20 CAPÍTULO

     9 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Sábado. E, era 15:00 horas da tarde. E, a Milena, olhando para a Beatriz, falou:
- Beatriz então você nasceu num Domingo.
-- Isso mesmo. Foi num Domingo que eu nasci, ou seja, no dia 8 de Abril de 2018. Respondeu a Beatriz.
E, a Milena, falou:
- Então, por isso que você e tão sossegada e tranquila.
E, nisso, a Beatriz riu. E, enquanto isso, lá no quarto das meninas, a Tatiane, falou:
- Francislaine, deixo ver o que você está escrevendo no seu diário.
E, a Francislaine, falou:
- Não, não e não. Isso é meu segredo. Falou a Francislaine.
- Têm algum segredinho que não quer nos revelar, Francislaine? Perguntou a Cristina.
- Eu estou achando que têm. Passa logo o seu diário para que vejamos o que está aí escrito. Falou a Beatriz Carina.
E, a Francislaine, falou:
- Não vou passar. O diário é meu, e ninguém mais precisa de saber o que está aqui escrito. E, meninas, respeitem a minha privacidade. Falou a Francislaine.
- Ah! Claro. Falou a Tatiane. - Meninas ela deve estar apaixonada pelo Samuel, e deve estar declarando o seu amor pelo Samuel, e não quer nos revelar. Complementou.
= Não é nada disso. Vejam: no meu dedo não têm nenhuma aliança de bronze. Portanto, não estou a namorar ninguém. Respondeu a Francislaine.
E, a Cristina, falou:
- Pode estar escondida a aliança de bronze em algum lugar.
E, a Beatriz Carina, falou:
- A Francislaine ama o Samuel. A Francislaine ama o Samuel.
E, a Tatiane e a Cristina, repetiram:
- A Francislaine ama o Samuel. A Francislaine ama o Samuel.
- Eu vou chamar a Diretora Amanda, e quero só ver como às três irão se explicarem com a Diretora Amanda. Falou a Francislaine.
- Ufa! Ficou bravinha. Falou a Cristina.
E, nesse ponto, a Diretora Amanda apareceu e falou:
- Estava lá na Diretoria analisando a papelada, e de repente ouço uma barulheira aqui, que parecia ser de meninas brigando. Por acaso, alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?
E, todas às quatro ficaram caladas. E, nisso, a Diretora Amanda, falou:
- Qual o motivo disso tudo, garotas? Não tendes vergonha na cara? Que escândalo! Nem parece garotas bem comportadas, mas parecem um bando de garotas sem o mínimo de respeito. Já estou cansada disso. E, já digo, se continuarem assim irão às quatro serem mandadas para um reformatório. E, agora, às quatro ficarão de castigo.
E, ela, pegou uma vara, e deu umas cinco varadas de leve em cada uma, e falou:
- Ficarão ali no corredor, de joelhos no chão e com às mãos na parede, de castigo até às 17:00 horas da tarde, e sem dizerem um só pio. E, isso, para aprenderem a terem bom comportamento.
E, às quatro obedeceram. E, já era 15:38 da tarde, e o Marcelo, falou:
- Bom, rapazes, que tal irmos ao rio pescarmos.
- Mas cadê às varas para pescarmos? Perguntou o Samuel.
E, o Zacarias, falou:
- Vamos pedir para o Senhor Henrique, o pai da Beatriz e da Paulinha. Com certeza ele vai nos emprestar.
- E se depois se quebrarem, como pagaremos o concerto, ou o quê faremos? e como ficará depois a nossa situação com o Sr. Henrique? Perguntou o Marcelo
- Então, o que faremos? Perguntou o Bernardo.
E, nisso, o Sr. Francisco apareceu, e falou:
- Rapazes, quem de vós quer ir comigo ao rio pescar?
