64 CAPÍTULO

 

E. já era o dia seguinte, o dia 29 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Sábado. E, era mais um lindo dia que se iniciava. E ali por aquelas bandas tudo estava muito bom. A Beatriz estava acorda. E, toda a turma também, mas os quatro irmãos gêmeos, que eram os bebêzinhos estavam dormindo.

E, a Tatiane ao se encontrar com a Beatriz, olhou e falou:

- Beatriz, tudo bem?

E, a Beatriz, respondeu:

- Tatiane, preciso de ficar um pouco a sós. Poderia, por favor, me dar licença?

- Tá bom, Srta. Beatriz. Respondeu a Tatiane.

E, em seguida, a Beatriz, decidiu ir ficar sozinha, pois estava precisando de ficar um pouco sozinha. E, enquanto isto, o José, falou:

- Por quê será que há problemas no mundo?

E, o Marcelo ouvindo isso, falou:

- Uma boa pergunta, José. Mas eu não sei.

E, o Zacarias, ouvindo essa conversa, falou:

- Bom, sempre vai haver problemas nesse mundo. Não sei a razão do por quê.

E, o Sr. Francisco, se aproximou dos rapazes naquele exato momento, e falou:

- Garotos, se há uma coisa que nem mesmo nós adultos conseguimos chegar a um consenso ou dar uma resposta é sobre a questão do porquê há problemas nesse mundo.

E, enquanto isso, na Casa Grande...

- Sr. Henrique, meu marido, precisamos de tratar de um assunto acerca das finanças da casa.

- Tudo bem, Sra. Isabel, minha esposa. Como estão às finanças da casa nesse último mẽs? Questionou o Sr. Henrique.

- Olhe o senhor mesmo. Falou a Sra. Isabel.

- Bom, minha esposa, tivemos alguns gastos a mais do que planejávamos. Vamos tentar no mês que vêm diminuir os gastos. Falou o Sr. Henrique.

E, passado um certo tempo, e já sendo 9:30 da manhã, a Francislaine, falou:

- Alguém sabe aonde está a Beatriz?

- Qual Beatriz? Perguntou a Cristina. - A Beatriz Carina, a Beatriz Isabela ou a Beatriz Regina?

- A Beatriz Isabela. Respondeu a Francislaine.

- A última coisa que sei é que ela foi ficar sozinha um pouco, mas até agora não voltou. Respondeu a Cristina.

- Então o que está acontecendo com ela? Perguntou a Patrícia.

- A última que a viu foi a Tatiane. Respondeu a Cristina.

E, a Paula, falou:

-= A Beatriz Isabela, minha irmã, sumiu e até agora não apareceu. Estou ficando preocupada.

E, a Tatiane, falou:

- Quando eu perguntei hoje cedo a ela se estava tudo bem, ela me disse: “- Tatiane, preciso de ficar um pouco a sós. Poderia, por favor, me dar licença?” Bom deixei ela quieta, fui para o lado, e só sei que ela foi ficar sozinha em algum lugar. Mas, para onde ela deve ter ido eu não sei.

- Bom, para ela ter ido a algum lugar sozinha ela deve estar com algum problema. Falou a Cristina.

- Mas, que tipo de problema? Perguntou a Paula.

- Não sei. Respondeu a Cristina.

E, a Paulinha, se aproximou, e falou:

- Alguém viu a Beatriz Isabela, minha irmã?

- A última vez que a vi foi de manhã cedo. Ela disse que precisava de ficar sozinha. Respondeu a Tatiane.

- Ela têm algum problema, Paulinha? Perguntou a Cristina.

- Que eu saiba, ela não têm problema algum. Falou a Paulinha. - Mas, quando ela está o que eu sei é que ela some. Será que ela têm algum problema, e saiu para buscar alguma solução sozinha? Questionou-se a Paulinha.

E, enquanto isso, dentro do Orfanato...

- Bom. Falou o Marcelo. - Garotas detestam futebol. As garotas daqui detestam futebol. Nós rapazes gostamos.

