42 CAPÍTULO
3 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Segunda-feira. E, já era 14:45 da tarde. E, a Beatriz estava montada no Ventania, seu cavalo. E, ela, olhou para os lados, e falou:
- Ventania, vamos dar uma passeada pela Fazenda.
E, nisso. com o seu cavalo Ventania, foi a cavalgar pela Fazenda. E, como vós bem já sabeis, ali em Safira do Sul cavalgar significa andar a cavalo; E, enquanto ela cavalgava, a Paulinha e a Francisquinha foram a fazerem tricô, que era o que ambas mais gostavam de o fazerem.
A Milena inventou de fazer um bolo, e chamou a Cristina para ajudá-la. E, ambas, começaram a fazerem o bolo. E, a Cristina, falou:
- Oito ovos, oito colheres de fermento, mexe bem fundo.
- Você têm certeza Cristina? Perguntou a Milena.
- Absoluta. Respondeu a Cristina.
- Vamos ver o que vai dar. Falou a Milena.
E, a Beatriz Carina, vendo ambas ali a fazerem o bolo, saiu dali, e falou para si mesma:
- Quero só ver no que vai dar o que essas duas andam fazendo.
E, a Tatiane, que acabou por ouvir, falou:
- Do que está falando, Beatriz Carina.
- Vá na cozinha, e veja com os seus próprios olhos. Respondeu a Beatriz Carina.
E, enquanto isso, os meninos...
- Marcelo, pega batata, e coloca com casca em tudo na panela e esquenta. Falou o Zacarias.
- Deve ser desse jeito, Zacarias, que se faz batata cozida ou frita. Falou o Marcelo.
- Acho que sim. Falou o José.
- E como será que fica? Perguntou o Bernardo.
- Deve ficar uma delícia. Respondeu o Samuel.
E, o Vítor, falou:
- Seria bem mais simples, pega os trens, jogar água, e pronto, já estava tudo lavado.
E, eles, nisso, riram. E, o Marcelo, falou:
- Ás garotas é que complicam o negócio.
= Tens razão, Marcelo. Falou o Sílvio.
- Concordo plenamente. Falou o Eduardo.
E, o Samuel, falou:
- Limpar a casa é bem simples. É só pegar a vassoura, e girar no alto, e pronto: casa limpa.
E, riram, com isso, muito mais ainda. E, a Renata, que ouvira isso, falou:
- Claro, pois do jeito de vocês, a casa fica limpa igual casa de bicho-preguiça. Se dependesse de vós homens, a casa seria a maior bagunça. Ainda bem que vós homens não gostam de serviço doméstico, senão seria a pior viagem possível. Os trens ficariam sujos, a casa ficaria suja, pareceria não sei o quê.
- Vocês garotas é que são complicadas. Se dependesse de nós homens seria tudo muito fácil. Falou o Marcelo.
- Nem vou perder meu tempo com tamanha bobagem. Falou a Renata. - Vocês não entendem nada de serviço doméstico. Então falem de futebol, e de outros assuntos, e deixem o assunto de limpeza e de trabalho doméstico para nós garotas. Complementou ela.
- Tá bom. Falou o Samuel.
15:38 da tarde...
- Michele.
- Sim, Michelinha. Falou a Michele.
- Cadê a Andreza? Perguntou a Michelinha.
- Está com a Patrícia. Respondeu a Michele.
E, nesse mesmo ínterim, a Francisquinha, falou:
- Paulinha, o que você me diz de batom e esmalte?
- Acho desnecessário. Você e nem eu precisamos disso para sermos belas, Francisquinha. Respondeu a Paulinha.
- Patrícia. Falou a Andreza num certo canto do quarto. - Passei bastante batom ou não? Perguntou a Andreza.
- Acho que exagerou, Andreza. Respondeu a Patrícia.
- Por que a Beatriz não passa? Perguntou a Andreza.
E, a Patrícia, falou:
- Pois como ela mesma diz, ela já é bonita sem essas coisas. E, aliás, eu também não gosto. Se quer passar, passe.
E, a Marcela, falou:
- Andreza você está muito vaidosa.
- Sempre fui. Respondeu a Andreza.
E, a Francislaine, falou:
- Meninas, não sei mais o que faço.
= Qual o problema, Francislaine? Perguntou a Patrícia.
- O problema é que não estou conseguindo pôr essa presilha dum jeito que me agrade. Respondeu a Francislaine.
- Por que não põe um arquinho? Perguntou a Patrícia.
- Hoje é dia de pôr a presilha e não um arquinho. Respondeu a Francislaine.
E, nisso, entrou ali o Edílson, e logo falou:
- Me desculpem, garotas. Não sabia que acabara de entrar num salão de beleza. Já estou de saída.
