36 CAPÍTULO
E, já era o dia seguinte, o dia 27 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Terça-feira. E, já era 5:15 da manhã, e a Beatriz já estava acordada, e estava olhando para o céu. E, ainda havia estrelas no céu, e ainda se via a Lua no céu. E, de repente, apareceu a Tatiane, e após cumprimentá-la e saudá-la, falou:
- Beatriz. hoje você vai ou não estudar?
E, a Beatriz, após olhar para ela, disse:
- Claro que sim.
E, a Tatiane, falou:
- Faz um bom tempo que a Turma da bagunça não dá nenhum trabalho.
- Ainda bem. Falou a Beatriz.
E, a Beatriz Carina, disse:
- E será que não teremos que nos mudar? Será que a Sra. Rayane, não fará com que a mudança seja feita?
- Segundo a justiça ela não poderá. Respondeu a Beatriz.
E, não demorou muito, e às 5:35 da manhã, apareceu a Sra. Rayane, e falou:
- É aqui nessa Fazenda, Senhores.
E, ela vinha com um caminhão de mudança.
E, a Beatriz, ao ver isso, falou:
- Beatriz Carina e Tatiane venham comigo.
E, às duas foram. E, estando às três juntas atrás de uma árvore. a Beatriz, falou:
- Vamos ir até a cidade, e informar o Juiz.
E, às outras duas concordaram. E, saíram escondidas, e cada uma indo atrás da outra. E, enquanto isso, a Sra. Rayane fez acordar a todas às crianças ali do Orfanato; E, o Sr. Henrique, falou:
- Sra. Rayane, a Senhora não pode fazer o que está a fazer;
- Eu sou a proprietária do Orfanato, e tenho total autoridade sobre todo o Orfanato. E, aliás, restam três crianças, a saber: a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane. Por acaso, Sr. Henrique, sequestrou às três?
E, o Sr. Henrique, respondeu:
- Sra. Rayane, exijo uma retratação, pois está a me acusar publicamente de sequestro, e de sequestrar minha própria filha, e de sequestrar outras duas meninas, o que já é muito grave. Se não se retratar publicamente, agora, serei obrigada a entrar com uma queixa contra a Senhora por calúnia, injúria e difamação.
- Oras, a quem cabe provar a inocência é você. Falou a Sra. Rayane.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Não inverta os lados, Sra. Rayane, pois a quem cabe o ônus da prova é aos acusadores e não ao acusado. E, a Senhora está a me acusar de ser sequestrador publicamente. Portanto, cabe a Senhora o ônus de provar a acusação que faz acerca da minha pessoa.
E, o Sr. Henrique tinha toda a razão no que dizia, enquanto a Sra. Rayane procurava acusar sem ter que provar suas acusações, o que por si só, era um verdadeiro absurdo. E, a Sra. Rayane, falou:
- Homens, podem desmontarem todos os móveis do Orfanato e colocarem dentro do caminhão.
E, a Renata, falou:
- Daqui não passarão.
E, às outras meninas se juntaram a ela na porta. E, na porta da cozinha estavam os rapazes fazendo o cordão de isolamento. E, a Sra. Rayane, falou:
- Podem passarem por cima dessas crianças se necessário. São uns rebeldes e desobedientes.
E, um dos homens, falou:
- Sra. Rayane, nada podemos fazer. Não é correto fazer o que nos pedes. O que se pode fazer é a Senhora chamar a polícia, e aí, fazer às coisas conforme a lei o determina.
- Que me importa a lei. Falou a Sra. Rayane. - O Orfanato é meu, e eu faço o que bem entendo. Complementou ela.
E, a Francislaine, falou para ela:
- Ficastes louca, Sra. Rayane.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Sra. Rayane, não é assim que se faz às coisas. Não vês o mal que estás a fazer?
- Eu sou rica, tenho cinco bilhões de Safirs.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Só gostaria de saber aonde a Sra. arranjou tanto dinheiro para ter cinco bilhões de safirs.
E, às garotas e os rapazes, nisso deram risada, mas não saíram do local em que estavam. E, já era 6:05 da manhã, e a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane, chegaram em frente da casa do Juiz e o chamaram, e o informaram de que a Sra. Rayane havia chegado no Orfanato com um caminhão de mudança. E, a Beatriz, falou:
- Meritíssimo, o Sr. precisa fazer alguma coisa.
E, ele, falou:
- Meninas, irei informar o Delegado, que tomará às devidas providências conforme a lei. Eu não posso agir sem estar em conformidade com a lei.
