38 CAPÍTULO
E, já era o dia seguinte, o dia 29 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Quinta-feira. E, era mais um lindo dia que se iniciava. O Rouxinol estava a cantar, e estava numa árvore ali da Fazenda, bem próximo ao Orfanato Rouxinol. E, a Beatriz, resolveu olhar o Rouxinol, e ao vê-lo, disse:
- Como Deus faz às coisas maravilhosamente bem. Um pássaro que canta uma linda canção demonstrando a grandeza de Deus.
E, a Francislaine, olhando para a Beatriz, falou:
- Ouvindo a linda canção do Rouxinol?
- Sim, Francislaine. Respondeu a Beatriz. - Aliás, é muito bom ouvir o Rouxinol cantando. Complementou a Beatriz.
- Está na hora de se preparar para ir estudar. Falou a Michelinha.
E, a Beatriz, falou:
- Michelinha, por que não aproveitas para ouvir uma linda canção cantada pelo Rouxinol, e não contempla um pouco a natureza antes de se preocupar com os estudos?
E, a Michele, falou:
- Michelinha, tenho a plena convicção de que a nossa amiga Beatriz está com toda a razão neste assunto.
- Então fique você com ela enquanto eu vou a me preparar para ir estudar. Replicou a Michelinha.
- Ih! O que deu na Michelinha? Perguntou a Tatiane.
- Não ligue, não, Tatiane. Ela hoje está brava. Respondeu a Francislaine.
- Qual o motivo? Perguntou a Tatiane.
- Do fato de nós estarmos aqui ouvindo o Rouxinol cantando sem nos prepararmos para irmos estudar. Respondeu a Beatriz.
- Nem digo mais nada. Falou a Tatiane.
E, lá no quarto das meninas...
- Bom, a Francislaine e a Beatriz não saem de lá daonde estão. Se elas hoje chegarem atrasadas na Academia o problema é delas.
E, a Michelinha, falou:
- Eu já falei. Não me escutam. Vou ficar quieta, pois ambas só ficam ouvindo o canto do Rouxinol com apoio da Michele e da Tatiane.
- São umas preguiçosas. Falou a Renata.
- Preguiçosas claro que não. Falou a Cristina. - Mas, despreocupadas, tenho a plena certeza de que sim. Falou a Cristina.
E, no quarto dos meninos, o Marcelo, falou:
- Eu é que não vou me preocupar em arrumar a minha cama. Prefiro deixar para a nossa Zeladora.
-- Prefere deixar para a Zeladora. Tu achas Senhorzinho Marcelo, que eu devo fazer tudo sozinha e a você não cabe fazer mais nada? Eu não sou sua escrava, não, seu rapaz. Pode tratando de arrumar sua cama e deixa de ser preguiçoso, pois aqui não há nenhuma escrava. Falou a Sra. Ermelinda ao ouvir o Marcelo dizer tais palavras.
E, o Zacarias, falou:
- Ei, Marcelo, és o primeiro a levar um pito da Sra. Ermelinda.
E, o José caiu na risada com isso. E, a Sra. Ermelinda, falou:
- É bom estarem uniformizados para irem estudarem em 10 minutos. 10 minutos. Ouviram rapazes?
- Sim, Sra. Ermelinda. Disseram eles.
E, em seguida, a Sra. Ermelinda, desceu para baixo, e falou:
- Que negócio é esse meninas, de ficarem aí olhando o Rouxinol. Podem uma por uma ir se arrumando para irem estudarem. É pra já.
E, a Paulinha, de longe olhou e falou:
- A Sra. Ermelinda já está dando broncas.
E, a Beatriz, respondeu:
- Sra. Ermelinda, quanto a mim eu não sou do Orfanato.
- Bem sei, Senhorita Beatriz. Mas, o seu pai me deu autorização em relação a você e a sua irmã. Portanto, pode ir tratando de ir se arrumando para ir a Academia Educacional. Nada de moleza. Um, dois, três e quatro.