E, a Patrícia, não conteve a risada, e riu, e a Francislaine, falou:
- Edílson, que conselho, como homem poderia me dar?
- Por que, Francislaine? Perguntou ele.
- Não estou conseguindo pôr a minha presilha dum jeito que me agrade. Respondeu a Francislaine. - Não sei mais o que fazer. Complementou ela.
E, ele, disse:
- Francislaine, vá com calma e paciência. Não tenhas pressa, pois tudo têm o seu tempo e sua hora certa.
- Tá bom. Obrigada, Edílson. Falou a Francislaine.
- Não têm de quê, Francislaine. Falou o Edílson.
E, a Sra. Isabel, de repente, perguntou:
- Paulinha, cadê a Beatriz, sua irmã? Estou precisando dela agora e não a encontro em lugar nenhum?
- Mamãe, ela foi cavalgar pela Fazenda, com o Ventania.
- Só espero que ela não tenha inventado de atravessar o rio. Falou a Sra. Isabel.
- Não duvido nada, mamãe. Falou a Paulinha.
- Paulinha, minha filha, poderia, pôr favor, ir chamar a sua irmã? Perguntou a Sra. Isabel.
- Já vou chamá-la. Respondeu a Paulinha.
E, a Sra. Ermelinda, passando pela cozinha do orfanato, falou:
- Que bagunça é essa? Se eu não tomo conta daqui...
E, a Milena, a interrompeu, e disse:
- Estamos fazendo um bolo.
- Bolo? Perguntou a Sra. Ermelinda.
- Isso mesmo. Respondeu a Cristina.
- De que tipo? Perguntou a Sra. Ermelinda.
- De fubá. Respondeu a Cristina.
- Vou esperar ficar pronto para provar. Acho que vai ficar uma delícia. Falou a Sra. Ermelinda. que logo saiu dali.
E, o Sr. Francisco, que enquanto vinha, ouvira a conversa, falou:
- Eu quero só ver como vai ficar esse bolo.
- Vai ficar super delicioso. Falou a Milena. - Pode ter certeza, Sr. Francisco. Complementou ela.
E, continuaram a fazer o bolo, e a Diretora Amanda, quando o soube, falou:
- Quero só ver como vai ficar esse bolo.
E, já era 16:10 da tarde, quando a Paulinha encontrou com a Beatriz, e falou;
- A mamãe está te chamando, Bia.
- Tá bom, vamos indo de volta para casa. Suba Cá. Falou a Beatriz.
E, a Paulinha subiu, e ambas retornaram montadas no Ventania. E, logo o bolo da Cristina e da Milena, foi posto no forno, e só foi estar pronto, quarenta minutos depois aproximadamente. Mas, bom, a Beatriz foi ajudar a sua mãe no que era necessário. E, às horas ali passaram-se rapidamente. Quando já era 18:15 da tarde, o Sr. Henrique, falou:
- Vou tomar um banho, pois já estou mui cansado por mais esse dia.
E, ele, claro, foi tomar banho, pois já estava na hora de tomar um belo banho. E, assim, passou-se mais esse dia, e passou-se a noite, e já era o dia seguinte, o dia 4 de Maio do Ano do Senhor de 2032 - Terça-feira. E, já era 5:25 da manhã. E. a Beatriz olhou o relógio, e resolveu ficar um pouco mais deitada, pois ainda estava com sono. A Paulinha, logo ao ver a hora, se levantou, pois já não estava mais com sono.
E, o Sr. Henrique, foi e chamou a Beatriz. E, a Beatriz, falou:
- Papai, tá bom. Já vou levantar.
E, ela, se levantou e foi lavar o rosto. Era mais um dia que se iniciava. E, a Cristina, estando no sofá da sala do Orfanato, falou:
- Ir estudar. Não é nada fácil essa vida de estudante.
E a Michele ouvindo isso, acabou rindo. E, a Cristina, acabou também rindo. Bom, e a Patrícia, disse:
- Bom, com essa risada, eu nem digo nada.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Bom, hoje deve ser a última aula antes das férias de maio.
- Como assim? Perguntou a Michele.
- Bem simples. A Beatriz Carina disse está dito. Respondeu a Tatiane.
- Cada coisa que eu estou a escutar. Falou a Michelinha.
E, a Andreza, falou:
- Michele, aqui às férias começam quando a Diretora ou o Diretor da instituição de ensino decide. É natural ter de 3 a 4 períodos de férias por ano.
- Dessa eu não sabia. Falou a Michele. - Aqui os costumes são realmente diferentes. Complementou ela.
E, no quarto dos rapazes, o Marcelo disse:
- Devemos pedir período de férias para esse mês de maio.
- Imaginem só: maio, julho, setembro, e novembro de férias. E isto sem contar que de Dezembro a março costuma-se não ter aula. Falou o Bernardo.
- idéia do Marcelo. Falou o Samuel.
