28 CAPÍTULO

Bom no final do capítulo anterior falei de um grupo que foi ao culto. E, realmente, foram, e ao chegarem a Igreja  Cristã Apostólica  Evangélica Pentecostal Cristo Reina, foram muito bem recebidos pelo Pastor Maurício. E, a Beatriz ao ver a Raquel, após a saudar com a paz, quis saber como foi resolvido o tal problema, e a Raquel lha disse:

- Minha prima, a garota com a qual o Renan estava abraçado era a prima dele, a Roxane. Me tornei amiga dela. Louvado seja Deus que tudo foi esclarecido.

E. nisso, a Beatriz glorificou a Deus com todo o seu coração. E, ás 19:00 horas da noite iniciou-se o Culto, e no momento do louvor, cantavam hinos batendo palmas e dançando, e cantavam o seguinte Hino:

"Glória! Aleluia! Santo é o Senhor!

Glória! Aleluia! Santo é o Senhor!

Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Santo! Santo! Santo é o Senhor!"

E, após um tempo, chegou ali o momento da Palavra, e após a leitura, e uma oração, o Pastor Maurício, olhou para toda a Igreja ali presente, e pregou assim:

- Irmãos e Irmãs, o Senhor não nos chamou para pensarmos em os nossos próprios interesses. O Senhor não nos chamou para só buscarmos aquilo que nos agrada. Não fomos chamados para só estarmos aqui sentados no banco e ficarmos pedindo, pedindo e pedindo e não termos nenhum compromisso com ele. Que cristianismo é esse que muitos têm seguido? Um cristianismo que só busca os interesses pessoais, que só busca a satisfação própria. É esse o cristianismo bíblico? Não. Não é. Jesus disse no texto que lemos hoje: "Quem quiser vir após mim negue-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me". E você, têm negado a si mesmo? Ou melhor, você quer realmente vir após Cristo e seguir a Cristo com todo o seu coração? Ou você só quer sombra e água fresca? O que você quer realmente, amado irmão e amada irmã? Você quer seguir a Cristo ou sombra e água fresca? Você está disposto a negar a si próprio e tomar a sua cruz e seguir a Cristo? Ou está disposto a tão somente receber bênçãos e mais bênçãos, e não querer ter nenhum compromisso com Cristo? Ah! Eu quero receber o batismo do Espírito Santo! Você quer? Mas, por acaso, você quer receber a Cristo na sua vida? Você quer seguir a Cristo? Não adianta pegar a Bíblia, ficar lendo Salmos, Provérbios, Mateus, Marcos e outros livros da Bíblia, se você não estiver disposto a seguir a Cristo. Não adianta querer receber o batismo do Espírito Santo se você não quiser seguir a Cristo. Você têm que renunciar a si mesmo para seguir a Cristo. Ah! Mas o caminho é difícil! Mas quem foi que disse que o caminho que nos conduz ao céu seria fácil? Jesus disse que estreita é a porta e apertado o caminho que nos leva ao céu, e poucos há que a encontrem. Não estou, irmãos e irmãs, interessado o que a Igreja A ou B prega e ensina. O que me interessa aqui é fazer com que todos vós sigam a Cristo e sejam salvos, para que todos nós um dia nos vejamos lá na Glória Celestial. Eu estou preocupado com a vossa salvação. Há moças aqui que mais estão preocupadas com às coisas desse mundo do que em seguirem a Cristo. Há rapazes aqui que só estão preocupados com os bens desse mundo do que em seguirem a Cristo. Você deve vir após Cristo, negar-se a si mesmo, tomar sobre si a sua cruz e seguir a Cristo se queres ser salvo. A mensagem do Evangelho é Cristocêntrica. Queres ser salvo? Queres a Salvação? Se renda aos pés de Cristo, irmãos e irmãs.