E, nisso, o Marcelo, o Zacarias, o Samuel e o Bernardo aceitaram na hora, e desceram ao rio com o Sr. Francisco, para pescarem. E, nesse mesmo ínterim, a Beatriz tinha pego o Ventania, seu cavalo, e montado nele, e descia ao rio para ficar cavalgando com o cavalo.
E, a Paulinha e a Francisquinha estavam fazendo crochê. E, a Paulinha, falou:
- Francisquinha, é assim que se faz crochê. Veja como eu estou fazendo, e aprenda comigo.
- Tá bom. Mas, aos poucos eu vou aprendendo a fazer crochê. Falou a Francisquinha.
E, nisso, o Edílson, olhando para elas, falou:
- Poderiam me fazerem uma blusa masculina e bem quentinha, pôr favor?
- Muito interessante o pedido, Edílson. Mas, por acaso, quais às medidas? E quantos você nos paga para isso? Perguntou a Paulinha.
E, ele, f alou:
- Têm que pagar? Eu não tenho dinheiro nenhum. Não poderia fazer de graça?
E, a Paulinha, falou:
- Tá bom, posso até fazer de graça, mas precisarei de fazer às medidas exatas de você, e ainda preciso que você me compre tudo o que vou colocar aqui nessa lista.
E, ela, aproveitou e fez a lista, e ele, ao olhar a lista, disse:
- Tudo isso!
- Tudo isso. Falou a Paulinha.
E, nisso, ele disse:
- É muito. Tá bom. Deixa para daqui 120 anos.
E, ele saiu dali, e foi para outro lado. E, a Francisquinha, disse:
- Paulinha, Paulinha, você não dá moleza.
E, a Paulinha, ao ouvir isso, simplesmente riu. E, a Michelinha que andava de um lado para o outro, e olhando tudo, disse:
- Bem interessante. Aqui têm até uma quadra. Mas, por que será que ninguém aqui usa?
E, a Marcela, respondeu:
- A quadra existe para quem quiser utilizá-la. Mas, ninguém aqui têm muito interesse pela prática esportiva. Aqui há outras coisas bem mais legais do que a prática esportiva. Podemos passearmos pela fazenda toda. Podemos olharmos às vacas e cavalos, e até mesmo plantações. Portanto, há muitas coisas legais para se fazer.
E, a Michelinha, falou:
- Então eu entendi.
E, lá no rio, os rapazes estavam pescando com o Sr. Francisco, e de repente aparece a Beatriz montada no cavalo Ventania. E, o Marcelo, o primeiro a ver aquilo, olhou para a Beatriz, e disse:
- Beatriz, está cavalgando?
- Sim. Respondeu a Beatriz.
Nos Estados Unidos de Safira do Sul andar de cavalo ou andar montado em cavalo significava cavalgar. Então, para qualquer um que andasse de cavalo se dizia que estava cavalgando.
E, a Beatriz, olhando-os e vendo-os pescarem, disse:
- Boa pescaria.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Ei, minha neta. Você não larga do Ventania.
- Oras, vovô, ele é o meu cavalo. E se não estou montada nele, eu estou pedalando na minha bicicleta vermelha, que tu bem sabes que é bem bonitinha.
E, o Marcelo, falou:
- Como você aguentou naquele dia pedalar do antigo lugar onde ficava o orfanato até aquele posto?
- Só uma pequena correção: eu tive que durante um bom tempo empurrar a bicicleta, Marcelo. Como consegui? Bem simples: Deus me deu forças para chegar ao posto. Mas, tiveram que saírem sem mim, e trancaram o portão, e sorte que alguém esqueceu a chave;
- Pois senão ficaria lá trancada e sozinha. Falou o Samuel.
E, a Beatriz, falou:
- É. E por sinal sem ter o que comer. Queria só ver se fosse você. Falou a Beatriz.
- Beatriz, não crie pânico. Falou o Samuel.
- Não estou criando pânico. Falou a Beatriz.
- Acho que peguei um peixe. Falou o Bernardo.