E, nisso, não teve outro jeito. E, o Sr. Francisco falou:
- Sr. Henrique eu bem que disse. Com essa Sra. Ermelinda às coisas são colocadas nos trilhos.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Assim pelo menos essas crianças vão andarem nos trilhos.
E, a Beatriz se aproximou do pai dela, e disse:
- Papai é verdade que a Zeladora agora têm autorização em relação a mim e a Paulinha?
- É verdade sim. Respondeu o Sr. Henrique. - Foi eu que dei tal autorização. Eu e sua mãe vamos viajar, e ficarão durante um período dormindo ali no Orfanato. Complementou ele.
- Viajar para onde? Perguntou a Beatriz.
- Para um país estrangeiro. Respondeu o Sr. Henrique. - E à negócios, minha filha. E, sua mãe terá que me acompanhar. Bem que gostaria de levar a ti e a sua irmã, mas devido aos estudos se torna impossível. Mas, saiba que te amamos a ti e a sua irmã. A Paulinha já o sabe disse. Complementou o Sr. Henrique.
- Papai, que país irão? Perguntou a Beatriz.
- Vamos à Austrália e depois ao Brasil, e depois retornaremos para casa. Respondeu o Sr. Henrique.
- Eu quero ir junta. Falou a Beatriz.
- Já disse. Você têm que ficar para completar os estudos, minha filha. Respondeu o Sr. Henrique.
- Mas pai não vou aguentar de saudades. Replicou a Beatriz.
- Eu também, minha filha. Mas, por hora, terá que ser assim. Nas suas férias de escola te levo numa viagem a algum país estrangeiro, minha filha. Falou o Sr. Henrique.
- Promete papai? Perguntou a Beatriz.
- Sim, prometo, minha filha. Respondeu o Sr. Henrique.
- Então tá bom. Falou a Beatriz. - Mas estaria ótimo se eu agora pudesse ir junta. Complementou ela.
- Minha filha, já está decidido. E, você, por obediência a mim e a sua mãe terá que acatar nossa decisão. E aqui você vai ficar com o seu vô. O obedeça em tudo. Falou o Sr. Henrique.
- E que horas que vais? Perguntou a Beatriz.
- 15:00 horas da tarde. Respondeu o Sr. Henrique.
E, passou-se o tempo, e já estava a Beatriz na Academia Educacional. E, era 6:45 da manhã. Mas, não estava nada contente. Não conversava com ninguém. Aliás, ela estava preocupada. E, preocupada com o seu pai e com a sua mãe. E, a Diretora, percebendo alguma coisa, disse:
- Beatriz, você não está bem. Parece estar preocupada com alguma coisa.
- Preocupação de família, Diretora. Prefiro nada dizer. Respondeu a Beatriz.
E, a Diretora Joyce, falou:
- Já bem sei que não vais prestar atenção nas aulas. Vou fazer o seguinte: Vou dispensá-la da aula de hoje, e amanhã, se estiver sem essas preocupações tu poderás vir. Caso não esteja melhor poderás ficar o tempo que for necessário lá na sua casa sem vir estudar.
- Tá bom, Diretora Joyce. Falou a Beatriz.
E, logo a Beatriz foi embora dali da Academia Educacional. E, às 7:20 da manhã já estava de volta a Fazenda, e o Pai dela quis o saber, e ela explicou. E, ele, falou:
- Minha filha, preciso negociar carne de Javali.
- Eu sei pai. Mas não poderia convencer os negociantes a virem para cá e cá negociar com eles? Questionou a Beatriz.
- Vou ver se dá para fazer dessa forma. Vou telefonar para eles. Mas, minha filha, se não der certo dessa forma terei que viajar. Respondeu o Sr. Henrique.
E. o Sr. Francisco estava sentado numa cadeira, e olhando tudo a sua volta. E, de repente, a Sra. Isabel, lhe disse:
- Papai já nessa folga.
- Minha filha, eu preciso de descansar um pouco. Trabalho bastante. Faço bastante coisas. Tenho que me divertir um pouco, descansar um pouco. Respondeu o Sr. Francisco.