E, assim, o Pastor Maurício, continuou a sua pregação, que foi bem longa, e após a pregação, cantaram mais dois hinos, oraram, e foi feita a saudação final e se deu encerramento ao Culto. E, às 21:50 da noite, já estando novamente na Fazenda, a Paulinha falou para sua irmã:

- Minha irmã, que mensagem gloriosa!

E, a Beatriz, falou:

- E uma mensagem verdadeiramente bíblica. E, com isto, me pergunto: Será que tenho sido verdadeiramente uma garota cristã?

E, dez minutos depois ambas foram dormirem.

E, já era o dia seguinte, o dia 19 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Segunda-feira. E, era 7:30 da manhã, e a Beatriz havia perdido a hora, e ainda estava dormindo. E, nisso, um Rouxinol começou a cantar, e ela acordou, e olhou a hora, e falou:

- Ninguém manda dormir muito.

E, ela, levantou e foi lavar o rosto, e depois leu a Bíblia, e orou e foi dar bom dia para todos que ali estivessem, mas só estavam os adultos. Até a Michele não estava ali. E, ela, após isso, foi tomar o lanche da manhã, e após tomar o lanche da manhã, falou:

- Vovô perdi a hora. O que eu faço, agora?

E, o Sr. Francisco olhou para o relógio, e já marcava oito e quinze da manhã, e falou para ela:

- Minha neta, agora nem adianta ir, a menos que queira encontrar o portão da Academia Educacional fechado.

E, a Beatriz, aproveitou e foi olhar às vacas e os cavalos, para ver como estavam. E, ela se aproximou primeiramente das vacas, e dizendo:

- Princesinha espera um pouco. Deixa primeiro cuidar da Preciosa, depois da Pérola, em seguida da Rubi, depois é a vez da Crisópraso, e aí, sim, é a vez de você Princesinha.

E, a Beatriz tinha um jeitinho todo especial para cuidar das vacas e dos cavalos, e ela sempre cuidava bem dos animais. E, para todo animal ela dava um nome. E, enquanto ela cuidava das vacas e dos cavalos, a Senhora Isabel limpava a casa, e o Sr. Henrique cuidava da parte administrativa, vendo todos os gastos que havia tido nos últimos seis meses. E, o Senhor Francisco, não tendo outra coisa para fazer no momento, resolveu dar uma olhadinha no seu livro de receitas, para ver o que poderia ser feito para a hora do almoço. E, a Diretora Amanda, após olhar às papeladas, e ver tudo o que tinha que fazer, se lembrou do caso da Michele, e falou para si mesma:

- Não sei quem é o Pai e a Mãe da Michele, num naufrágio de Navio ela perdeu o pai e a mãe, e não se sabe se estão vivos ou não, e nem se sabe direito de que país é ela. Só se sabe que pegou o Navio lá no Brasil. O que será que o Meritíssimo decidirá sobre esse caso? Será que ele deixará que ela fique aqui neste orfanato ou não? Bom, já sei, vou ao juizado levar esse caso, como ordena às Leis daqui de Safira do Sul, e veremos o que vai dar.

E, a Beatriz continuava lá cuidando das vacas e dos cavalos. E, ao terminar de cuidar das vacas, fui cuidar dos cavalos, e olhou para os cinco cavalos, e disse:

- Ventania, Vulcan, Precioso, Furacão e Foguete, vê se se comportem, e não me dêem muito trabalho. Entenderam? Espero que tenham entendido. Vou começar contigo, Foguete. E quero só ver como você está. Eu sei que isto é um pouco trabalhoso, mas é importante para que os cinco continuem com ótima saúde.

E, o permanecer com ótima saúde no dizer da Beatriz significava verificar se os Cavalos estavam limpos e bem alimentados. Só isso. E, ela, olhou um por um dos cavalos. E, passou-se um certo tempo após isso, e às 8:50 da manhã, a Beatriz estava na cozinha do Orfanato juntamente com o Sr. Francisco, o seu vô. E, o Sr. Francisco, falou:

- Bia, minha neta, não têm mais nada para fazer?