E, o José, falou:

- Bom, eu gosto de futebol, mas não tanto assim, Marcelo.

- Tanto assim, como? Perguntou o Marcelo.

- Não sei te explicar, Marcelo. Mas, é tanto assim. Falou o José.

E, o Zacarias, falou:

- Bom, e o dia vai passando, e vocês não decidem o que fazerem.

E, o Edílson, falou:

- Meio dia vai ser o almoço.

E, o Sílvio, falou:

- O Edílson já pensando no almoço.

E, o Eduardo, falou:

- Para mim, era a Beatriz Isabela, a Beatriz Carina e a Tatiane, às trẽs que não viam a hora da comida.

- É que se eu não como, eu não consigo pensar direito e organizar bem meus pensamentos. Falou o Edílson.

E, nisso, apareceu o Vítor ali, e falou:

- Rapazes, a Beatriz Isabela sumiu.

- Como ela sumiu? Perguntou o Marcelo.

- Ela disse para a Tatiane que precisava de ficar um pouco sozinha, depois foi para algum lugar sozinha, e até agora não apareceu. Falou o Vítor.

E, nisso, a Beatriz Carina, ouvindo isso, falou:

- A Beatriz Isabela sumiu?

- Sim. Respondeu o Vítor.

- Temos que fazermos alguma coisa. Falou a Beatriz Carina.

E, a Milena, falou:

= Mas fazer o quê? Uma equipe de busca?

- Uma equipe de busca seria uma ótima idéia. Falou o Zacarias.

- Vamos reunirmos a todos lá fora. Falou o Edílson.

E, a Patrícia, falou:

- Então é bom não se ficar de braços cruzados.

E, não demorou muito e toda a turma de crianças e adolescentes se reuniu na frente do Orfanato, incluindo às irmãs da Beatriz Isabela.

E, o Marcelo, pediu silêncio para toda a turma, e em seguida, logo falou:

- Atenção, todos! A nossa estimada amiga, irmã da Beatriz Regina, da Paula e da Paulinha, sumiu, e está sumida desde cedo. Segundo relatos da Tatiane, a última que a viu, ela disse que precisava ficar sozinha. Só que até agora não apareceu por aqui, o que já é meio preocupante. Não sabemos o que pode estar acontecendo com essa nossa amiga. Precisamos de encontrá-la. Portanto, o plano é o seguinte: vamos nos dividirmos em grupos, e cada grupo irá procurá-la em um lugar diferente da Fazenda. É importante, que o grupo que a encontrar se comunique com os demais, através desse nosso ótimo Comunicador.

E, ele falando essas coisas, a Diretora Amanda, se aproximou, e perguntou:

- O que está acontecendo?

- É que a Beatriz sumiu e estamos nos organizando em grupos para procurá-la e encontrá-la, Diretora Amanda. Falou a Tatiane.

E, a Beatriz Regiane, falou:

- Faz tempo que ela nem aparece por aqui. Ela falou para a Tatiane que precisava de ficar sozinha.

E, nisso, o Sr. Francisco, que acabara ouvindo isso, quando se aproximava, falou:

- Oras, se ela falou que precisava ficar sozinha, logo ela está em algum lugar sozinha refletindo sobre a vida dela. Não creio ser prudente ir atrás dela agora. Se até almoçarmos ela não aparecer, aí, sim, eu concordarei convosco em ir buscar essa minha neta.

- Mas, ela foi cedo, e até agora não voltou. Falou a Cristina.

- Ela pode estar na beira do rio. Respondeu o Sr. Francisco.

E, o Sr. Henrique e a Sra. Isabel apareceram ali e se inteirando do assunto, o Sr. Henrique, falou:

- Creio eu que se até o almoço ela não voltar aí sim devemos irmos atrás dela.

- Também sou da mesma opinião. Falou a Sra. Isabel.

E, a Paula, falou:

- Mamãe, e se estiver acontecendo alguma coisa com a minha irmã. Ela é tão9 frágil como nós duas.