- Então tá bom. Falou ela.
E, a Diretora Amanda, saiu da Diretoria e foi a se sentar na varanda da Casa Grande, e ter um pouco de descanso. Aliás, o trabalho era muito e ela também precisava de um pouco de descanso. E, a Beatriz foi dar uma olhada no campinho de futebol, e decidiu por ir no gol. E, o Sr. Henrique, pai dela, ao ver ela no gol não deixou de rir. E, ela, a Beatriz também riu.
Bom, e após isso, passou-se às horas. E, já era 14:10 da tarde, e o Sr. Henrique, falou:
- Bia, minha filha, conversei com os negociadores por telefone, e acabei por desfazer o negócio que faria, pois segundo o que pedem é menor do que o valor do tanto que querem comprar. Portanto, cancelei a viagem.
E, a Beatriz, tendo ficado contente com o fato de seu pai não ir viajar, o abraçou tão fortemente, que sua mãe, lhe disse:
- Minha filha, não precisa de abraçar tão forte o seu pai, pois senão não dá.
- Dá sim, mamãe. Falou a Beatriz.
E, a Paulinha, falou:
- Só têm que ser a minha irmã para fazer isso.
- Sumiu minha boneca. Falou a Tatiane. - Alguém viu a minha boneca? Perguntou ela.
E, na base secreta da Turma da Bagunça...
- Como foi? Perguntou a Ticiany.
- Foi perfeito. Respondeu a Jasmine. - Aqui está a boneca da Tatiane. Complementou ela.
E, a Ingrid, falou:
- Agora vamos para o plano B. Enviar uma carta falando que se quiserem resgatar a boneca terão que irem para um certo lugar.
- Isso se a Detetive Rural Super Pink não resolver estragar a festa. Falou o Igor.
E, o Ademílson, falou:
- Duvido, pois faz um bom tempo que nada fazemos, e portanto, a Detetive Rural Super Pink deve pensar que nós não estamos mais por aqui, e que portanto, a nossa turma foi extinta.
- Acho melhor ficarmos atentos. Falou a Ticiany.
E, a Beatriz foi ver, e olhou, e falou:
- Tatiane, acho que já tenho a idéia de quem foi.
- Beatriz, me diga uma coisa: Tu és a Detetive Rural Super Pink?
- Tatiane, quanto a isso não o posso dizer. Respondeu a Beatriz.
- Tenho a plena certeza de que tu és. Falou a Tatiane. - E pois bem, Detetive Rural Super Pink, quero que encontres a minha boneca. Complementou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Claro que sou. Mas, pôr favor, não conte para ninguém.
E, a Tatiane, falou:
- Não irei contar.
E, na mesma hora, a Beatriz vestiu sua roupa de Detetive Rural Super Pink, e falou:
- Tatiane, pode deixar comigo. Tu terás sua boneca de volta.
E, logo a Detetive Rural Super Pink saiu dali e foi atrás da boneca da Tatiane e com o objetivo de descobrir a base secreta da Turma da Bagunça. E, subiu para a cima, andando pela escada, e quando viu a Turma da Bagunça, se escondeu, e falou:
- Então vêm de lá a Turma da Bagunça.
E, a Ticiany, falou:
- Igor e Ingrid, já sabem.
- Sim, Ticiany. Disseram.
E, logo a Ticiany se dirigiu de volta à base secreta. E, agora? Seguir a Ticiany ou seguir a dupla que estava com a boneca? O que fazer naquela hora? E qual seria o plano da Turma da Bagunça? Seria aquilo uma armadilha? E, a nossa amiga Beatriz, que era a Detetive Rural super Pink, decidiu por acompanhar às escondidas. E, o Igor, falou:
- Ingrid carrega você a boneca. Você é a menina e eu sou o menino.
- Tá bom, Igor. Só tinha que ser homem mesmo. Falou a Ingrid.
E, o Igor, falou:
- Agora, chegamos ao Orfanato, e dizemos que encontramos essa boneca roubada, e que viemos devolvê-la. Tudo nos conformes.