E, o Vítor, falou:
- A Beatriz com certeza irá gostar de tal idéia.
- Qual das Beatriz? Perguntou o Edílson.
- A irmã da Paulinha. Respondeu o Vítor.
E, o Eduardo, perguntou:
- Vítor, é verdade que você gosta da Beatriz, irmã da Paulinha?
E, o Vítor, respondeu:
- Eu gosto é da Andreza.
E, o Sílvio, falou:
- A Andreza, Vítor, será a minha mulher. Portanto, pode ir tirando o cavalinho da chuva.
- Que cavalinho? Perguntou o Vítor.
- Tu sabes muito bem que é o seu. Respondeu o Sílvio.
E, o José, falou:
- Eu acho que vai ser difícil o Vítor tirar o cavalinho dele da chuva, Sílvio.
E, o Zacarias, falou:
- Não quero nem ver aonde isso vai terminar.
E, o Samuel, falou:
- A Francislaine é minha. Aí de quem se meter a querer namorá-la. Ela já têm dono.
- Atenção! Exclamou o Marcelo. - Quem aqui quiser namorar a Patrícia, minha irmã, terá que conversar comigo. Fui bem claro?
- Claro que foi, Marcelo. Disseram os rapazes em côro.
E, o Edílson, falou:
- Acho que o Bernardo vai ficar solteiro.
E, o Bernardo, falou:
- Não irei ficar solteiro. Vou ver se conquisto a Renata, a irmã da Tatiane.
- Seria mais fácil se fosse a Milena. Falou o Zacarias.
E, o Vítor, falou:
- A Milena não é tão fácil assim não.
- Rapazes sobre o que estão tratando? Perguntou a Tatiane.
- Também queremos sabermos. Falaram a Renata, a Patrícia, a Francislaine, a Paulinha, a Francisquinha a Cristina e a Milena.
- Assunto de homens, garotas. Portanto, é segredo de Estado. Respondeu o Marcelo.
- Muito misteriosos esses rapazes. Falou a Cristina.
- Meninas, nem adianta. Jamais eles dirão sobre qual é o assunto. Vamos para outro canto. Falou a Milena.
E, seguiram em frente, e desceram às escadas, às garotas, é claro.
Passaram-se após isso, às horas, e já era 13:45 da tarde, e a Beatriz, falou:
- Meninas, se os rapazes estão falando sobre garotas, aprendam uma coisa, eles jamais dirão isso para nós garotas, vão manterem em segredo de Estado.
- Sim, Mestra Beatriz. Falou a Beatriz Carina.
E, a Andreza, falou:
- Meninas, o Vítor gosta de mim e o Sílvio diz que sou a mulher dos sonhos dele. Não sei o que faço. Se eu decidir por um corro o risco de magoar o outro. O que eu faço nessa situação?
- Pergunta para a minha mãe. Respondeu a Beatriz.
- São coisas do coração. É o amor. É tão romântico. Falou a Tatiane.
E, a Marcela, respondeu:
- De quem você gosta? Se você gosta do Vítor escolhe ele. Se for do Sílvio escolha o Sílvio.
- Faz o seguinte: Pega uma flor, e começa a tirar às pétalas de rosas, dizendo: O Sílvio me quer, o Vítor me quer, o Sílvio não me quer, o Vítor não me quer. E se no final der o Sílvio me quer fica com o Sílvio, se for o Vítor idem. Agora se der o Sílvio não me quer, escolha o Vítor, E, se der o Vítor não me quer escolha o Sílvio. Respondeu a Beatriz Carina.
- Coloque os dois à prova. Respondeu a Francisquinha.
E, a Beatriz, falou:
- Eu já respondi: Pergunta para a minha mãe.
= Siga o seu coração. Falou a Cristina.
E, a Andreza, falou:
- Está muito difícil. Não quero magoar a nenhum dos dois.
- Eu sei. Falou a Paulinha. - Mas, quanto a isto você que têm que tomar a decisão. Converse com os dois e veja com qual dos dois você quer ficar.
- Pergunte para a minha mãe. Falou a Beatriz. - Depois não diga que não te dei um bom conselho. Complementou a Beatriz.
E, a Francislaine, falou:
- De qual dos dois você gosta?
- Não sei. Respondeu a Andreza. - Ambos são lindos, bonitos. Não sei com qual deles eu fico. Complementou ela.
- Fica com o Sílvio, então. Falou a Beatriz querendo dar um fim a tal questão.
E, todas às garotas ali, incluindo a Andreza, acabaram rindo, pois o jeito que a Beatriz falou não deu noutra a não ser na risada.
E os rapazes é que não entenderam o motivo da risada. E, após toda essa risada, a Andreza, falou:
- Vou pensar no assunto.