- Ela sabe muito bem se virar sozinha. Falou a Sra. Isabel.

E, enquanto a discussão por ali prosseguia sobre o assunto de se ir buscar a Beatriz, ao longe se aproximava uma garota montada num cavalo, que vinha da direção do rio para cima.

E, a dita garota estava com um chapéu cor-de-rosa na cabeça.

E, foi se aproximando com calma e quietude do local da discussão, e sem fazer muito barulho, e montada no cavalo, e quando bem próxima ao local, ela, ainda montada no cavalo, perguntou:

- Qual é o motivo dessa discussão?

- É que uma amiga nossa, a Beatriz Isabela, disse que ia ficar sozinha, e acabou sumindo, e isso faz horas, e até agora não apareceu. Por isso, estamos aqui discutindo sobre ir buscar ela. Respondeu a Cristina.

- E o pai, a mãe, o vô dela, e mais a Diretora Amanda, acham que só se ela não vier até o almoço é que se deve ir buscá-la, o que nós somos contra, pois cremos que devíamos, menina, ir buscá-la agora, pois não queremos que nenhum mal aconteça a ela. Respondeu a Tatiane.

E, a dita garota do Cavalo, falou:

- Pois bem, o que ela disse antes de ter saído? Ela não disse alguma coisa? Ou não disse nada?

E, a Tatiane, respondeu:

- Ela me disse o seguinte, Senhorita: “- Tatiane, preciso de ficar um pouco a sós. Poderia, por favor, me dar licença?” Se puderes nos ajudar, nós a agradeceremos e muito.

E, ninguém olhava para ver quem era a dita garota que estava no cavalo. E, a tal garota, falou:

- Oras, se ela precisava ficar um pouqco sozinha, é muito importante ter um pouco de paciência e esperá-la.

E, os quatro bebês, ao olharem para a garota do Cavalo, estavam sorrindo. Parecia que eles bem sabiam quem era a tal garota.

E, a Milena, falou:

- Mas, não poderia ficar a demorar tanto assim.

- Interessante. Falou a tal garota. - Que conversam com estranhos e nem sequer olham para saberem quem é. Complementou a mesma.

- Quem tu és então? Perguntou a Tatiane.

E, nisso, a dita garota, falou:

- Quando eu vinha para cá, ouvi uma certa discussão que vinha desse lado. Parei um pouco e fiquei em silêncio para ouvir do que se tratava, e ouvi falando que estavam falando de que a Beatriz Isabela tinha sumido. E prestei atenção no que aqui falava, e decidi vir montada no cavalo.

E,, ela respirou fundo, e continuando disse:

- Chegando aqui, perguntei: “Qual é o motivo dessa discussão?” Todos aqui ouviram essa minha pergunta e todas ás minhas falas, e ninguém aqui soube distinguir minha fala, e nem sequer olhou para ver quem eu era. Estavam o tempo todo falando sobre a Beatriz Isabela, e me perguntam queem eu sou?

E, nisso, todos ali olharam, e ao verem, ninguém ousou dizer mais nada, ficaram todos envergonhados, a garota do Cavalo era a Beatriz Isabela, que estava bem diante de todos ali.

E, nisso, a Beatriz Isabela, falou:

- Oras, estavam todos aí falando de mim, e preocupados que eu tinha sumido, e agora, não ouço nem mais um pio? Será que ninguém quer vir me abraçar?

E, a Francislaine, falou:

- Beatriz Isabela, o fato é que ficamos todos envergonhados de nem mesmo reconhecermos a tua voz e a ti. Nos desculpe. Estamos corados de vergonha.

- Tá bom. Estão todos perdoados. Não precisam terem vergonha de me abraçarem. Falou a Beatriz Isabela.

E, nisso, o Sr. Henrique, falou:

- Beatriz Isabela, o que você foi fazer minha filha?

