14 CAPÍTULO

E, já era o dia 7/4/2032 - Quinta-feira. E, era 6:00 horas da manhã. E, a Beatriz Carina, falou:
- Que é que você está lendo?
E, a Beatriz, respondeu:
- Uma poesia do Poeta Armando Vidal Costa.
E, nisso, o Sr. Henrique, falou:
- O Poeta Armando Vidal Costa é um dos poetas que com suas poesias mostrava o absurdo de teorias. E, nesta poesia, ele mostra a loucura do evolucionismo.
E, a Beatriz, resolveu e leu a tal poesia que era esta aqui:

"Há homens loucos e insanos
Que perderam a sua razão
Há muitos anos,
Tais homens que se acham sábios
A seus próprios olhos
Crêem cegamente que o homem adveio
De alguma coisa ou ser inferior.

Para alguns deles
O homem veio de uma ameba,
E, nas escolas de certos países
Influenciados por eles
Se ensina que o homem veio de um macaco.

Mas é bem interessante
Quando se vai a discutir com eles
E se fala que o evolucionismo
Ensina que o homem veio do macaco.

Tais como dissimuladores profissionais
Já experimentados em mentir
E dissimular envergonhosamente,
Negam que foram eles que isso ensinaram
E declaram de forma dissimulada
Que são os seus opositores que declaram tal coisa.

Essa raça evolucionista,
Fica crente de que o homem
Tenha surgido de um ser inferior
E que seja produto da evolução.

Não existe crença mais irracional
Do que esta dos evolucionistas,
Pois como pode um ser que não anda,
Não fala, não pensa, não raciocina
Dar tais características ao ser humano?

Mais irracional ainda é
Quando eles afirmam
Que o ser humano ao princípio
Não sabia falar e nem escrever,
E nem tinha capacidade para construir cidades.

E aí, nós perguntamos:
Como um ser que não sabe falar,
Não sabe escrever, e nem sabe
Construir cidades,
Poderia hoje fazer tudo isso?
Por acaso alguém o ensinou?

Mas, como tresloucados,
E cujo entendimento está entenebrecido,
Dizem que tais características vieram da evolução.
E depois negam que estejam
Ensinando uma religião nova,
E, ainda por cima,
Como verdadeiros tiranos,
Querem ensinarem sua teoria tresloucada
Às nossas crianças.

Qualquer ser que use a razão
Verás claramente que ninguém
Nesta terra pode aprender sozinho algo.
É totalmente irracional
Que se aprenda algo
Sem ter quem o ensine.

Se a tal de evolução
Tivesse algum valor
Por que então os cachorros, gatos,
Leões, burros e outros animais
Ainda não aprenderam a falarem,
A pensarem e a construírem cidades?

Se esses tais loucos e malucos,
Realmente acreditam no que pregam,
Por que então não mandam leões
Construírem prédios,
Elefantes construírem pontes,
Pombas pilotarem aviões,
E veremos aí se realmente
Se tal teoria realmente funciona na prática?

Mas, não, eles não aceitarão tal desafio,
Pois tais loucos querem manterem
A humanidade aprisionada
À sua loucura, para que assim
Possam dominarem o mundo.

Seria bom e ótimo para toda a humanidade,
Se os tais loucos e tresloucados dos evolucionistas
Fossem postos numa jaula do zoológico,
E, lhes ordenasse que imitassem os bichos e animais
Se caso quisessem comida,
Pois assim os tais proporcionariam
Um ótimo divertimento para todos nós.
Aliás, os tais há muito tempo
Deveriam terem sido postos num zoológico
Começando com o pai deles, o Darwin macaco."