E, a Paulinha, falou:
- Só tinha que ser a minha irmã para dizer: "Fica com o Sílvio, então."
E, a Francisquinha, falou:
- Paulinha e Tatiane, vamos brincar de boneca.
- Tá bom. Disseram ambas.
E, lá foram às três brincarem de boneca.
E, a Marcela, falou:
- Vou tomar água que eu ganho é mais.
E, passou-se novamente o tempo, e já era 15:30 da tarde, e o Sr. Henrique, falou:
- Quem será que está batendo palma lá no portão?
- Não sei. Respondeu a Sra. Isabel. - Acho melhor ir ver. Complementou ela.
E, foram verem, e eram um Senhor e uma Senhora. E, o Senhor, falou:
- É aqui que fica o Orfanato Rouxinol?
- Sim, podem entrarem. Respondeu o Sr. Henrique.
E, aquele Senhor, falou:
- Deixo me apresentar. Me chamo Elias Alberto Rodrigues Campos e essa é a minha esposa, a Sra. Eliana Maria Mercedes Cunha Campos.
E, o Sr. Henrique e a Sra. Isabel se apresentaram. E, a Beatriz, ao ver a Michele, olhando para aquele Senhor e aquela Senhora, perguntou:
- O que foi Michele?
- Não estou acreditando no que estou vendo. Respondeu a Michele.
- O quê? Perguntou a Beatriz.
- Beatriz. Falou a Michele. - São o meu pai e a minha mãe. Finalmente os encontro novamente.
E, ela, saiu em disparada da presença da Beatriz, e correu em disparada, para abraçar o pai e a mãe dela. E, o Sr. Henrique e a Sra. Isabel, ficaram sem entender o que acontecia, e aquele casal a abraçou. E, a Michele, após um curto período em total silêncio, falou:
- Sr. Henrique e Sra. Isabel, esses aqui são o meu pai e a minha mãe.
E, o Sr. Elias, falou:
- Sr. Henrique, essa aqui é a nossa filha. Não entendemos como ela veio parar aqui.
- Vamos entrando, pois é uma longa história. Falou o Sr. Henrique.
- Eu conto toda a história. Falou a Michele para o pai e a mãe dela.
E, entraram, e a Michele contou a todos ali que eram o pai e a mãe dela que ela acabara de encontrar. E, a Diretora Amanda, ao saber ficou contente e feliz com o fato, e falou:
- Sr. Elias e Sra. Eliana, essa vossa filha é uma boa menina.
E, a Sra. Eliana, falou:
- Há muito tempo a procurávamos. Finalmente a encontramos.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Ela sempre falava bem de vós, e sempre dizia que desejava vos encontrar novamente.
E, em seguida a Michele contou toda a história de como ela veio parar ali para o seu pai e a sua mãe. E, em seguida, o Sr. Elias e a Sra. Eliana foram a Diretoria com a Diretora Amanda, e a Sra. Ermelinda, falou:
- Michele, e agora vai morar com seus pais?
- Sim. Respondeu a Michele. - Mas, jamais vou me esquecer daqui. Foram momentos felizes que aqui vivenciei. Complementou ela.
E, a Beatriz, se aproximou da Michele, e falou:
- Michele, foi muito bom ter te conhecida.
- Foi bom, Beatriz. Falou a Michele. - Você sempre foi uma ótima amiga. Complementou a Michele.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Michele, se lembre sempre de mim.
- Pode deixar, Beatriz Carina. Sempre terá um lugarzinho no meu coraçãozinho. Falou a Michele.
= Não aprendi dizer adeus, mas tenho que aceitar, pois a vida é feita de despedidas. Falou a Tatiane.
E, a Michele, falou:
- Tatiane, desse jeito daqui a pouco tu se tornarás na poetisa do Orfanato,
E, nisso, a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane, acabaram caindo na risada. E, após pararem de rirem, o Sr. Elias, perguntou:
- Por que esse clima de despedida?
- Pois vamos embora para a casa. Respondeu a Michele. - E, portanto, não irei mais ver meus amigos e amigas. Complementou ela.
E, o Sr. Elias, respondeu:
- Michele, tenho uma boa notícia.
- Qual pai? Perguntou ela.
E. ele, fez um ar de mistério, e em seguida, respondeu:
- Comprei uma Fazenda aqui em Safira do Sul, e vizinha dessa Fazenda. Portanto, tu não precisas se despedir. Tu só não vais mais morar aqui, mas poderá todo dia vir aqui.
E, nisso, ela agradeceu ao pai dela, e ela, a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane, se abraçaram de alegria. E, após isso, ela foi conhecer a fazenda dela, aonde ela moraria a partir daquele dia. E, ela, a Michele, se chamava Michele Rebecca Carina Cunha Campos.
Tópico: 42 CAPÍTULO
Não foram encontrados comentários.