- Não tenho mais nada, vovô; Respondeu a Beatriz. - Às vezes, fico pensando no que posso fazer ou não agora, mas não tenho a mínima idéia.

- Que tal pegar seu teclado e tocar algumas músicas bem bonitas, como só tu sabes tocar, minha netinha? Perguntou a ela o seu vô.

E, ela, tendo ouvido isso, se alegrou, e respondeu:

- Obrigada, Vovô. Uma ótima idéia. Irei o fazer imediatamente.

E, lhe deu um beijo no rosto, e foi rapidamente pegar o seu teclado e tocar teclado, uma das coisas que ela mais gostava de fazer. E, logo ela começou a tocar teclado, e tocava algumas músicas bem bonitas, e tocou músicas religiosas, às quais eram cantadas na Igreja em que congregava, e com isso, decidiu louvar a Deus através do seu teclado naquela linda manhã de segunda-feira de Abril.

Os seus dedos deslizavam sobre o teclado ao tocar o teclado. E, o Sr. Willians, ao ouvir a Beatriz com o Teclado cantando Hinos de Louvor a Deus, olhou para o Sr. Henrique, e falou:

- Escutando um Hino de Louvor ao nosso bom Deus, Sr. Henrique, dá mais vontade de trabalhar, pois isso me lembra de que Deus nos ordenou a trabalharmos para termos o pão nosso de cada dia.

E, o Sr. Henrique, falou:

- Concordo, Sr. Willians. E, todo o nosso trabalho deve ser para a Glória de Deus, para que o nome de Deus seja glorificado tanto aqui na terra como lá no céu. Tudo o que fizermos deve ser para glorificar a Deus.

E, o Sr. Willians foi cuidar das plantações que haviam na Fazenda, foi principalmente na parte em que haviam mandiocas plantadas.

E, já era 10:05 da manhã, e na casa da Sra. Rayane, a Sra. Rayane, falou:

- O que eu faço? O que eu faço? Até agora essa turma do Orfanato anda muito bem, e eu pouco tenho ganho com isso. Preciso de um plano, de uma idéia. de alguma coisa. Pense Rayane, pense Rayane, pense Rayane. Bom, deixo ver. Há meses atrás apareceu no Orfanato a Beatriz; E, ela, é filha do Sr. Henrique. Mas, será que não há alguma garota que seja bem parecida com a Beatriz? E será que não há nenhuma garota que se pareça com a Paulinha? Acho que vou dar umas andadas por aí para ver se descubro.

- Senhora Rayane, o que estás dizendo? ou o que estás a planejar? Perguntou a Srta. Allana Georgina.

- Srta. Allana Georgina, faça apenas o seu serviço e não se metas naquilo para o qual não foi chamada. Respondeu a Sra. Rayane.

- Tá bom. Não está mais aqui quem falou. Estou surda, muda, invisível, e até cega para qualquer coisa. Respondeu a Srta. Allana Georgina.

- Assim é bem melhor. Falou a Sra. Rayane.

E, logo a Sra. Rayane, saiu de sua casa e a pé. E, no mesmo momento, a Beatriz, de bicicleta, saía de sua Fazenda e ia para a cidade. E, ambas não imaginavam que poderiam, pelo caminho que estavam indo, se encontrarem. E, em um certo lugar da cidade, na entrada de uma das estradas rurais, passando uns 200 metros, havia um Reformatório, aonde algumas meninas e meninos estavam internados. E, uma das meninas, falou:

- Ninguém mexe com a minha irmã. Já falei. Se mexerem vai se ver comigo.

- Ficou uma onça. Falou o Matheus.

- Fique calado. Falou a garota.

- Aí, Beatriz. Falou a Mariana. - Não fique irritada. Não fizemos nada com a Paula, sua irmãzinha. Complementou a Mariana.