E, a Beatriz Isabela, respondeu:

- Papai, não estava nada boa. Precisava de refletir um pouco sobre a vida. Peguei o Ventania e foi até o outro lado do rio, e subi até onde há os túmulos em nossa Fazenda. Estava muito desanimada, sem ãnimo. Precisa ficar um pouco a sós com Deus. Agora já estou restaurada, e pronta para recomeçar minha vida mais uma vez.

E, todos ali festejaram que a Beatriz Isabela não havia sumido.

E, passou-se o tempo, e ao meio dia foi o almoço e almoçaram com bastante alegria e festa. E, a Beatriz Carina, aproveitou e falou:

- Beatriz Isabela, tu destes um susto em nós.

E, a Beatriz Isabela, falou:

- Mas, também, vocês acharam que eu tinha sumido.

- Mas, também já fazia horas, e você nem aparecia. Falou a Tatiane.

- Vamos esquecer o assunto. Esse assunto já é passado. Falou o Sr. Francisco, vô da Beatriz, da Beatriz Regina, da Paula e da Paulinha.

Bom, e após isso, passou-se o tempo, e já era 14:30 da tarde. Não havia muitas nuvens no céu, e os pássaros voavam de um lado para outro felizes, e o Rouxinol cantava perto de uma pequena margarida, uma música.

E, enquanto isso, a Beatriz, estava na varanda da sua casa, e sentada numa cadeira ao redor de uma mesa. E, ali, juntamente com ela, estavam a Beatriz Regina, a Beatriz Carina, a Sandrinha e a Fabiane. E, a Beatriz, falou:

- Bom, meninas vamos hoje estudarmos a Arte Musical. Vamos estudarmos os músicos da Música Clássica. Qual desses não foi um músico: Van Gogh ou Mozart?

- Bom, se eu estiver certa, o Van Gogh, não foi um músico. Respondeu a Sandrinha.

- Corretíssimo. Falou a Beatriz. - Entre os Grandes Músicos da história da humanidade, temos Mozart e Bethoven.

E, a Beatriz Regina, falou:

- Música não é a minha praia.

- Nem a minha. Falou a Beatriz Carina, se levantando.

E, a Fabiane, falou:

- Eu creio que a Bia e a Sandrinha se dêem bem com esse assunto.

- Se é música estou nessa. Falou a Paula, se aproximando.

E, a Paula se juntou a Bia e a Sandrinha, enquanto a Beatriz Regina, a Beatriz Carina e a Fabiane, foram para outros lados.

E, enquanto isso, a Andreza e a Michelinha, estavam na sala do Orfanato aprendendo tricô com a Paulinha. E, além delas, também estavam aprendendo a tricotar com a Paulinha a Francislaine e a Renata.

E, a Renata, falou:

- E bem legal, tricotar. Dá para passar o tempo.

- É pôr isso que eu gosto de fazer tricô. Falou a Paulinha.

- Até se esquece da hora enquanto fazemos tricô. Falou a Andreza.

E, a Michelinha, falou:

- É uma ótima atividade feminina, e bem mais divertida. Olha como está ficando.

- Bem maneiro. Falou a Cfristina, que se aproximava do grupo. - Posso tricotar também.

- Claro que pode, Cristina. Falou a Paulinha. - É ótimo para o bom humor de nós garotas, para que nós mulheres fiquemos de bom humor. Complementou a Paulinha.

E, não demorou muito para a Diretora Amanda se juntar ao grupo de tricoteiras. A Diretora Amanda, falou:

- Eu gosto de fazer tricô. Dá para passar o tempo, meninas.

E, quando já era 14:45 da tarde, e a turma do tricô continuava tricotando. E, estavam tão entretidas com o tricô, que nem se cansavam, que era como se o tempo havia parado, ainda que às horas estivessem passando, pois não viam a hora passar.

E, a Sra. Ermelinda, que já estava cansada, sentou-se num dos sofás, e começou a tricotar também, e disse:

- Tricotando eu descanso. Eu, quando pequena, e quando eu estava cansada de ficar brincando de boneca e de outras brincadeiras de menina,. Eu pegava o tricô, e ficava horas ali tricotando, meninas. Até esquecia a hora, e não me cansava de tricotar. Minha mãe é que tinha que me mandar tomar banho, pois nem me lembrava de hora de ir tomar banho.