- Mas, tu podes ordenar uma ordem, uma sentença, alguma coisa. Falou a Tatiane.
E, ele, falou:
- Como já estou muito envolvido convosco, qualquer decisão que eu desse agora, a Sra. Rayane poderia alegar que eu tomei uma decisão que não fora de forma isenta, mas de caráter pessoal com o objetivo de privilegiar ou dar privilégio a pessoas amigas, e que portanto não tive uma conduta ilibada para o tal caso. Então, recomendo irem a delegacia, e lá informarem o caso para o Delegado, que tomará às devidas providências conforme é determinado pela lei de nossa nação.
E, mesmo a contra-gosto, foram até a Delegacia, e quando falavam com o Delegado, recebeu-se um telefonema que vinha da Fazenda aonde viviam. E, alguns minutos depois, retornaram para a Fazenda juntamente com o Delegado e com a polícia. E, o Delegado já tendo informações de alguns processos contra a Sra. Rayane, já sabia o que poderia fazer. E, chegando na Fazenda, às três desceram, e a Sra. Rayane, falou:
- Obrigada, Sr. Delegado, por me trazer essas três. Elas são problemáticas. Não aceitam terem que se mudarem. Agora, sim, poderá continuar a ser feita a mudança do Orfanato para o seu antigo lugar antes de vir para cá.
E, o Sr. Henrique, falou:
- A Beatriz, não a Beatriz Carina, é minha filha.
- Senhor Delegado, a Beatriz e a Paulinha estão inscritas no Orfanato e não foi dada baixa na inscrição delas.
E, o Sr. Delegado, falou:
- Sra. Rayane, para começo de conversa, às senhoritas Beatriz e Paulinha são filhas do Sr. Henrique, e portanto, independente de elas terem sido inscritas no Orfanato Rouxinol, a partir do momento em que elas encontram o Pai e a Mãe delas elas deixam de pertencerem aos quadros do Orfanato ou de qualquer outra instituição, exceto quando são punidas pela lei por algum crime cometido. conforme determina a lei. Portanto, visto que elas não cometeram crime algum, e estão com sua família, elas não pertencem mais ao Orfanato Rouxinol. Segundo, a senhora está sofrendo processos na justiça, que aqui não hei de relatar, mas são muitos. Terceiro, recebi uma ordem judicial, de um Juiz da cidade que está a cuidar dos casos em que a Senhora está envolvida. E, segundo tal determinação judicial, a Sra. está proibida de se mudar de cidade e de mudar o Orfanato de local. E, recebi um mandado judicial que proíbe essa mudança imediatamente. E, a Sra. se achar ruim disso, têm todo o direito de através dos meios legais buscar fazer com que tais mandados judiciais sejam revogados. Portanto, todas às crianças ficam aqui. E, a Sra. deve comparecer agora, e imediatamente na Delegacia, para prestar os devidos esclarecimentos sobre às acusações que pesam contra a senhora.
E, logo o Caminhão de mudança foi embora sem levar mudança alguma, e todas às meninas e meninos, e toda a família do Sr. Henrique, em seguida, comemoraram. E, a Sra. Rayane, teve que ir à Delegacia no carro de polícia, e isso a contragosto. E, em seguida, toda a turma ali tomou rapidamente o lanche da manhã, e se arrumou para ir estudar. E, a Beatriz, falou
- Só espero que quando chegar na Academia Educacional o portão não esteja fechado.
- É bem possível que se já for sete horas e um segundo da manhã já o esteja. Falou a Francislaine.
- Não duvido. Falou a Beatriz.
E, logo a Beatriz, a Francislaine, o Samuel, a Cristina, o Zacarias e o Eduardo, saíram e foram em passos bem rápidos para a Academia Educacional. E, atrás deles vinha a turma da Escola que eram a Tatiane, a Patrícia, o Marcelo, o José, a Milena, a Marcela, a Francisquinha, a Andreza, o Sílvio e o Vítor. E, a Tatiane, falou:
- Turma da Academia Educacional, nos esperem, pois estão indo rápido demais.
- Andem mais rápido Turma da Escola. Falou a Beatriz.
E, o Marcelo, falou:
- Nós estamos andando o mais rápido que podemos, Turma da Academia.
- Ah! Estão. Estão andando como tartaruga. Falou o Samuel.
- Vocês são muito apressados. Falou a Milena.
- Às horas não esperam. Respondeu a Francislaine.