- E eu que gostaria de ver a cara da Detetive Rural Super Pink ao ver essa nossa boa ação. Falou a Ingrid.
E, logo chegaram ao Orfanato, e a Ingrid falou:
- Tatiane, estávamos andando na estrada, e encontramos um rapaz que havia pego essa boneca. Gostaríamos de saber se essa boneca é sua?
- É minha. Respondeu a Tatiane.
- Então aqui está a sua boneca. Falou o Igor.
- Obrigada Ingrid e Igor. Falou a Tatiane. - Como posso recompensá-los? Perguntou ela.
- Não precisa. Falou a Ingrid. - Nós só fizemos o nosso dever. Complementou ela.
E, a Beatriz ao ver isso, chamou o seu vô para ir na base secreta, e lá falou:
- Vovô, isso é tudo armação. O que eu faço?
- Me conte. Falou o Sr. Francisco.
E, ela contou tudo. E, ele, falou:
- Minha neta, vamos agirmos com prudência. Nada de agirmos sem prudência. Vamos esperar o desenrolar para saber o que fazer no caso. Vamos fazermos o jogo da Turma da Bagunça.
- Já sei vovô. Vou acompanhá-los até a base secreta deles, e lá por trás das paredes vou ver se descubro qual é a jogada. Respondeu a Beatriz.
E, assim, ela decidiu o fazer, e pôs o plano em ação. E seguiu o Igor e a Ingrid, que despreocupadamente iam em direção a base secreta da Turma da Bagunça. E, quando ambos chegaram a base secreta, a Ingrid, falou:
- Plano Perfeito. A Tatiane acreditou em nós. Agora, é só fazer crer que a Turma da Bagunça é do bem e que a Detetive Rural Super Pink não o é.
E, nisso, a Detetive Rural Super Pink entrou ali na base secreta e falou:
- Para defender a justiça e a ordem, para acabar com toda a falsidade e engano, Detetive Rural Super Pink.
- Descobriu nossa base, mas tarde demais Detetive Rural Super Pink.
- É lamentável que roubem a boneca e depois façam o que fizerem só para fazer a uma menina acreditar numa mentira.
- Isso mesmo. Falou a Tatiane entrando ali. - Detetive Rural Super Yellow. Complementou ela.
E, o Ademílson, falou:
- Agora, basta, vamos dar um basta na carreira dos Detetives Rurais.
- Acabou Turma da Bagunça. Falou a Detetive Rural Super Yellow. - Mentira têm perna curta. É melhor se renderem. Complementou ela.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Se rendam agora.
- Jamais. Falou a Jasmine.
E, a Tatiane, falou:
- Bom, primeiro pegaram a boneca da Tatiane e depois devolveram, não por arrependimento, mas por armação, para fazerem desacreditar a Detetive Rural Super Pink. Agora, verão a o chicote meu.
- Fizemos., Falou a Ticiany. - Mas, já é tarde demais. Estamos de saída.
- Corda. Falou a Bia.
- Chicote. Falou a Tatiane.
E, na mesma hora pegaram a Turma da Bagunça, e fizeram irem até a Fazenda. E, lá ambas, disseram:
- Contem toda a verdade.
E, contaram, e após contarem, ambas às detetives soltaram a Turma da Bagunça e a Detetive Rural Super Yellow se apresentou. E, após isso sumiram. E, o Marcelo, falou:
- Qual das duas será a mais bonita?
