48 CAPÍTULO

 

18:00 horas da tarde do dia 9 de Maio do ano do Senhor de 2032 - Domingo. E já tinha parado de chover por aquelas bandas. A Beatriz já tinha tomado banho. Sem que ninguém o percebesse já foi tomar banho, e quando perceberam ela já estava terminando de tomar banho.
A Paulinha, irmã dela ficou admirada com isso. Logo mais às 19:30 da noite seria o culto, e a Beatriz decidiu que às 18:25 da tarde iria se arrumar para i a Igreja participar do Santo Culto.
A Sra. Ermelinda, estava sentada, e falou:
- O que eu faço? Daqui a pouco vai todo mundo sair e eu vou ficar aqui sozinha?
- Venha ao culto comigo, Sra. Ermelinda. Respondeu a Tatiane. - Deus vai falar gloriosamente contigo. Complementou ela.
E, a Milena, falou:
- Se quiseres venha a missa comigo.
- Obrigada, meninas pelos vossos convites. Vou ver em qual lugar eu vou. Falou a Sra. Ermelinda.
Quando o povo ali em Safira do Sul, só para entenderem um pouco a história, falava: “Tá me cheirando angu queimado ao molho”, uma linguagem simbólica Sul-Safiriana, estavam com tal frase querendo dizer o seguinte: “Está acontecendo alguma coisa para estarem agindo assim de forma tão diferente da forma normal e habitual de agirem no dia a dia”.
E, após isso, passou-se o tempo, e já era 20:15 da noite, e na Igreja Cristã Apostólica Evangélica Pentecostal Cristo Reina, já era o momento da pregação da Palavra de Deus, e o Pastor Maurício, antes de começar a pregar, olhou atentamente para toda a Igreja, e falou:
- Aqui na Igreja não é local de namoro, não é local de se ficar dando beijos ou ficarem se abraçando, não é local de passeio e nem lugar turístico e muito menos local de se ficar tirando fotos. Aqui é a Igreja do Senhor Jesus Cristo, um local para o qual viemos para louvarmos e adorarmos a Deus e para ouvirmos a Santa Palavra de Deus. Portanto, peço aos que estão fazendo isso, que parem com isso e tenham o máximo respeito para com a Casa do Deus Vivo. Se quiserem ficarem fazendo essas coisas, peço-vos educadamente que se retirem de dentro da Igreja, e que vão para a rua, e lá façam o que bem entenderem, mas não façam da casa de Deus um lugar para esse tipo de coisa.
E havia ali um casal que estava tirando fotos, e um dos diáconos, se aproximou, e educadamente falou:
- Peço com gentileza que parem de ficarem tirando fotos, como bem falou o amado Pastor Maurício, pois aqui é a casa de Deus e não lugar de fotografias. Portanto guardem a vossa máquina fotográfica.
E, a mulher, falou:
- Sou brasileira, vim aqui como turista e nem posso tirar foto dessa Igreja? Que negócio é esse?
E a Michele que estava ali, e que também era brasileira, ficou escandalizada, e se aproximou, e falou:
- Minha senhora, também sou brasileira, e peço que pare de ficar tirando fotografias, pois aqui não é lugar de se tirar fotos, e nem é lugar turístico. Não percebes que a senhora está causando escândalo e dando uma péssima imagem do povo brasileiro?