- É que vocês não têm paciência. Falou a Patrícia.
- Temos e muita. Falou a Cristina.
E, o José, falou:
- E nem sequer param para nos esperarem.
- Não podemos perdermos tempo. Falou o Zacarias.
- Na volta vamos dar o troco. Falou o Sílvio.
- Quero só ver. Falou o Eduardo.
- E irão verem. Falou o Vítor.
- Eu estou é duvidando. Falou o Zacarias.
E, a Marcela, falou:
- É assim que vocês nos tratam.
- Assim como? Perguntou a Beatriz.
- Dessa forma. Respondeu a Francisquinha.
- Nos deixando para trás como se nem existíssemos. Falou a Andreza.
- Estão com dor de cotovelo por nós estarmos na frente. Falou a Cristina.
- Quem têm dor de cotovelo são vocês da Academia Educacional. Respondeu a Patrícia.
- E como vocês têm dor de cotovelo. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Nós não temos nenhuma dor de cotovelo. Aliás, vocês devem estarem com muita dor no cotovelo.
- Ah! Só faltava essa nós da Turma da Escola termos dor de cotovelo só porque a Turma da Academia Educacional está dizendo. Falou a Milena. - Provem o que dizem. Quero só ver se vocês são capazes de provarem que temos dor de cotovelo. Complementou ela.
E, às 6:57 da tarde, toda a turma da Academia Educacional chegou na Academia Educacional. E, a Diretora, falou:
- Pensei que não viriam mais hoje.
- Mas viemos. Falaram em coro.
E, lá na Fazenda...
- Bom, agora que às crianças foram estudarem. Falou o Sr. Francisco. - Agora, temos um pouco mais de tempo livre. Complementou ele.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Agora é o que eu chamo de tempo para verificar tudo para ver como tudo está.
E, o Sr. Henrique, ao adentrar no quarto da sua filha Beatriz, falou:
- Ela esqueceu o estojo.
E, a Sra. Isabel, falou:
- O que faremos agora, meu marido?
- Vou levar o estojo para ela. Vou ver se chego a tempo. Respondeu o Sr. Henrique.
Na Academia Educacional. E, já era 7:05 da manhã, e a Beatriz, ao entrar na sala de aula, e olhar sua mochila, falou:
- Ah! Não. Esqueci meu estojo. Esqueci os livros. Esqueci o caderno. E, trouxe quatro livros grandes de estórias que costumo ler. Esse não é o meu dia.
E, ela, ficou sem saber o que fazia. E, logo o Mestre entrou, e após a chamada, o Professor, falou:
- Vamos abrir o livro na página 52.
E, quando viu que a Beatriz não abria, falou:
- Beatriz, abra o livro na página 52. Nada de moleza menina.
E, a Beatriz, não querendo discutir abriu, e o Mestre começou a ler e a explicar, e após uns 15 minutos, pediu para que a Beatr5iz lesse, e ela disse:
- Mestre não estou ótima para leitura hoje.
E, ele, falou:
- Beatriz, leia o texto seguinte. Isso é uma ordem.
E, ela, não tendo outra alternativa, leu assim:
- E então, os dois cavalos foram levados embora, e a Senhorita Aninha, que só tinha uns cinco aninhos, gritava: "Não levem os meus cavalinhos, por favor". Mas, aqueles homens de duro coração não a escutavam, não a ouviam".
E, toda a classe, com isso, acabou caindo na risada, menos o Mestre, que não achou graça nenhuma nisso, e falou:
- Senhorita Beatriz, depois nós vamos ter uma conversa sobre os dois cavalos. E depois terá que ler para mim toda essa estória, que parece que você achou muito engraçada. Mas, agora, Senhorita Beatriz, cadê o seu livro Didático? Poderia, pôr favor, ler a matéria da aula de hoje? Ou será que terei que pô-la na parede de castigo?
E, a Beatriz, respondeu:
- Mestre, acabei esquecendo o Livro Didático, os meus cadernos, o estojo. Estou sem nada a não ser esses livros que costumo ler nas horas vagas.
E, ele, falou:
- Tudo bem, Beatriz. Dessa vez vou deixar passar. Mas, da próxima vez, menina, vou pô-la ali de castigo para servir de exemplo para todo aquele que esquece os materiais escolares. Está avisada,
- Sim, Mestre. Respondeu ela.
E, quando já era 7:40 da manhã chegou ali o pai dela trazendo os materiais dela, e ao dar para ela, disse:
- Minha filha, pôr favor, não esqueça mais os seus materiais.
