devagarinho, e mantendo tudo em ordem, sem grandes percalços. E ainda não nos convenceram a adotarmos computadores. Precisam de nos convencerem no que isso vai ser-nos bom. E, além do mais, se for para se adotar têm que ser adaptado ao nosso estilo de vida. Complementou a Beatriz.
E, a Fabiane, falou:
- Um Sistema Operacional ao vosso estilo seria atualizações a cada dois anos, uma nova versão sendo lançada a cada 15 anos no mínimo.
- Muito irônica pelo visto, você Fabiane. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Vou fazer o que estava a fazer. Depois, priminha, nós conversamos.
- E quando você vai ir lá me visitar. Perguntou a Fabiane.
- Quando tiver tempo, Fabiane. Respondeu a Beatriz.
E, a Paulinha, falou:
- Fabiane, essas duas aqui são suas primas também. Essa aqui é a Paula, minha irmã gêmea, e essa aqui é a Beatriz Regina irmã gêmea da Beatriz.
E, a Fabiane, ao olhar para a Sra. Isabel, falou:
- Tia Isabel, é impressão minha, ou a senhora está grávida novamente após dez anos de ter dito a Paulinha e a Paula?
- Sim, estou grávida. Respondeu a Sra. Isabel.
- E pelo tamanho da barriga, deve ser de trigêmeos. Falou a Tatiane.
- Se for de tri-gêmeos, vai ser bênção triplicada. Falou a Beatriz Carina.
E, não demorou muito e a Fabiane ligou o computador, e a Micaela, ao ver a tela que se abrira, falou:
- Esta a me parecer uma tela de programa de virtualização, para se criar máquinas virtuais.
E, a Fabiane, falou:
- Nos inspiramos nos antigos programas de virtualização e criamos uma tela de boot de máquinas virtuais, que se faz a comunicação entre o Sistema Operacional virtualizado e a máquina real. Ao se clicar em Novo se cria uma máquina virtual com tamanho fixo, ou tamanho fixado, e dentro dessa máquina se instala um Sistema Operacional, que via estar a agir como se estivesse instalado fisicamente no HD. Todo e qualquer driver que for plugado no seu Computador é automaticamente reconhecido pelo seu Sistema Operacional Virtualizado. Plugou a sua impressora, ela é automaticamente reconhecida no seu Sistema Operacional Virtualizado. No novo conceito de Computação, informática e Sistemas Operacionais não é mais necessário um Sistema Operacional estar instalado num HD físico.
- Interessante. Nunca havia pensado nisso. Falou a Micaela.
E a Micaela foi fazendo perguntas e a Fabiane foi respondendo. E depois a Fabiane mostrou a instalação de um SO e mostrou o seu funcionamento e tudo o mais, e enquanto isso a Beatriz cuidava das vacas e dos cavalos.
E, segundo o que a Fabiane disse qualquer Sistema Operacional podia ali ser instalado através desse novo Conceito de uso de Sistema Operacional no Computador. A Micaela é a que mais se interessou por esse tipo de coisa. E a Michele também ali apareceu, e quando soube também ficou bem interessada pelo assunto.
A Francislaine foi cuidar de arrumar o seu cabelo, pois considerou que o seu cabelo esta
va desarrumado.

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