E aquela senhora e o senhor que estava com ela, saíram dali, e ela saiu com cara de quem não gostou. E, após isso, pode-se continuar o Santo Culto. E, o Pastor Maurício, falou:
- Irmãos e Irmãs, a palavra de Deus orienta os pais e mães a educarem os seus filhos e filhas. A educação, irmãos e irmãs é de suma importância. Diz na palavra: “ensina a teu filho no caminho em que deve andar, e mesmo quando for velho não se desviará dele.” Tudo o que você for ensinar a seu filho, a sua filha, seja bom ou seja mau, ele não se desviará do tal caminho. É isso o que quer dizer o texto. O texto ensina que o caminho que ensinarmos os nossos filhos e filhas a andarem, mesmo quando chegarem a velhice eles não se desviarão do tal caminho. Em que caminho vocês têm ensinado os vossos filhos e filhas a andarem, pais e mães? Qual têm sido a educação que vós tendes dado para vossos filhos e filhas? Uma educação para a vida? Ou uma educação para a morte? Vós tendes os ensinado a andarem no bom caminho ou no mau caminho? Não adianta depois ficar chorando, se lamentando, por não terem os educado da forma correta. Têm que os educar desde criancinhas. O papel de educador cabe ao pai e a mãe e não a terceiros. Ultimamente, têm-se criado uma cultura, nunca jamais vista em Safira do Sul, e eu não nego ter um pouco de culpa nessa história toda, uma cultura vinda do estrangeiro, em que se deve deixar a Educação ao encargo de Escolas, Academias Educacionais e Centros Educacionais ou Centro de Estudos. E isto vêm desde há quarenta anos atrás. Irmãos e irmãs, a quem cabe ensinar a criança a ler e a escrever, a matemática, a geografia, a matemática e outras matérias? A quem cabe? Aos ditos professores, mestres e educadores? Ou aos Pais e Mães? Quem é que Deus pôs para serem professores, mestres e educadores dos filhos e filhas? Não o foi aos pais e mães? Claro que foi. Vós pais, vós mães, vós é que fostes escolhidos por Deus para serem os professores, educadores, mestres dos vossos filhos e filhas, e para os ensinarem a lerem e a escreverem, e às ensinarem todo tipo de matéria dita escolar. E a vós que Deus vai um dia cobrar por isso, não a terceiros. Assumam a vossa responsabilidade. Com certeza alguém dirá: “Mas se o pai ou a mãe não souber ler nem escrever quem é que vai ensinar?” Quem levanta esse questionamento, irmãos e irmãs é porque não quer assumir a responsabilidade pela educação da própria prole. É só desculpa amarela para passar a sua própria responsabilidade para às mãos de terceiros. Parem de quererem arranjarem desculpas para não assumirem às próprias responsabilidades. Meu vô quando meu pai era pequeno, nem sabia ler e nem escrever, e não querendo deixar meu pai sem saber ler e nem escrever, aproveitou a tal dita situação que muitos usam como desculpa, e se esforçou para aprender, e conforme ia aprendendo ia ensinando o meu pai. Não sabe ler, aprenda e ensine a teus filhos e filhas. Não venha com desculpas para não atender ao chamado de ser educador da sua própria prole. Se quiser venha amanhã aqui e eu mesmo te ensino a ler e a escrever e o que mais for necessário. É Deus que está chamando os pais e mães para esta missão. Não vamos seguirmos o curso desde mundo. Vamos nos tornarmos numa nação em que todo pai e mãe são educadores e ensinam os filhos e filhas. Vamos nos tornarmos num exemplo para as nações, e não seguirmos o exemplo das nações estrangeiras.
E a pregação foi bem forte, e durou mais 25 minutos. E antes do término do Santo Culto, antes da oração final, o Pastor Maurício, falou:
- Irmãos e Irmãs, recebemos um pedido de oração, nos dado pelo Sr. Henrique, dono da Fazenda aonde fica o Orfanato Rouxinol. Ele pede orações de toda a Igreja pela Sra. Rayane, proprietária do Orfanato Rouxinol, a qual está hospitalizada, e em estado de total inconsciência. Nós como Cristãos devemos orarmos por todas às pessoas. Portanto, vamos orarmos agora, pela Sra. Rayane, pois cremos num Deus libertador, e que cura todas às pessoas, e que pode fazer o impossível acontecer, pois nada é impossível para o nosso Deus. Vamos orarmos.
E, em seguida, oraram assim:
- “Senhor, tu que conheces os corações de todas as pessoas, e que sabes tudo sobre todos. Viemos aqui te pedir pela Sra. Rayane, que está hospitalizada, e em estado de total inconsciência, Bem sabemos que os médicos nada podem fazerem, mas que Tu podes tudo, pois para Ti nada é impossível! Te pedimos, ó Senhor, que a cure, que restaure a saúde dela, que ela seja totalmente curada de toda a enfermidade, seja física ou espiritual. Dai a ela um novo coração, um coração arrependido e transformado pelo Teu poder. Converta-a a Ti, e renove o interior dela. E tudo isso, ó Pai, nós Te pedimos e desde já Te agradecemos em o nome do Senhor Jesus. Amém!”