- Tá bom, papai. Mas, uma pergunta: vou ficar de castigo quando chegar em casa por causa disso? Respondeu ela.
- Bem que merecia. Respondeu o pai dela para ela.
- Obrigado papai. Falou ela para o pai dela.
E, em seguida o professor decidiu conversar a sós com o Pai dela, e ela se despediu do pai dela. E, toda a classe ficou olhando para ela. E, a Beatriz era um caso sério. Para agir como ela agia, não podia ser outra.
Bom, e o tempo, após isso, passou, e já era 13:35 da tarde, e a Beatriz já estava na Fazenda, já tinha almoçado. E, a Tatiane, olhando para a Beatriz, falou:
- Essa eu precisava de ter visto.
E, a Paulinha, falou:
- Só têm que ser a minha irmã para fazer essas coisas.
E, a Beatriz, falou:
- Oras, o que eu poderia fazer?
E, na sala do Orfanato, o Marcelo, falou:
- Estudar para prova, fazer tarefa. Que vida!
- Ter três provas num único dia não é mole! Será que esses professores acham que somos robôs para gravar tantas informações e respondê-las corretamente? Questionou o Samuel.
E, o Zacarias, falou:
- É melhor estudar e fazer o possível para tirar a melhor nota que puder.
E, o Marcelo olhou naquele momento para o Zacarias, e disse:
- Mas não é fácil, Zacarias.
- Claro que não é fácil, Marcelo. Mas temos que fazermos o possível. Falou o Zacarias.
E, o Bernardo, ouvindo isso, disse:
- Tá bom. Enquanto vocês dois ficam a conversarem, eu estou estudando. E, rapazes, quem muito conversa pouco estuda.
E, o Edílson, falou:
- Enquanto nós estamos a conversar, às meninas estão a estudar.
- Estão sim? Questionou o José. - A Beatriz não está nenhum pouco a estudar. E, às outras também não. Acho que ninguém aqui está a estudar. Complementou o José.
- Com essa conversa aí não dá mesmo para estudar. Falou a Tatiane.
E, a Michele, olhou para os lados, e falou:
- Eu vou lá no Ginásio Poliesportivo, pois lá está mais silencioso e dá mais para estudar.
E, a Marcela, falou:
- Ufa! 330 vezes 10 dividido por cem mais cinco, quantos que é?
- Pergunta para a Beatriz. Falou o Samuel.
- Uns 8.30. Respondeu a Tatiane.
E, a Beatriz, apareceu e falou:
- Tatiane, te dou nota E, pois a resposta correta é 38.
- 38! Exclamou a Tatiane. - Jamais acertaria essa. Não sou tão boa em matemática. Prefiro mil vezes geografia.
E, após isso, o tempo passou e já era 17:25 da tarde, e a Beatriz já tinha tomado banho. E, a Beatriz Carina também. E, à Beatriz e a Beatriz Carina estavam sentadas, e quietas. Não sabiam o que fazer naquele momento. E, de repente, a Beatriz Carina, falou:
- Beatriz, já sabe o resultado do plebiscito?
- Segundo informações que eu recebi, com 14% das urnas apuradas a Monarquia estava com 61% dos votos e a República com 31% dos votos. e os outros 8% dos votos eram nulos ou brancos. Mas, porém, é muito cedo para comemoração, Beatriz Carina, pois quando estavam com 7% dos votos apurados era a República que estava na frente. Portanto, só quando estivermos no final da apuração é que teremos a absoluta certeza do resultado desse plebiscito.
- Daqui a pouco será a janta, e após a janta vamos nos arrumarmos para irmos para o Santo Culto. Falou a Paulinha para a Beatriz e a Beatriz Carina.
E, a Beatriz e a Beatriz Carina, disseram:
- Correto.