E, a Paulinha, falou:

- Eu também esqueço a hora quando estou tricotando, Sra. Ermelinda.

E, às nossas tricoteiras, ficaram ali tricotando, e até esqueceram a hora enquanto tricotavam.

E, enquanto isso acontecia por ali, os rapazes se reuniram numa reunião masculina. E, o Marcelo, falou:

- Bom, visto que aqui não têm nenhuma menina, o meu plano é o seguinte: Jogarmos bola ali no campinho.

E, o José, falou:

- Desde que a Beatriz Isabela não fique a saber, tudo bem.

E, o Zacarias, falou:

- Desde que uma bola não acerte a cabeça dela é capaz de ela nos deixar sossegadamente jogando ali bola.

E, o Edílson, falou:

- É capaz de ela dizer que não temos juízo ao ficarmos atrás de uma bola.

E, o Vítor, falou:

- Ela que trate de ir cuidar do Ventania.

E, o Sílvio, falou:

- Vamos jogar bola antes que seja hora de tomar banho.

E, o Eduardo, falou:

- Estou de total acordo. E vós bem sabeis que na hora de tomar banho se toca aquele sino de banho.

- Até hoje nem se tocou. Falou o Marcelo.

E, logo eles já foram indo para o campinho. E, a Beatriz Isabela, que ouvira a tudo isso, foi para o Orfanato, na varanda, e olhou para o sino. E, na frente do sino, estava escrito o seguinte:

 

Só toque esse sino para chamar a Turma para tomar banho e tão somente para tomar banho.

 

E, ela, se aproximou da cordinha do sino, pegou a cordinha, e começou a tocar o sino.

E, ela tendo tocado o sino, tanto às meninas como os meninos ficaram boquiabertos. E, entre às meninas, a Tatiane, falou:

- Já é hora de tomar banho.

E, entre os meninos, o Marcelo, falou:

- Mal nos posicionamos no campinho para jogar bola já temos que irmos tomarmos banho.

E todos se reuniram nas priximidades de onde estava o sino. Mas, antes que se reunbissem, a responsável por tudo isso, na maior agilidade e rapidez, sumiu do local, e foi a se esconder no seu quarto.

E, a Patrícia, falou:

- Quem foi que tocou o sino?

- Isso que eu gostaria de saber. Falou a Tatiane.

- Já é hora de tomar banho? Perguntou a Sandrinha.

E, a Fabiane, falou:

- Quem deve ter feito sumiu.

- Deve ter sido o vento. Falou o Edílson.

- Mas, porém, não estava nem ventando. Falou a Francislaine.

- Nisso, a Francislaine têm razão. Falou o Zacarias.

E, logo apareceu a Diretora Amanda, e falou:

- Ouvi o sino tocando.

- Nós também. Mas, quem foi que tocou? Questionou a Tatiane.

E, a Sra. Ermelinda, falou:

- Se o sino tocou, é que é hora de irem tomarem banho.

- Não sem antes nós sabermos quem foi o ou a responsável por isso. Protestou a Beatriz Carina.

- Concordo com a Beatriz Carina. Falou a Beatriz Regina.

E, a Paula, falou:

- E cadê a Beatriz Isabela.

- Não está aqui. Respondeu a Paulinha.

- Deve ter ido tomar banho. Falou a Milena.

- Se não estiver dormindo na cama dela. Falou a Tatiane.

-- Não duvido muito não que ela esteja dormindo na cama. Falou a Renata.

E, a Beatriz, ainda que no quarto dela, pelo tom das vozes de quem falava, ela conseguia ouvir a toda a conversa, e ficava quieta, só ouvindo o que todos ali fora comentavam.

Tópico: 64 CAPÍTULO

Não foram encontrados comentários.

Novo comentário