E, após isso, passou-se o tempo, e já era 18:15 da tarde, e já estavam jantando. E, passou-se outro tempo, e era 20:15 da noite, e na Igreja estava havendo um culto, e o Pastor Maurício, estava pregando, e pregava o seguinte:
- O que é amar ao próximo? É simplesmente dizer eu te amo? Como você, meu irmão e minha irmã têm demonstrado o amor pelo seu próximo? Você acolhe pessoas na sua casa? Você trata bem aos idosos? Você dá pão aos famintos? Você veste quem está nu? Como você demonstra que ama ao seu próximo? Não adianta amar só por palavras, têm que amar de verdade. Quem ama ao seu próximo de verdade veste o nu, dá pão ao faminto, dá de beber a quem tem sede, anuncia a Cristo, anuncia o Evangelho, não briga, não xinga, não fala palavrão, não amaldiçoa, mas bendiz. Quem ama ao seu próximo como a ti mesmo ora pelos que lhe perseguem, não usa de violência, não é agressivo. Pai que ama ao seu filho quando vê que o seu filho está fazendo algo errado o castiga por amor, buscando com isso corrigi-lo. Quem ama castiga. Se Deus mesmo demonstra seu amor nos castigando quando necessário, o Pai deve, quando necessário, castigar ao seu filho. Isso demonstra que o pai ama ao seu filho e esta preocupado com o seu filho. Quem ama ao seu próximo não mente, não usa de falsidade ideológica, não se faz do lado oposto mas se aceita como Deus o criou. E, você, têm verdadeiramente amado ao seu próximo? Ou é só da boca pra fora? Jesus amou ao seu próximo. Quem ama ao seu próximo vence o mal com o bem, não usa do olho por olho e dente por dente. Não estamos aqui falando do dever do Estado, pois o Estado têm outra função bem diferente da de nós cidadãos. Mas estou falando de nós, de como nós devemos agirmos, de como nós devemos demonstrarmos o nosso amor pelo próximo. Amor esse que não pode ser esquecido. Irmãos e Irmãs, quem ama ao seu próximo perdoa. Se você não perdoa quem te ofendeu como tu podes dizer que ama ao seu próximo? Têm cabimento alguém dizer que ama ao seu próximo e não o perdoa? Tenho visto pessoas dizerem que amam ao seu próximo mas não o perdoam. Como uma pessoa dessa pode verdadeiramente estar amando ao seu próximo? Só de palavras e não de atitudes? Só para parecer que ama? Que cristianismo é esse seguido por muitos? Um cristianismo só de aparência? Amo ao meu próximo mas não ao meu inimigo? Isso é amar ao próximo? Protesto, Igreja. Protesto mesmo, pois isso não é amar ao próximo. Chega de fingimento! Chega de falsidade! Vamos viver o verdadeiro cristianismo. Vamos amar de verdade ao nosso próximo. O nosso maior inimigo é também o nosso próximo e nós devemos amá-lo. Próximo domingo é Santa Ceia do Senhor. Portanto, vocês têm até domingo para se reconciliarem com o vosso próximo, para demonstrarem que amam de verdade ao vosso próximo. Se você estiver com ódio, rancor, mágoas, sentimento de vingança, com falsidade, falta de amor, não venha no próximo Domingo participar da Ceia do Senhor.
E, a pregação foi bem longa, e o Pastor Maurício chacoalhou a Igreja da qual era Pastor.
30 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Sexta-feira...
E, era 6:04 da manhã, e a Beatriz estava olhando para os lados. E, tudo ali estava tranquilo. Era mais um lindo dia. E, a Zeladora Ermelinda, olhou e disse:
- Que dia feliz!
E, a Michele, olhou para a Beatriz e perguntou:
- Beatriz, o que significa essas malas?
- Significa que hoje de tarde vamos ir para o Acampamento. Respondeu a Beatriz. - Aliás, uma das raras vezes que o nosso povo sai de casa é para acampar. Complementou ela.
E, a Diretora Amanda, olhou para os lados, e falou:
- Quantas vezes já fiz isso na minha vida?
E, às 6:30 da manhã às turmas de estudantes saíram e foram estudarem nos locais em que estavam matriculados. E, ali na Fazenda, apareceu o Pastor Maurício. E, o Sr. Henrique após o saudá-lo, falou:
- Pastor Maurício a mensagem de ontem foi bíblica.
E, o Pastor Maurício, falou:
- Sr. Henrique, a Igreja precisa ser ensinada. Eu como Pastor devo pregar o que diz a Palavra. Se não prego o que diz a Bíblia estou ensinando algo errado.