E, a Beatriz, falou:

- Não fizeram, mas iriam fazerem. Sorte a vossa que ainda não peguei aquele pau.

E, a Paula, falou:

- Chega! Já se perguntaram porque estamos aqui neste reformatório? Justamente por causa de atitudes como essas vossas.

E, a Beatriz, falou:

- Eu vou agora fugir desse local, e nunca mais ninguém mais vai me ver nesse mundo.

- E para onde tu vais minha irmã? Perguntou a Paula.

- Não sei. Mas para bem longe de tudo isso. Respondeu a Beatriz.

E, o Ednam, disse:

- E mais uma vez será pega pela polícia, e chegará aqui de camburão novamente.

- Dessa vez. Falou a Beatriz. - Vai dar tudo certo. E, tchau! Tchau! Já estou indo embora. Complementou a Beatriz.

E, a Beatriz saiu pelo portão, e decidiu ir para bem longe. E, logo o Diretor do Reformatório ficou sabendo, e falou:

- Vou comunicar às autoridades e vou ir atrás dessa garota. Isso não vai ficar assim.

E, o Diretor do Reformatório era o Sr. Alexsandro Roberto Miguel Nuno Alves.

E, quando já era 10:45 da manhã, a Beatriz estava passando por ali, de bicicleta, bem de frente ao reformatório, e a Beatriz a qual me refiro é a filha do Sr. Henrique. E, o Ednam, a Mariana, a Paula e o Matheus, pensando que fosse a Beatriz irmã da Paula, a cercaram. E, ela, ao ver a Paula, pensando que fosse a Paulinha, sua irmã, pois parecia e muito com a sua irmã Paulinha, disse:

- Paulinha, não eras para tu estares no Centro Educacional?

E, a Paula, falou:

- Beatriz, para de querer parecer uma boba, agora, só para não ser pega pela polícia. Tu bem sabes que nós duas estamos aqui internadas.

E, a Beatriz, olhando, e não acreditando no que ouvia, disse:

- Paulinha, acorde, olha para os lados. Não se lembra do Vô Francisco, da mamãe e do Papai. Não se lembra da Tatiane, da Cristina, da Renata, do Marcelo?

E, o Matheus, falou:

- Beatriz, você deve ter perdido a memória. Sr. Diretor, a fugitiva voltou, e parece estar vendo coisas.

E, na mesma hora apareceu a Sra. Rayane, e falou:

- Beatriz e Paulinha, o que estão fazendo aqui com esse bando de delituosos?

E, a Paula, falou:

- Não conheço a Senhora. E ela sempre esteve aqui. Só que parece ter perdido a memória e não fala coisa com coisa. E deve ter roubado essa bicicleta em algum lugar.

E, a Beatriz, falou:

- Eu não sou ladra, Paulinha. Você é que não está entendendo às coisas.

E, nisso, tocou o celular da Beatriz, e a Beatriz atendeu, e falou:

- Olá.

- Olá, minha irmã. Aqui sou eu, a Paulinha, sua irmã.

E, nisso, a Beatriz, ficou um pouco assustada, e falou

-- Se você é a Paulinha, minha irmã, e aqui está uma garota chamada Paulinha, que parece contigo, eu não estou entendendo mais nada.

- O que foi minha irmã? Perguntou a Paulinha.

- Estou precisando, minha irmã, colocar minha cabeça em ordem. Depois eu ligo e converso contigo. Respondeu a Beatriz.

E, após isso, a Beatriz desligou o celular, e olhou para os lados, e a Mariana, falou:

- Beatriz, além de roubar bicicleta rouba o celular de outra garota. E, ainda se passa pela irmã dela. Isso é muito mau garota.

E, a Beatriz, falou:

- Não sei quem é a Senhorita, mas estou precisando de por às informações em ordem.

E, a Paula, falou:

- Mariana, deixemos a Beatriz ficar um pouco quieta. Talvez logo ela volte a si.