Alguns poucos minutos depois disso, o Culto terminou. E assim passou-se mais esse dia.
E já era o dia seguinte, o dia 10 de Maio do ano do Senhor de 2032 - Segunda-feira. E, era 6:15 da manhã, e o Sr. Henrique, falou:
- Beatriz e Paulinha, podem tirarem esse uniforme.
- Por que papai? Perguntou a Paulinha.
A Beatriz, já foi alegremente tirar o uniforme louvando e agradecendo a Deus. E, o Sr. Henrique, respondeu para a Paulinha:
- Paulinha, minha filha, ouvistes a mensagem desde último domingo?
- Ouvi. Respondeu a Paulinha.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Minha filha eu ao deixar você e a Beatriz irem estudarem uma no Centro de Estudos ou Centro Educacional e a outra na Academia Educacional, não estava fazendo o bem, não estava assumindo a minha responsabilidade como pai e educador, estava colocando a vossa educação nas mãos de terceiros, estava terceirizando algo que era minha função, e estava com isto indo contra a vontade de Deus, contra a vontade do Criador e pecando contra Deus, estava fugindo das minhas responsabilidades. Agora, como Pai de Família, como Chefe de Família, estou a assumir a responsabilidade pela Educação de ambas, cuja obrigação é minha e de vossa mãe e de mais ninguém.
E, nisso, a Paulinha o abraçou, e muito feliz, deu glória a Deus. A oração da Beatriz, com isso, acabava de ser atendida.
E, a Beatriz, logo voltou e abraçou o seu pai, e falou:
- Lembra-se de que ontem eu estava orando?
- Não só me lembro como eu bem te disse o seguinte: “Minha filha, o que quer que seja que tenhas pedido a Deus, tenha fé que Deus já a ouviu e irás atendê-la. Não duvides minha filha. Creia em Deus, pois Deus é o Deus do impossível.” E você, minha filha me respondeu: “Eu creio e tenho a plena convicção de que Deus já me escutou e hás de me dar a bênção que eu pedi a ELE.”
E, a Beatriz, falou:
- Correto, papai. E o que eu pedi a Deus é que tu, Papai e a mamãe me ensinassem a mim e a Paulinha em casa, nos dando educação em casa e nos tirasse da Academia Educacional e do Centro Educacional. Ontem à noite, durante o Culto, pude ver que Deus tinha ouvido a minha oração e que o que eu lhe havia pedido era realmente da vontade de Deus. E, agora, ao tu dares tal ordem, se confirma tudo aquilo que pedi a Deus, o que me era impossível Deus tornou possível. Louvado Seja o Santo Nome do Senhor Jesus. Aleluia! Glória a Deus!
E ela a Beatriz contou todo esse testemunho para a Turma do Orfanato, que ao ouvirem glorificaram a Deus.
E, a Patrícia, falou:
- Nunca tive tanta fé assim.
E a Diretora Amanda resolveu também resolutamente cuidar de educar toda a Turma do Orfanato. O Sr. Francisco e a Sra. Ermelinda, se comprometeram a ajudarem a Diretora Amanda nessa empreitada. E isso foi de tal forma ali aceita, que ninguém saiu dali, e às carroças da Academia Educacional, da Escola e do Centro Educacional que ali passaram, tiveram que passarem direto. E na parte da manhã, até às 10:00 horas da manhã, os adultos passaram o dia ensinando às crianças e adolescentes e vendo suas dificuldades. A Sra. Isabel resolveu ajudar a Beatriz a melhorar a letra dela. E era 8:30, e a Sra. Isabel, falou:
- Beatriz, minha filha, vamos tentar de novo com a mamãe escrever legivelmente.
- Tá bom, mamãe. Falou a Beatriz.
A Sra. Isabel cuidava da casa, olhava todas às coisas para ver se estavam no seu devido lugar, cuidava para que tudo se mantivesse no devido lugar, além de se preocupar com suas filhas e com o seu marido. E, quando já era 10:20 da manhã, a Beatriz, perguntou:
- Mamãe, quando você vai ficar grávida de novo?
- Minha filha, não o sei. Somente Deus o sabe. Não sei porquê, mas depois que engravidei da Paulinha e da irmã gêmea dela, a Paula,, nunca mais consegui engravidar.