- Puxa com força. Falou o Senhor Francisco.
E, o Zacarias, falou:
- Será que é um Tubarão que o Bernardo pegou?
- Tubarão por essas bandas não há. Respondeu o Sr. Francisco. - Tubarões só se encontram em mar aberto e próximos a algumas praias que são proibidas por causa dos ataques dos tubarões. Complementou o Sr. Francisco.
- Pesquei um Dourado. Falou o Bernardo.
- E eu acabo de pescar uma Tilápia. Falou o Zacarias.
- E quem vai fazer o peixe para comermos? Perguntou a Beatriz.
E, o Zacarias, olhando para ela, respondeu:
- Vai ser uma pessoa aqui que não está fazendo nada, que está sentada em cima de um cavalo, e que só sabe ficar cavalgando e pedalando. Tu conheces essa pessoa, por acaso, Beatriz?
E, a Beatriz, olhou para eles, e respondeu:
- Deixo ver: é uma pessoa, não faz nada, está sentada num cavalo, só sabe ficar cavalgando e pedalando. Não é o Marcelo, não?
E, o Sr. Francisco deu risada. E, o Marcelo, falou:
- Eu estou aqui no chão, portanto não pode ser eu. Tu bem sabes quem é, Beatriz, só não quer dizer o nome.
- Então, quer dizer, que sou eu, né rapazes? Falou a Beatriz. - Quem mandou eu vir aqui e conversar com vocês. Deveria ter ido para outro lugar. Complementou ela.
E, o Zacarias, disse:
- Aproveite e leve nossas varas.
- Tá bom. Falou ela.
Alguns minutos depois lá na Cozinha do Orfanato...
- Beatriz, o que esta fazendo? Perguntou a Renata.

- Descascando e tirando às escamas desses peixes, para depois fazer de comida, para esses rapazes comerem. Eu mereço. Não devia ter me intrometido aonde não deveria ter me intrometido. Respondeu a Beatriz.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Minha netinha, pelo menos com isso você aprende a ser peixeira.
- Mais essa agora. Falou a Beatriz.
E, a Paulinha, que ouvia isso e de longe, ao ouvir essas coisas, só dava risada. E, a Francisquinha também. E, o Marcelo, aproveitou. e disse:
- Beatriz, enquanto você descasca essas escamas e faz uma deliciosa comida de peixe, eu vou aproveitar e sentar no sofá, e me espreguiçar.
E, a Beatriz, olhou para ele, e falou:
- Enquanto eu trabalho você vai ficar na maior folga.
- Então chame a Detetive Rural Super Pink para te ajudar. Falou o Marcelo.
E, a Beatriz, falou:
- Eu a chamaria agora mesmo para te dar um puxão de orelha, Marcelo. Falou a Beatriz.
E, a Andreza, que passava por ali, falou:
- Ufa! Esses peixes devem serem deliciosos.
E, a Beatriz, falou:
- Tão deliciosos que somente o meu vô, o Marcelo, o Zacarias, o Bernardo e o Samuel irão comerem, pois eu tenho que fazer tão somente para eles.
- Oras, oras, oras,, Beatriz. Falou o Zacarias, mas uma vez quando o Orfanato ficava lá naquela cidade, você fez cachorro quente, e disse que só seria para você, para a Francislaine, para a Patrícia e para a Cristina. Agora, não ache ruim.
E, passando-se o Tempo, e já era 16:45 da Tarde. E, o Edílson e os rapazes estavam reunidos. E, o Edílson, falou:
- Quem será essa Detetive Rural Super Pink?
- Até agora não se têm a mínima idéia. Respondeu o Samuel.
E, o Marcelo, falou:
- Interessante que ela sempre aparece e some. e não conversa muito.
- Concordo. Falou o Zacarias.
E, enquanto isto, na base secreta da Turma da Bagunça...