E, a Sra. Rayane, falou:

- Eu gostaria de saber o que aqui está acontecendo?

- Nem eu sei. Respondeu o Ednam.

E, passados uns cinco minutos, a Beatriz, falou:

- Bom, Paula, você diz que está internada aqui num Orfanato. E, você têm uma irmã chamada Beatriz.

- Correto, Beatriz. Falou a Paula.

E, a Beatriz, falou:

- E a minha irmã ligou para mim no celular, e você se parece com a minha irmã. E quando eu apareci aqui você até me tratou como sua irmã.

E, a Paula, falou:

- Beatriz, aonde você quer chegar?

- Eu tenho uma certa impressão do seguinte, Paula. Que eu pareço com a sua irmã e você com a minha. O que quero chegar, o ponto, o xis da questão é: que eu a confundi com a minha irmã e você me confundiu com a sua irmã.

- E isso é possível? Perguntou a Paula.

- Claro que é possível. Respondeu a Beatriz. Mas, agora, há um problema nisso tudo Se caso meu pai encontrar sua irmã vai pensar que sou eu, e isso vai dar uma confusão daquelas. Para onde foi sua irmã quando saiu daqui?

- Foi para a mesma direção da qual tu veios. Respondeu a Paula.

E, a Rayane, falou:

- Paula, será que essa aqui não é a sua irmã?

- Minha irmã jamais teria tamanha capacidade de entendimento como essa Beatriz. Respondeu a Paula.

E, a Beatriz, falou:

- Sra. Rayane, tu me conheces há um bom tempo. Tu bem sabes quem é o meu pai. Falou a Beatriz.

E, nisso, vinha o camburão. E dentro dele duas garotas. E, a Paulinha, falou:

- Sr. Alexsandro, eu sou a Paulinha, filha do Sr. Henrique. Eu não sou a Paula que é interna do reformatório.

E, a Beatriz, irmã da Paula, falou:

-- Ela decidiu fugir atrás de mim, Sr. Alexsandro.

E, logo o camburão ali chegou, e ambas foram tiradas, e quando o Sr. Alexsandro olhou às duas Beatriz mais à Paulinha e a Paula, ficou espantado, e falou:

- Quem aqui é quem?

E, a Paulinha, falou:

= Eu falei que não era ladra, e que nem era irmã dessa Beatriz.

E, a Beatriz (Irmã da Paula), falou:

- Diretor, olha lá a fugitiva.

E, a Beatriz (irmã do Sr. Henrique), falou:

- Beatriz, eu não sou igual a você.

E, a Paula, falou:

- Beatriz Regina, minha irmã, já basta.

E, o Sr. Alexsandro, disse:

- E, agora, o que eu faço? Quem são às minhas duas internas, e quem não é?

E, o Matheus, falou:

- São muito parecidas.

E, a Mariana, falou:

- Já sei! Beatriz, toque, por favor, o teclado do Reformatório, uma música bem linda.

E, a Beatriz, falou:

- Eu aceito tocar.

- Tocar teclado nem morta. Falou a Beatriz Regina.

E, o Ednam, falou:

- A nossa Beatriz odeia tocar teclado. A outra gosta.

E, a Paulinha, falou:

-- Eu acho que preciso de dar umas tricotadas.

E, a Paula, falou:

- Eu prefiro nem mexer com esse troço de tricô.

E, nisso, o Sr. Alexsandro, falou:

- A minha Paula odeia tricô e a minha Beatriz odeia Teclado, portanto, a da bicicleta vermelha e a da camiseta do Centro Educacional, podem indo embora. E, a Beatriz e a Paulinha, se despediram da Beatriz Regina, da Paula e de toda a turma do reformatório, e tomaram o rumo da Fazenda, e a Sra. Rayane resolveu ir embora para a sua casa, vendo que seu plano não daria mais certo devido ao que havia acontecido.