- Tenha fé em Deus que tu consegues, m mamãe. Falou a Beatriz.
- Tenho fé em Deus, e tenho a plena certeza de que filhos e filhas são bênçãos do Senhor. Falou a Sra. Isabel. - Agora, minha filha, que tal você vir me ajudar na cozinha?
- Tá bom. Já vou ajudá-la. Respondeu a Beatriz.
- E eu também vou, mamãe. Falou a Paulinha.
- E eu vou para a cozinha do Orfanato. Falou a Diretora Amanda.
E, a Tatiane e a Renata, mais a Beatriz Carina, vieram ali ajudarem a Sr. Isabel na cozinha. E, a Patrícia, a Milena, a Francislaine, a Francisquinha, a Cristina e a Marcela, foram ajudarem a Diretora Amanda na cozinha do Orfanato. A Michelinha e a Andreza se juntaram a turma de meninas que estavam com a Diretora Amanda, de sorte, que o Sr. Francisco, vendo isso, falou:
- Hoje às cozinhas estão cheias de mulheres.
- Elas gostam e se divertem com isso. Falou o Marcelo.
E, o Samuel, disse:
- Pelo menos com isso aprendem a serem mulheres virtuosas.
E, o Sr. Francisco resolveu reunir os rapazes. E, o Samuel, o Marcelo, o Vítor, o Edílson, o Zacarias, o José, o Bernardo, o Sílvio e o Eduardo, se juntaram ao redor dele. E, ele, falou:
- Bom, rapazes, finalmente temos a oportunidade de conversarmos. Já se perguntaram o que é ser um homem? Quais são Às responsabilidades de um homem? Como um homem deve tratar uma mulher? O que é ser cavalheiro?
E, o Sílvio, falou:
- Sr. Francisco, sabe que nunca havia me pensado nisso.
- Então vamos conversarmos. Falou ele. - Um homem é autoridade no lar, é o Chefe da Família, é o cabeça do lar, e a mulher deve ser submissa a ele. Mas já pensaram o que significa um homem exercer autoridade sobre a mulher? Não significa que o homem deve usar de violência ou escravizar sua mulher.
E assim começaram a tratarem de tal assunto, e até o Sr. Henrique gostando da conversa, entrou na roda. E, tanto o Sr. Henrique como o Sr. Francisco, começaram a falarem pros rapazes sobre o ser homem, os deveres e direitos de um homem, sobre o que é ser pai, ser avô. Coisas essas que eram de extrema importância para qualquer rapaz.
O Bernardo era o que mais fazia ali perguntas.
E enquanto isso às garotas aprendiam a cozinharem, trabalhavam ali na cozinha aprendendo a serem mulheres. Tanto a Sra. Isabel como a Diretora Amanda, às ensinava coisas de mulher.
E dessa forma tanto os rapazes como às garotas já iam se preparando para a vida adulta.
E o tempo passou, às horas passaram. Almoçaram, depois às garotas arrumaram a cozinha em conjunto com a Sra. Isabel, com a Diretora Amanda e com a Sra. Ermelinda. E faziam às coisas com alegria, e cantando. A Beatriz puxava o coro da mulherada. E era uma alegria só.
De tarde poucas coisas aconteceram. Com exceção de algumas roupas que tiveram que serem passadas,, nada aconteceu de tão importante.
Quando chegou de noite, após a janta, a Beatriz se aproximou da Cristina, e falou:
- Cristina, o que foi que você pôs no bolo?
- Um pouco de maracujá. Respondeu ela.
- Por isso que estou vendo que a Tatiane já está com sono. Falou a Beatriz.
- Não só ela. Olhe ao redor. Falou a Cristina.
- Até o meu pai e a minha mãe já estão com sono. Falou a Beatriz. - Desse jeito vamos ter que levar a todo o mundo para a cama, Cristina. E eu não agüento carregar o meu pai sozinha. Complementou a Beatriz.
E, com exceção da Beatriz e da Cristina, todos ali dormiam, que nem escutavam a conversa entre ambas.
E o Sr. Francisco, o Marcelo e o Samuel roncavam a todo momento. E à Beatriz e a Cristina, com isso tiveram que arrumarem sozinhas a cozinha, já que nem adiantava pedir ajuda para às demais fêmeas que ali estavam.