A Ticiany, estava quieta, pensativa, com os braços cruzados, e olhando para cima. Ela estava envolta em seus pensamentos. E, não dizia nada. E, de repente, de forma brusca, se virou e olhou para a Ingrid, a Jasmine, o Igor e o Ademílson. que nem sequer ousaram dizerem nada. E, ela, fitando os olhos no quarteto, logo abriu a boca, e falou:
- Bom, Turma da Bagunça, nessas últimas duas vezes perdemos para a Detetive Rural Super Pink. A Detetive Rural Super Pink com a sua corda nos venceu em ambas às vezes. E, o que com isto quero dizer, são duas coisas: a principal arma da Detetive Rural Super Pink é uma corda e precisamos de descobrir um ponto fraco da Detetive Rural Super Pink.
E, a Ingrid, falou:
- Ticiany. não temos nada de especial para enfrentá-la.
E, o Ademílson, falou:
- A única forma é conseguirmos fazer com que ela mesma se enlace na corda.
E, o Igor, olhando para os lados, disse:
- Temos que tirar a máscara dela para descobrirmos quem ela é, pois somente assim poderemos vencê-la.
E, a Jasmine, disse:
- Temos que fazermos uma análise geral da ação dela, e de como ela consegue nos laçar com a corda.
E, a Ticiany, falou:
- Estou mais de acordo com a Jasmine. Aliás, a Turma da Bagunça não pode ser derrotada tão facilmente como temos sido.
17:12 da tarde. E, no Orfanato, a Andreza, a Michelinha, o Vítor, o Sílvio e o Eduardo tinham se reunido num local em que tornaram a sua base secreta. E, o Vítor, falou:
- Como bem nos disse a Sra. Rayane, temos que agirmos. É hora de colocarmos aqui um contra o outro. Andreza, você deve ter uma letra parecida com a Francislaine. Portanto, escreva uma carta para a Patrícia assinando com o nome da Francislaine, e falando mal da Patrícia.
E, a Andreza, falou:
- Pode deixar comigo Vítor.
E, nisso, a Michelinha, falou:
- E se a Detetive Rural Super Pink aparecer?
- Se ela aparecer, ela vai achar que é a Turma da Bagunça que aprontou, o que vai nos garantir que ajamos sem ninguém desconfiar de nós. Respondeu o Vítor.
= E como nós nos chamaremos? Perguntou a Andreza.
- Que tal Baderneiros do Tempo? Perguntou o Eduardo.
- Acho um bom nome. Falou o Sílvio.
- Concordo. Falou a Michelinha.
E, nisso, o Vítor, falou:
- Portanto, a partir de agora, o nosso grupo será chamado de Baderneiros do Tempo.
E, logo começaram a agirem. E, com isto, era mais um grupo que daria trabalho para a Detetive Rural Super Pink.
18:13 da tarde..
- Francislaine, o que significa isso? Perguntou a Patrícia.
- Eu não sei do que falas. Respondeu a Francislaine.
- Não se faça de desentendida. Falou a Patrícia. - A letra é sua. E, por quê não me diz na minha frente que me odeia, que me detesta, que sou um lixo, que sou uma garota imprestável? Sabe, Francislaine, não preciso mais de sua amizade.
E, a Francislaine, falou:
- Oiá aqui, Patrícia, não estou disposta a suportar suas loucuras. Não escrevi nada disso que tu dizes. Respondeu a Francislaine.
E, a Patrícia, falou:
- Olha, Tatiane e Renata.
E, ambas olharam. E, a Renata, falou:
- Francislaine, nunca vi alguém ser tão má como você. O que é isso que escrevestes aqui?
E, a Francislaine, pegou e olhou, e falou:
- Eu não escrevi nada disso.
- Mas é ou não é a sua letra? Perguntou a Tatiane.
- Parece a minha letra. Falou a Francislaine.
E, a Patrícia, falou:
- A Diretora Amanda vai saber de tudo isso, Francislaine. E, nunca mais converse comigo.