E, tão logo chegaram a Fazenda, a Beatriz e a Paulinha, contaram todo o ocorrido, e a Paulinha, falou:

- E o pior é que a minha sósia não gosta nem de tricô.

E, a Beatriz, falou:

- Eu acho que a Beatriz Regina vai precisar de melhorar e muito.

14:25 da Tarde...

E, a Francislaine, falou:

- Que história!

E, a Tatiane, falou:

- Meninas e rapazes, será que essas duas aqui não são às do Reformatório? Será que não trocaram de local?

- Eu acho que vou chamar a Detetive Rural Super Pink, pois ela é super bonita, linda e maravilhosa. Falou o Marcelo.

E, a Beatriz, falou:

- De novo com essa Detetive Rural Super Pink. O que ela têm que eu não tenho? Eu garanto que sou mais bonita do que ela.

- A Beatriz está com dor de cotovelo. Falou a Cristina.

E, nisso, a Beatriz foi para o seu quarto, e deitou na cama, e falou:

- Se soubessem quem é a Detetive Rural Super Pink!

E, a Paulinha e a Francisquinha, foram fazerem tricô como de costume.

E, enquanto isto, lá no Reformatório, a Mariana, falou:

- Oiá, Beatriz Regina, a outra Beatriz, que parece bastante com você, é bem mais legal.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Ela se parece comigo, mas só que ela têm pai e mãe e eu não tenho. Vivi vários anos na rua, eu e a Paula. Nunca tivemos uma família que nos amasse. Nunca fomos aceitas num orfanato. E, aliás, já estou cansada de viver.

E, a Paula, falou:

- Minha irmã, creio que há uma esperança.

- Que esperança, Paula? Aqui temos que acordar às cinco da manhã. Lanche da manhã _as seis da manhã, almoço ao meio dia, janta às dezoito da tarde e às vinte da noite dormir. Falou a Beatriz Regina.

- E o que você queria, Beatriz Regina? Naquele fatídico dia você inventou de que deveríamos invadir aquele restaurante, e eu disse que não, que não era uma boa idéia, mas você disse que por ser a mais velha eu a devia obedecer. E, em poucos minutos a Polícia apareceu, nos cercou, e fomos presas, e trazidas para o reformatório, para sermos disciplinadas. Pior seria se nos mandasse para o Centro Penal Para Menores. Sabe, Beatriz Regina, já me decidi de uma vez por todas: eu vou mudar a minha vida. Não vou mais praticar delitos. E espero que faça o mesmo.

E, passou-se um certo tempo, e já era 16:15 da tarde, e a Beatriz e a Paulinha sua irmã tinham descido o rio, e de longe vinha uma embarcação, um pequeno barco. E, nesse barco duas garotas. E, a Paula, dizia:

- Beatriz Regina, não faça isso. Vamos voltar.

E, a Beatriz percebeu, e falou:

- Paulinha, vamos subir. Depois te explico.

- Tá bom, minha irmã. Falou a Paulinha.

E, ambas, montaram no Cavalo Ventania, e logo subiram para cima. E, após chegarem a varanda da casa, a Beatriz foi para a sua base secreta, e falou:

- É hora da Detetive Rural Super Pink entrar em ação.

E, se vestiu de Detetive Rural Super Pink, e foi rapidamente para o rio, e pegou um pequeno barco que estava ancorado nas margens e foi atrás do barco da Paula e da Beatriz Regina.

E, mais a frente, começou a entrar água no barco em que a Beatriz Regina e a Paula estavam, e a Paula, falou:

- Nós vamos afundar.

- Vamos tentar chegar à margem. Falou a Beatriz Regina.

E, quando viram que não havia como, pois a correnteza do rio estava ficando bem mais forte, começaram a gritarem por socorro. E, a Beatriz ouvindo foi se aproximando, e chegando aonde estavam, falou:

- Não temais. Aqui está a Detetive Rural Super Pink. Segurem na corda.