E, claro que com o passar do tempo, ambas acabaram dormindo. E, ao amanhecer do dia seguinte, já era o dia 11 de Maio do ano do Senhor de 2032 - Terça-feira. A Beatriz e a Cristina foram às primeiras que nesse dia acordaram. O resto do povo ali só foi acordar às 7:25 da manhã. E, o Sr. Henrique, ao acordar, e ver aonde tinha dormido, falou:
- Em vez de ter ido dormir na cama, acabei dormindo essa noite aqui.
- Após ter comido aquele bolo, parece-me que acabei dormindo. O que será que tinha naquele bolo? Falou a Tatiane, se levantando.
A Beatriz e a Cristina ficaram quietas, e foi a Beatriz Carina, que após ouvir todos ali falarem, falou:
- Só têm duas aqui, de braços cruzados, olhando para todo o mundo, sem nada dizerem, à saber: a Beatriz e a Cristina. Essas duas devem estarem por trás disso tudo. Uma deve ser cúmplice da outra.
E, o Samuel, falou:
- Creio, que a Cristina e a Beatriz devem terem muito o que explicarem.
E, a Beatriz e a Cristina deram risada, e o Sr. Henrique, falou:
- Às duas poderiam explicarem o que aconteceu aqui e o por que de só às duas não terem caído no sono como nós caímos ao comermos aquele bolo?
E nada disseram, e ficaram quietas.
- Acho que vamos ter que investigar o caso do “Bolo do sono”. Falou a Tatiane.
- Concordo plenamente. Falou a Patrícia.
E após alguns segundos de silêncio, a Cristina, falou:>
- Pois bem: é o seguinte, vocês dormiram ao comerem o bolo pois eu pus maracujá no bolo.
- E por quê a Beatriz nem nos avisou de que o bolo tinha maracujá? Perguntou a Francislaine.
E, a Beatriz, respondeu:
- Oras, eu nem sabia. Depois que vi a Tatiane dormindo, perguntei:> “Cristina o que foi que você pôs no bolo?” E ela me respondeu: “Um pouco de maracujá.” E quando falei que “Por isso que estou vendo que a Tatiane já está com sono”, a Cristina me falou: “Não só ela. Olhe ao redor.” E ao olhar vi que todos vós estavam com sono e dormindo. Não havia mais o que fazer.
- E por quê só vocês não dormiram? Perguntou o Sr. Henrique.
- Eu estava me preparando para comer o bolo, mas quando vi a Tatiane dormindo e todos vós por causa do bolo, decidi que era melhor não comer o bolo naquele momento. Respondeu a Beatriz.
E, a Cristina, falou:
- Eu bem sabia que o bolo ia dar sono, pois tinha posto um pouco de maracujá no bolo. Portanto, nem preciso explicar o por quê não comi o bolo. Já esta na cara.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Mas há uma coisa nessa história toda que ainda não entendi: por quê a Beatriz quando acordamos ficou quieta aí contigo, e de braços cruzados, sem dizer uma só palavra?
E, a Beatriz, falou:
- Bom vovô decidi nada falar, pois queria só ver a reação de todos vocês ao acordarem. E até achei bem interessante todos comerem o bolo e em seguida terem pegado no sono.
E, a Tatiane, falou:
- Resumindo a história: uma aprontou e a outra ao ver o que a outra havia aprontado, gostou do negócio, e só quis ver no que ia acabar dando.
, a Cristina e a Beatriz, disseram:
- Correto senhorita Tatiane.
E, a Sra. Ermelinda, ao ouvir tudo isso, falou:
- Essas duas estão precisando de um bom castigo e de receberem com esse castigo uma boa lição.
- Estou de acordo contigo, Sra. Ermelinda. Falou o Sr. Henrique.
- E eu também. Falou a Diretora Amanda.
- Isso é realmente o que elas precisam, Sra. Ermelinda. Falou o Sr. Francisco.
- Estou de comum acordo. Falou a Sra. Isabel.
E nisso, tanto a Beatriz como a Cristina, foram colocadas de castigo por causa daquilo que fizeram. Uma por ter aprontado, e a outra por ter gostado do que a outra aprontou e por querer ver no que ia acabar dando.

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