E, às 19:00 horas da noite, foram a Igreja participarem do Santo Culto. E, o Culto começou às 19:30 da noite. E, às 20:15 da noite, o Pastor Maurício, começou a pregar dizendo:
- Irmãos e Irmãs, o que eu tenho ouvido ultimamente no meio da Igreja são fofocas e mais fofocas. Tenho visto, irmãos e irmãs sendo fofoqueiros, fazendo fofocas, como se isso fosse do agrado de Deus. Mas diz na Palavra para não andarmos como mexeriqueiros entre os nossos povos. A Fofoca é proibida na Palavra de Deus. O Cristão não deve ser fofoqueiro. Que testemunho, você, meu irmão e minha irmã, está dando ao usar da fofoca, ao sair fofocando de casa em casa? Sabia que a fofoca não trás benefício algum para você? Não trás nenhum. Ao fofocar você está prejudicando ao seu próximo e a si mesmo. Jesus disse: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". Como tu podes amar ao seu próximo como a si mesmo se você está fofocando, fazendo fofoca? Essa, irmão e irmã, não é atitude de quem ama ao seu próximo. Quem ama ao seu próximo não faz fofoca. Quem ama ao seu próximo odeia a fofoca. Não adianta nada você se dizer cristão, vir a Igreja, participar do Culto, se ao sair para a rua, lá na esquina você já sair fofocando acerca do seu próximo. Você quer amar ao seu próximo como a si mesmo de verdade? Simples: Não seja fofoqueiro. Não faças fofoca. Evite fofocas. Evite ser mexeriqueiro. Resista a fofoca. Diga, meu irmão e minha irmã: "Eu não vou ser mais fofoqueiro. Eu não vou mais fofocar. Fofoca é pecado." Fofoca é pecado, e se continuares a ser fofoqueiro não vai herdar o reino dos céus, mas hás de ir para o inferno. Sabes, meu irmão e minha irmã, quantas vidas tu estás a prejudicar com suas fofocas? Muitas vidas. A fofoca têm destruído a muitas vidas. Se fofoca fosse crime nesse país, eu garanto que boa parte da população iria pensar duas vezes mais antes de falar qualquer coisa acerca do seu próximo. E como, meu irmão e minha irmã, você pode amar a Deus se você faz fofoca acerca do seu próximo? Que amor é esse? Isso não é amor? Quem ama a Deus não faz fofocas, não é mexeriqueiro, não é fofoqueiro, não espalha boatos e nem mentiras acerca do seu próximo. E você, realmente ama a Deus e ao seu próximo de verdade? Ou só da boca para fora?
E, ele continuou pregando e bem firmemente acerca do pecado da fofoca. E, a pregação chacoalhou bem a toda aquela igreja. E, quando já era 21:45 da noite, a Beatriz já estava na casa dela, e a mãe dela, olhou para ela, e disse:
- O que é minha filha?
- Mamãe, eu estou pensando nas minhas próprias atitudes. Será que eu tenho sido fofoqueira? Eu creio que não. Mas, não quero ser fofoqueira.
E, a mãe dela, disse:
- Bom, minha filha, nunca a vi fazer fofocas. Aliás, se tu fosses fofoqueira, eu iria te puxar às orelhas, pois não quero ver filha minha sendo chamada de fofoqueira.
- Tá bom, mamãe. Obrigada. Falou a Beatriz.
E, a Sra. Isabel se preocupava e muito com suas filhas, e como uma boa mãe cuidava de suas filhas e às tratava muito bem. E, no Orfanato, a Tatiane, falou:
- Hoje o Pastor Maurício bateu na tecla de que não devemos fofocar.
- E, aliás. Falou a Beatriz Carina. - É muito importante que a Igreja condene às fofocas, pois quem gostaria de ouvir fofocas acerca de si mesmo? Questionou a Beatriz Carina.
- Já vou dormir. Falou a Milena. Pôr favor, se quiserem conversarem, conversem lá fora. Complementou a própria Milena.
E, A Michele, falou:
- Também já vou dormir. Aliás, já está na hora de dormir e de descansar de mais um dia de vida.
- Boa noite, pessoal. Falou a Michelinha. - Vamos dormir, pois amanhã é quarta-feira. Complementou ela.
- Também já estou indo dormir. Amanhã temos que levantar cedo para ir estudar. Falou a Francisquinha.
E, com isto, uma a uma foi indo dormir, e entre os meninos um a um foi indo dormir, e descansar de mais um dia que tiveram de vida.
E, a Beatriz e a Paulinha logo foram dormirem. E, o Sr. Francisco, após olhar a todas às crianças, e ver que estavam dormindo, falou:
- Agora, sim, vou dormir na minha cama. Aliás, esse foi um longo dia. Um dia que passou ao largo.
E, em seguida, ele mesmo riu do que disse, e foi deitar e dormiu, e teve, é claro, um lindo sono que somente pessoas direitas o têm. E, um Rouxinol que estava por ali, também já estava a dormir. E, somente uma coruja é que estava acordada, pois como já se sabe, corujas dormem de dia e ficam acordadas de noite.
Tópico: 36 CAPÍTULO
Não foram encontrados comentários.