E, a Tatiane, a Renata e a Patrícia deram às costas para a Francislaine, e foram a Diretoria. E, a Francislaine, falou:
- Eu não e escrevi nada disso, meninas.
- Mentirosa. Você é mentirosa, Francislaine. Falou a Tatiane.
- E ainda quer se posar de boa menina, de boazinha, com carinha de anjo. Agora, todos aqui saberão quem é você realmente, Francislaine. Falou a Patrícia. - A sua máscara vai cair hoje. Hoje vamos te desmascarar. Complementou a Patrícia.
E, a Beatriz ouvindo isso, falou:
- Isso é um serviço para a Detetive Rural Super Pink.
E, foi ao banheiro, e vestiu a sua roupa de Detetive Rural Super Pink, se transformando na Detetive Rural Super Pink; E, após isso, foi até o quarto das meninas, e falou:
- Francislaine, aqui é a Detetive Rural Super Pink.
E, a Francislaine, falou:
- Detetive Rural Super Pink, não sei quem escreveu uma carta para a Patrícia em meu nome. E, ainda por cima, com uma letra igualzinha a mim.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- E cadê o recado?
- Está com a Patrícia. Foram a Diretoria. Respondeu a Francislaine.
E, a Detetive Rural Super Pink desceu e foi a Diretoria. E, ao aparecer lá, falou:
- Diretora Amanda, deixo eu ver esse papel.
E, nisso, a Andreza, falou:
- Diretora Amanda, não a deixe. Ela é a cúmplice da Francislaine, Eu a vi junta com a Francislaine. Foi combinação de ambas essa carta.
E, nisso, a Patrícia, falou:
- Então Detetive Rural Super Pink, fica se fingindo de heroína, mas só para se parecer do bem. Sua falsa.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Tudo o que a Andreza disse é mentira.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Pode tirando essa máscara Detetive Rural Super Pink.
E, a Detetive Rural Super Pink saiu dali, e desceu ao seu esconderijo secreto, aonde estava o Senhor Francisco, e lá falou:
-= Vovô, o que eu faço?
E, o Senhor Francisco, falou:
- Beatriz, minha neta, quem quer que tenha feito isso, fez muito bem planejado. Agora, o que você deve fazer é tentar descobrir quem é o responsável por tal plano.
- Mas como, vovô? Perguntou a Beatriz.
E, ele, respondeu:
- Quem quer que tenha planejado têm o único objetivo de gerar discórdia, desunião, e colocar uns contra os outros no Internato.
E. nisso, a Beatriz, falou:
- Já sei vovô. Vou fazer uma encenação. Mas, não vou contar os detalhes do Plano.
E, em seguida, voltou para A sala, e depois subiu para o quarto aonde estava a Francislaine, e falou:
- Francislaine, eu tenho um plano, vá em baixo, e encene teatralmente que está de mal com a Patrícia.
- Por que? Perguntou a Francislaine.
- Só faça o que eu te peço. Respondeu a Detetive Rural Super Pink.
E, a Francislaine, desceu até embaixo, e vendo a Patrícia, falou:
- Patrícia, escrevi tudo isso, pois te detesto, te odeio, não gosto nenhum pouco de você. Você é o pior tipo de garota que já conheci. E, quer saber de uma coisa? bem que podeira ser hoje o seu enterro.
E, a Patrícia, falou:
- Viu Diretora Amanda. Eis aí a Francislaine.
E, a Andreza, falou:
- Bem que eu te falei, Patrícia. Ela não presta.
- Bom, Andreza, não devemos nos misturar com certas garotas de mal caráter.
E, nisso, a Diretora Amanda, falou:
- Francislaine, agora você já passou dos limites. Venha já para a Diretoria. Você vai ser mandada para o reformatório. Lá é o seu lugar.
E, após isso, a Andreza foi ao encontro do Vítor, do Eduardo, do Sílvio e da Michelinha, e ao encontrar com o quarteto, falou:
- Plano funcionou. A Francislaine brigou com a Patrícia e vai ser mandada para um reformatório.