E, após a Beatriz ter lido a tal poesia, a Beatriz Carina, falou:
- O Poeta Armando Vidal Costa disse tudo nessa poesia que estava engasgado na minha garganta.
E, a Beatriz, olhando para a Beatriz Carina, disse:
- Concordo plenamente contigo, Beatriz Carina. Aliás, esse tal de evolucionismo, é de uma insanidade em seu grau máximo. Pois, um ser inferior não pode gerar um ser superior. De macacos só se gera macacos. De gatos só se gera gatos. De elefantes só se gera elefantes. De peixes só se gera peixes. De tamanduá só se gera tamanduá. E assim por diante. Achar que alguém tenha evoluído de um ser inferior ou tenha um ancestral comum com um animal, não somente é irracional, mas também é de uma insanidade tamanha, que com certeza os tais que assim Crêem devem estarem fora de si. E, realmente, o evolucionismo não passa de pura religião, e é o pior tipo de religião, que quer se impor a todos, e que não aceita que o negue. Já viu algum evolucionista aceitar que se ensine nas escolas pelo mundo afora algo contrário ao ensino evolucionista? Claro que não. E, esta é uma prova inconteste de que o evolucionismo não passa de uma tirania do pior tipo possível.
E, nisso, o Senhor Henrique, pai da Beatriz, falou:
- O nosso país, os Estados Unidos de Safira do Sul, foi fundado por homens e mulheres que não concordavam com o ensino do evolucionismo nas escolas, e que defendiam que os pais tinham o direito de ensinar aos seus filhos sobre a origem da vida, do universo, e sobre o ser humano aquilo em que criam e acreditavam, e que ninguém tinha o direito de ensinar algo contrário aos que os pais ensinavam aos seus filhos em casa. E, claro que estes homens e mulheres eram cristãos. E também defendiam a liberdade de crença religiosa, a liberdade do ensino religioso nas escolas e outros princípios caros ao nosso país, que formam a identidade Sul Safiriana do nosso povo.
E, nisso, ele respirou fundo, e em seguida, continuando, disse:
- E por volta de 1925, apareceram por estas bandas uns homens estrangeiros que criam no evolucionismo e também alguns que tinham ido a outros países e vieram com essa idéia absurda, que era contrário a tudo aquilo que cremos e acreditamos, e que contradiz totalmente a nossa cultura, pois toda a cultura de nosso país, de nosso povo, de nossa nação, se baseia no fato de que o homem foi criado por Deus, e que foi feito pelo próprio Deus à sua imagem e semelhança. E, este fato de que Deus nos criou à sua imagem e semelhança, e que portanto fomos feitos pelo próprio Deus é o principal fundamento, a principal pedra no qual a nossa nação está estabelecida e fundamentada. Portanto, a teoria evolucionista contradizia a tudo isso em que sempre cremos, além de ser algo irracional.
E, olhou para ambas, e continuando, disse:
- Então, poetas, pintores, músicos, e outros representantes das artes de nosso país se uniram em combate ao evolucionismo, pois estavam querendo que todas às crianças, independente da vontade dos pais e mães, fossem ensinadas no evolucionismo. Explicando melhor: queriam que nas escolas se ensinasse a teoria evolucionista a todas às crianças e jovens independente dos pais e mães concordarem, e independente do que às pessoas cressem, e independente do pensamento religioso. Só isso já era um verdadeiro ato de desrespeito a toda a nação. E, além disso, mesmo que um aluno ou aluna recusasse a querer aprender aquilo, o professor deveria ensinar tal coisa. Portanto, como se pode notar e perceber, era a pura tirania evolucionista querendo ser implantada em nossa nação.
E, parou por uns 15 segundos, e depois continuando, falou:
- Então, toda a nação, inclusive os nossos governantes, se uniu à uma só voz, e disse não ao evolucionismo. Os nossos Deputados e Senadores, em tempo recorde, atendendo aos clamores de toda a população, aprovou uma Emenda Constitucional em que se proibia expressamente em todo os Estados Unidos de Safira do Sul a teoria evolucionista. O nosso presidente, tão logo a emenda aprovada chegou em suas mãos, a sancionou. Portanto, meninas, a condenação ao evolucionismo não é apenas religiosa, como os propagandistas internacionais o dizem, mas é antes de mais nada, uma condenação patriótica, pois tal teoria é antes de mais nada contra a nossa própria cultura, contra a cultura de nossa nação. Portanto, pode-se verdadeiramente afirmar, e sem a menor sombra de dúvida, que aceitar a teoria evolucionista é uma traição à nossa própria pátria.
E. a Beatriz, falou:
- Papai, é bom conhecermos a história de nossa nação.
E, a Beatriz Carina, falou:
- É por isso que eu amo esse país, pois em vez de se vender a tal teoria absurda, o povo fez ouvir à sua voz, e a nossa cultura foi protegida.
E, a Patrícia, que ao começo da conversa tinha estado por perto ouvindo, falou:
- É importante mantermos viva a história de nossa nação para não cedermos aos que querem destruir a nossa cultura e à nossa nação.
E, o Senhor Henrique, falou:
- Aprenderam bem.
E, após isso, a Beatriz, a Beatriz Carina e a Patrícia pegaram vassouras, e decidiram irem limparem os dormitórios, e a sala do Orfanato.
E, os rapazes estavam cuidando dos cavalos, aliás, esse cuidando era ficarem montando nos cavalos, e ficarem andando de cavalo. E, o Bernardo, falou:
- Samuel, se a Beatriz te ver montado no Ventania...
E, o Samuel, lhe disse:
- Bom, Bernardo, se ela ver eu vou buscar conversar com ela, e acredito que ela não vai achar ruim.
E, o José, olhando para ele, disse:
- Não sei, não, Samuel. Acho melhor você ouvir o Bernardo.
E, o Zacarias, falou:
- Ela deve estar fazendo limpeza, varrendo, essas coisas que às garotas gostam de fazerem.
E, o Marcelo, disse:
- Bom, Zacarias, ela pode estar fazendo tal coisa, mas a qualquer momento ela pode vir aqui.
- Vamos mudar de assunto, pessoal. Falou o Zacarias. - Parece que só temos que ficarmos falando sobre a Beatriz. Complementou ele.
E, o Edílson, falou:
- O que vocês acham de no futuro sermos vaqueiros?
- Até que não é uma má idéia. Falou o Marcelo.
- Eu quero ser dono de uma grande fazenda. Falou o Zacarias.
- Bom, o Zacarias têm cara de fazendeiro. Falou o Marcelo.
E, o Zacarias, falou:
- E você, Marcelo, parece que quer namorar a Marcela.
E, nisso, a Tatiane apareceu, e disse:
- Marcelo e Marcela, dariam um ótimo casal, e seria muito romântico.
- Mas tinha que aparecer a romântica da Tatiane. Falou o Bernardo.
- E qual o problema de eu ser romântica? Perguntou a Tatiane.
- Nenhum. Respondeu o Bernardo.
E, o Samuel, disse:
- Bernardo, deixe a Tatiane ser romântica. É importantíssimo que às garotas sejam românticas.
7:15 da manhã...
E, no dormitório feminino, a Cristina, olhou e disse:
- Hoje estou com sono, e por favor, me deixem dormir.
E, a Milena, olhou para ela, e falou:
- 7:15 Cristina, e você ainda querendo ficar dormindo na cama?
E, a Francisquinha, falou:
- Da cidade de onde eu venho isso se chama preguiça.
- Está dizendo que eu sou preguiçosa, Francisquinha? Perguntou a Cristina.
- Mas, é o que parece. Falou a Francisquinha.
E, a Cristina, falou:
- Francisquinha, eu não sou preguiçosa. Eu lavo e passo a minha roupa, ajudo muitas vezes na cozinha, ajudo até mesmo a carregar o leite, tomo banho, e faço muitas coisas. E, se você quer saber, eu mesma arrumo a minha cama e até mesmo a sua. E, ainda tu me dizes que eu sou preguiçosa. Tenha santa paciência, menina. Me deixe sossegada. Quem não ajuda, também não deve atrapalhar.
E, a Francisquinha saiu dali, e a Renata, disse:
- Cristina, nunca te vi tão brava assim.
- Então está vendo. E queres ser a próxima? Falou a Cristina.
- Que mau humor. Vou sair daqui agora. Falou a Milena.
E, na varanda da Casa Grande, a Paulinha e a Marcela estavam sentadas. E, a Marcela, falou:
- Paulinha, me ensina a fazer tricô.
E, a Paulinha, lha falou:
- Marcela, eu vou te ensinar, pois é uma das coisas que eu mais gosto de fazer. Aliás, me divirto fazendo tricô. Essa aqui é a agulha e essa aqui é a linha. E têm que por a linha no ponto, mas com cuidado para não se machucar. E é importante ser habilidosa para fazer tricô.
- Como posso ser habilidosa ao fazer tricô? Perguntou a Marcela.
- Ter habilidade é algo que com o tempo se aprende. Respondeu a Paulinha.
- E têm que se usar obrigatoriamente duas agulhas? Perguntou a Marcela.
- Pode-se usar uma agulha, mas com duas agulhas é muito melhor. E, com tricô você pode fazer um lindo vestido.
E, o Marcelo, o Bernardo e o Samuel, às escondidas estavam olhando e ouvindo o que a Paulinha dizia. E, enquanto, a Paulinha explicava passo a passo o tricô para a Marcela, os três só ficavam olhando às escondidas, e se segurando para não rirem.
E, nisso, a Beatriz apareceu atrás dos três com uma vassoura, e falou:
- Paulinha, parece que aqui há três marmanjos que querem aprenderem contigo a fazer tricô.
E, antes que a Paulinha dissesse algo, os três saíram correndo. E, a Beatriz, falou:
- Isso é para os três marmanjos aí aprenderem a terem vergonha na cara. Sejam homens.
E, a Francisquinha que tinha acompanhado toda a cena, acabou dando risada. E, a Beatriz, foi atrás dos três, e falou:
- Da próxima vez uso a vassoura. Estão avisados.
E, voltou para trás, e falou:
- Que vergonha! Parece que estes rapazes não aprenderam a terem vergonha na cara. Mas, se não aprenderam, agora irão aprenderem.
E, depois dessa, o Marcelo, falou:
- Nunca vi a Beatriz tão brava assim antes.
- Mulheres, Marcelo, são sempre desse jeito. Falou o Samuel.
E, o Zacarias, veio ali, e lhes disse:
- Eu avisei, rapazes, que essa história não ia terminar bem.
- Pode rindo, Zacarias. Pode rindo. Falou o Marcelo. - O meu próximo plano não vai falhar. Complementou ele.
- Eu já estou fora. Falou o Samuel.
- Está com medo, Samuel? Perguntou o Marcelo.
- Só precavido. Respondeu o Samuel.
E, o Marcelo, falou:
- Rapazes, o plano é o seguinte: Vamos passar perto das garotas e depois ficaremos ouvindo a conversa delas, e aí a Beatriz aparece com a vassoura e nós falamos que só estamos de passagem.
E, o Zacarias, falou:
- Marcelo, você está subestimando a inteligência da Beatriz. E, já digo de antemão que isso não vai dar certo.
- É melhor nos prepararmos para às vassouradas. Falou o Bernardo.
E, enquanto isso, na sala...
E, a Beatriz, falou:
- Meninas, os rapazes vão ficarem escutando a nossa conversa. Portanto, o plano é o seguinte: vamos fazermos de conta que eles estão só estão de passagem, e quando eles tiverem passado, corremos atrás deles com esses baldes cheios de água. Portanto, operação dar banho nos rapazes.
E, a Marcela, nisso, disse:
- Isso não vai acabar bem.
E, a Beatriz Carina, a Milena e a Patrícia, disseram:
- Estamos com a Beatriz.
E, a Francislaine, falou:
- Também estou com a Beatriz.