E, o Sr. Henrique, perguntou:
- Pastor Maurício até que ponto alguém pode se dizer cristão e não o ser?
E, o Pastor Maurício, respondeu:
- Sr. Henrique, muitos se dizem cristãos e não o são. Até que ponto uma pessoa pode agir assim não o sei. só sei que os que dizem serem cristãos e não o são estão se enganando a si próprios e necessitam de conversão. Não basta apenas ir a Igreja para ser cristão, mas têm que viver o Evangelho.
- Uma pessoa que vive de qualquer jeito e vai a Igreja, o que dizer desse tipo de pessoa? Perguntou o Sr. Henrique.
- Só está indo na Igreja, mas ainda não é um verdadeiro cristão. Respondeu o Pastor Maurício. - Não adianta nada você ir a Igreja e não viver o que é ensinado na Bíblia. Há uma grande diferença entre estar na Igreja e ser cristão. O que está é apenas um simpatizante, mas o que vive o que é ensinado na Bíblia é um Cristão. Complementou o Pastor Maurício.
- Não é por menos que haja muitos chamados e poucos escolhidos. Falou o sr. Henrique.
- Em todos esses meus anos de ministério pastoral. Falou o Pastor Maurício. - Já vi pessoas que só vêem a Igreja, mas que não se vê nenhum vestígio de mudança de vida. Continua o mesmo tipo de pessoa que antes. E, o pior é que se conforma em viver dessa forma. Complementou o Pastor Maurício.
E, ficaram ali conversando sobre às coisas de Deus. E, o tempo passou bem rápido, e já era 13:45 da tarde, e a Beatriz, falou:
- Papai você e a mamãe irão juntos?
- Minha filha, tenho que ficar cuidando da fazenda.
E, a Patrícia, falou:
- Ufa! Vou acampar pela primeira vez.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Atenção! Regras importantes: não jogar lixo no chão, não jogar lixo no rio. Colocar o lixo no saco de lixo. Nada de ficar querendo se mostrar o mais corajoso. Nada de ficar jogando casca de banana no chão. Tomar água sempre que necessário. Respeito é bom, portanto, ajam com respeito.
E, a Marcela, falou:
- Só quero ver o que vai dar.
E, tanto os rapazes como às garotas estavam com às malas prontas. A Diretora Amanda e o Sr. Francisco iriam juntos, e a Sra. Ermelinda, a Zeladora não ia, pois preferia ficar. E, a Paulinha, falou:
- Vai ser uma longa viagem.
E, logo chegou ali o ônibus que os levaria até o local aonde iriam acamparem. E, a Beatriz e a Paulinha se despediram do pai e da mãe delas, assim como todos ali. E, a Sra. Ermelinda, falou:
- Façam uma boa viagem.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Eu vou sentar do lado da janela.
- Eu também. Falou a Tatiane.
- Eu vou ir no fundo. Falou o Vítor.
- Eu vou desse lado aonde dá para ver tudo à frente e do lado da janela. Falou a Beatriz.
- Eu vou do lado do motorista. Falou a Francisquinha.
-- Para mim tanto faz. Falou o Samuel.
- Claro que tanto faz para você, Samuel. Falou a Tatiane.
- Eu vou lá atrás. Falou o Marcelo.
E, o Bernardo, disse:
- Eu vou lá no fundo e do lado do motorista. E, pôr favor, me deixem dormir durante a viagem.
- Quando tu acordar vamos estar lá na lua, Bernardo. Falou a Tatiane.
- Só se for na lua da Beatriz. Falou a Beatriz Carina.
- Calma pessoal, já estou entrando. Falou a Milena.
- Mais essa agora. Falou o Zacarias.
E, após todos entrarem, a Diretora Amanda, falou:
- Silêncio, pois antes de sairmos deixo fazer a chamada.
E, após a chamada, o ônibus partiu e saiu dali. E, o Sr. Francisco, falou:
- Se comportem.
- Deveria falar isso para os do fundo. Falou a Francislaine.
- Somos bem comportados. Falou a Andreza.
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