E, o Vítor, falou:
- Ótimo trabalho, Andreza.
- Conseguimos. Falou a Michelinha.
- E em breve. Falou o Sílvio. - Esse Orfanato não vai ter mais ninguém. Complementou ele.
- Concordo. Falou o Eduardo.
E, a Detetive Rural Super Pink gravou tudo, e desceu correndo, e chegando a Diretoria, pegou um rádio, e falou:
= Diretora Amanda, Patrícia, Tatiane, Renata e todos aqui ouçam isso.
E, após ouvirem, a Diretora Amanda, ficou boquiaberta. E, a Patrícia, falou:
- Então a Francislaine não escreveu nada disso?}
-= Não. Respondeu a Detetive Rural Super Pink. - E, agora, Diretora Amanda reúna a todos lá na Sala, e diga que é para comunicar algo muito importante.
- Tá bom. Falou a Diretora Amanda.
E, assim foi feito. E, estando todos lá, a Andreza ficou quieta. E, a Diretora Amanda, falou:
- Hoje a Francislaine brigou com a Patrícia e teve um péssimo comportamento. E, por essa razão, tomei uma decisão, e irei anunciar oficialmente a todos;
E, nisso, o Vítor, falou:
- Com certeza a Francislaine será expulsa do Orfanato, pois se comportou mal.
E, a Patrícia, falou:
- Vejam o que ela me escreveu. Leia você, Andreza.
E, a Andreza pegou a carta, e disse:
- Está escrito que a Francislaine gosta muito da Patrícia, e que a Patrícia é uma ótima amiga.
E, nisso, a Andreza ficou espantada, e sem acreditar, e falou:
- Mas, a Francislaine falou que te odiava, que te detestava.
E, nisso, a Tatiane, falou:
- A letra pode ser igual, mas não é a da Fran.
E, nisso, a Michelinha, falou:
- Mas, ninguém poderia se passar pela Francislaine. É impossível!
- Não tão impossível. Falou a Francislaine. - Pois a que copiou a minha letra está aqui assim como os comparsas dela. E estão bem na minha frente.
E, nisso, todos olharam para os Baderneiros do Tempo. E, o Vítor, falou:
- Podem terem descoberto o nosso plano. Mas, jamais nos pegarão. Baderneiros do Tempo recuar.
E, nisso, apareceu a Detetive Rural Super Pink, e falou:
- Não tão já. Lançamento de corda já.
E, lançou a corda e enlaçou os cinco., e falou:
-- Agora, os cinco terão que se explicarem com a Diretora Amanda e diante de todos lá na Diretoria.
E, foram levados para a Diretoria pelos rapazes, e a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Quando precisarem de ajuda é só chamarem a Detetive Rural Super Pink.
7 minutos depois...
- Beatriz, você não sabe o que perdeu. Falou a Cristina.
-- E por que os cinco estão aí de castigo? Perguntou a Beatriz.
- É uma longa história. Deixo te contar. Falou a Cris.
E, ela contou, e ao final, o Marcelo, falou:
- É Beatriz, a Detetive Rural Super Pink têm uma linda voz, é bonita, é uma linda garota. Você precisa de se encontrar com ela.
- Marcelo, essa Detetive Rural Super Pink não é mais bonita do que eu. E, aliás, você até parece estar apaixonado por ela.
-Ela é o Máximo. Falou o Zacarias.
- Novamente a Detetive Rural Super Pink. Falou a Beatriz.
- Está com dor de cotovelo. Falou a Cristina.
- Cris, me deixe quieta. Falou a Beatriz.
- É dor de cotovelo. Falou a Beatriz Carina.
E, nisso, a Beatriz foi para o quarto dela na casa dela, e deitou-se na cama, e disse:
- Se soubessem quem é a Detetive Rural Super Pink.

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