E, cinco minutos depois, os rapazes vieram ali, fizeram que só estavam de passagem, enquanto às ouviam, e elas fizeram de conta que eles só estavam de passagem. E, foi só eles saírem, que a Beatriz, a Beatriz Carina, a Milena, a Patrícia e a Francislaine, pegaram os baldes cheios de água e jogaram água no Mosca, no Samuel e no Bernardo.
E, nisso, o Marcelo, falou:
- Ah! Então, iremos jogarmos água nas cinco damas.
E, nisso começaram as meninas a jogarem água nos rapazes e os rapazes nas garotas.
E, logo apareceram o Senhor Henrique e a Diretora Amanda, e o Sr. Henrique, falou:
- Que é isto? Que modos são esses?
E, nisso pararam calados e envergonhados. E, a Diretora Amanda, falou:
- Que vergonha! Cinco moças e três rapazes fazendo esse papelão. Já não sois mais crianças. Já sois bem grandinhos para saberem o que estão fazendo.
E, o Sr. Henrique, falou:
- E você, Beatriz, minha filha, foi isso o que eu te ensinei? Esse é comportamento de garota decente? Sabes que com este teu ato, minha filha, tu me envergonhas? Aonde já se viu fazer isso? Tu já tens idade para saber o que é certo ou não. Tu não és mais criancinha. Esta na hora de crescer.
E, Em seguida, a Diretora Amanda, falou:
- Beatriz Carina, Milena, Patrícia, Francislaine, Marcelo, Bernardo e Samuel, vão já se enxugar e trocar de roupa, e em seguida voltem aqui imediatamente, pois ainda não terminei.
E, o Senhor Henrique, disse:
- Beatriz, vá logo se enxugar e trocar de roupa, e retorne imediatamente para cá.
E, assim o fizeram. E, tão logo retornaram, a Diretora Amanda, falou:
- Eu e o Sr. Henrique conversamos, e decidimos darmos um castigo conjunto para todos vós. Ouçam, agora, o Senhor Henrique.
E, o Senhor Henrique, falou:
- Todos os oito aí fizeram um ato vergonhoso do qual devíeis se envergonharem. E, mais grave foi que cinco moças, que deviam se comportarem como moças decentes, se comportaram de uma forma mais indecente do que os próprios rapazes. Portanto, os oito vão ficarem durante uma hora aí com às mãos na parede e de joelhos no chão, de castigo, e sem falarem um pio para aprenderem. E quem falar um pio, ou se mover vai ficar mais tempo aí. E, não pensem que isso nos agrada, pois não nos agrada nenhum pouco termos que fazer isso. Mas, isso é para que se corrijam e se tornem cidadãos e cidadãs decentes, honrados, que respeitam às leis. Um dia vocês irão nos agradecerem por isso.
E, chamaram os outros, e a Diretora Amanda, falou:
- Vós estais vendo que os vossos amigos e as vossas amigas estão de castigo. Estão de castigo pois agiram de forma vergonhosa jogando água um nos outros, agindo de forma indecente e vergonhosa. Aprendam com isso uma coisa: não sigam o mau exemplo que eles e elas hoje deram a vós, e aprendam com isso que tudo na vida têm suas conseqüências. Se fizerdes o mesmo mal que eles e elas fizeram terão o mesmo destino. Portanto, olhai e aprendei a não se comportarem mal, mas a se comportarem bem, para que bem vos vá.
E, os oito que foram colocados de castigo, ficaram de castigo durante uma hora, e após saírem de castigo, a Beatriz, falou:
- Aprendi a lição. Nunca mais farei o que fiz hoje, pois não quero ser mau exemplo para ninguém, mas quero ser bom exemplo para todos.
E, a Francislaine, falou:
- Acho, que com isso, todos nós aprendemos uma grande lição. E, aliás, fazer o mal, agir de forma indecente e vergonhosa não trás benefício algum, mas somente malefício.
E, o Marcelo, disse:
- Concordo plenamente com o que vós dissestes.
E, tomaram aquele castigo como uma bela lição de que não deviam praticar o mal, mas tão somente o bem, pois tudo têm suas conseqüências.

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