- Não dá. Falou a Paula.

E, a Detetive Rural Super Pink pôs o barco na margem, e foi até uma árvore, e amarrou a corda na árvore, e se amarrou com a outra ponta da corda, e logo entrou na água, e falou:

- Já estou indo.

E, logo pegou a Paula e a levou para a margem. E, a Paula, falou:

- Salve a minha irmã.

- Farei o possível. Respondeu a Beatriz (que era a Detetive Rural Super Pink).

E, se aproximou da Beatriz Regina, e a segurou com a mão, mas na mesma hora a corda se soltou da árvore em que estava amarrada. E, a Beatriz Regina, falou:

- Detetive Rural Super Pink, e agora o que faremos?

- Nós vamos sair dessa. Respondeu a Detetive Rural Super Pink.

E, a Paula, começou a correr pelas margens E, a Beatriz olhou para a Beatriz Regina, e falou:

- Não tenha medo. Nós vamos conseguir. Se segure num galho. E não se solte. Se segure agora.

E, a Beatriz Regina conseguiu. E, em Seguida, a Beatriz, que era a Detetive Rural Super Pink tentou nadar até às margens, mas a força da correnteza era bem grande. E, logo a Beatriz Regina, já estava em terra firme. E, a Beatriz Regina, falou:

- Paula vamos tentar resgatar a Detetive Rural Super Pink. Ela salvou às nossas vidas.

- Vamos. Falou a Paula. - Vamos correr para ver se a alcançamos.

E, a Beatriz, vendo que a correnteza estava muito forte, pegou o Comunicador, e falou:

- Detetive Rural Supor Pink chamando base. Detetive Rural Super Pink chamando base. Responda por favor.

E, nisso, o Sr. Francisco atendeu, e falou:

-- Aonde você está?

- No meio do rio, sendo levada pela correnteza. Tenho tentado o máximo, mas não estou conseguindo nadar para se aproximar das margens do rio. Respondeu a Beatriz. - Salvei duas garotas, e agora eu não estou conseguindo sair do rio. Preciso de ajuda.

E, o Sr. Francisco, falou:

- Detetive Rural Super Pink, têm um botão amarelo do lado esquerdo da sua roupa de heroína. Consegue enxergar?

- Sim. Respondeu a Beatriz.

- Aperte, e veja o que acontece. Respondeu o Sr. Francisco.

E, a Beatriz, falou:

- Uma coisa magnífica, que me faz andar em pé no meio das águas.

- Agora, é só se aproximar da margem, e depois pode voltar para cá.

- Obrigada. E câmbio e desligo. Falou a Beatriz.

E, logo ela já estava em terra firme.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Detetive Rural Super Pink, como tu conseguistes sair da água andando no meio da água?

E, a Detetive Rural Super Pink, falou:

- É Segredo. Agora, ambas retornem para o Reformatório, e nunca mais peguem um barco furado para ficarem navegando no rio, pois da próxima vez pode acontecer algo bem pior. E, sempre quando precisarem de ajuda, não esqueçam de chamarem a Detetive Rural Super Pink.

E, logo a Detetive Rural Super Pink saiu dali. E, a Paula, falou:

- Quem será essa Detetive Rural Super Pink?

- Não sei. Respondeu a Beatriz Regina. - Só sei que é melhor seguirmos o conselho dela e retornarmos para o Reformatório. Complementou a Beatriz Regina.

E, já era 17:25 da Tarde, e a Tatiane, ao ver a Beatriz, falou:

- Beatriz, por acaso, aonde você se molhou desse jeito? Está todinha molhada Parece que andou nadando no rio.

E, a Beatriz, falou:

- Tatiane, eu tenho ou não direito de me molhar desse jeito?

- Vai logo tomar banho e lavar essa cabeça, pois senão vai ficar gripada e com tosse, Beatriz. Falou a Tatiane.

 

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