27 CAPÍTULO
18 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Domingo. E, como dito no capítulo anterior, às 7:00 horas da Manhã, a Beatriz, a Beatriz Carina, a Michele e a Michelinha, foram andarem a pé por toda a fazenda. E, elas, foram conversando entre elas. E, queriam passearem um pouco pela Fazenda, e tomarem o ar fresco da manhã ali no campo. E, o ar estava realmente fresco. Era um dia lindíssimo. Ao olhar para o céu, via-se às aves do céu voando e alguns passarinhos a cantar. E, de repente, a Michele, parou e olhou e viu uma Garça, e falou:
- Nunca vi uma Garça antes. É fantástico!
E, a Michelinha, falou:
- Aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul é a coisa mais natural ver uma Garça. Quem aqui nunca viu é difícil de encontrar.
E, a Beatriz, falou:
- Aqui vemos os mais diversos tipos de animais que existem. Você precisa de ver um Ganso, Michele.
- Um ganso. Falou a Michele. - Eu quero ver um. Minhas amigas na cidade em que eu morava quando souberem que eu vi um ganso de perto nem vão acreditarem. Complementou ela.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Aqui há famílias que têm gansos em casa. O ganso aqui é um animal de estimação, e não é difícil encontrar um ganso por estas bandas.
E, a Beatriz, falou:
- Meninas venham por aqui para nos encontrarmos com um ganso. A esta hora deve estar para onde agora estamos nos dirigindo.
E, nisso, foram todas elas para onde a Beatriz ia, e andando e andando, logo viram um ganso, e se aproximaram. E, a Michele, maravilhada, exclamou:
- Que lindo!
E, após isso, a Michele, falou:
- Nunca tinha visto um ganso. Realmente é muito bonito.
E, a Beatriz, falou:
- Michele, aqui em Safira do Sul o povo sempre teve o costume de cuidar da natureza. Aqui em nossa nação, por lei e por costume, o Território de um Município é dividido da seguinte forma: 30% do Território do Município, que chamamos de área central do Município ou Cidade, se constitui em área urbana, não podendo aumentar mais do que isso, e o restante do município é constituído naturalmente por área rural, em que deve haver bastante verde, bastante árvores, e aonde não pode haver asfalto, mas em todas às áreas rurais as estradas devem serem de terra. Somente na área urbana ou cidade e nas rodovias é que se pode haver asfalto. E, aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul 80% da população vive na área rural e só 20% na área urbana. Portanto, a área rural é por natureza aqui nos Estados Unidos de Safira do Sul muito mais movimentada do que a área urbana.
- Muito diferente de daonde vim. Falou a Michele.
E, a Beatriz Carina, falou:
- O nosso povo não têm muito mais interesse pelas artes, agricultura, agropecuária.
- E quanto a Biologia, Física, Química, Arqueologia? Perguntou a Michele.
- A nossa nação não se interessa por tais coisas. Respondeu a Beatriz. - Não achamos tais áreas como sendo interessantes. Tanto é que em nossas escolas, academias educacionais e centros educacionais não se ensina nenhuma dessas ditas matérias. Respondeu a Beatriz.
- Preferimos mais a Literatura, a Música, a Pintura, o Teatro, a Dança, a agropecuária, a agricultura. Falou a Michelinha.
= Entendi. Falou a Michele.
E, após isso, continuaram andando, e foram até o rio. E, ao chegarem ao rio, a Michele, perguntou:
- E após o rio ainda pertence ao seu pai ou é outra Fazenda?
E, a Beatriz, olhou para a Michele, e disse:
- Meu pai é que costuma atravessar o rio e ir para lá, mas eu não tenho esse costume. Mas, do outro lado, se eu não me engano pertence ao meu pai.
E, nisso, apareceu o Sr. Willians, e falou:
- Do outro lado do rio ainda pertence ao seu pai até onde houver uma cerca dividindo os terrenos, Beatriz. O rio corta a Fazenda ao meio. Complementou o Sr. Willians.
- Obrigada Sr. Willians. Falou a Beatriz.
- Não têm de quê, Senhorita Beatriz. Falou o Sr. Willians. - Agora, eu vou subir para cima. Mas, não atravessem o rio a pé Usem um barco. Complementou ele.
- Não somos doidas, Senhor Willians. Falou a Beatriz Carina.
- Bom, Beatriz Carina, quanto a você, a Michele e a Michelinha, tenho a plena certeza de que não são doidas, mas quanto a Beatriz, pelo que já conheço, é capaz de querer atravessar um rio a pé. Falou o Sr. Willians.
E, enquanto isto, lá na Varanda da Casa Grande, a Paulinha olhou para o relógio, e falou:
- Só espero que a Beatriz não resolva atravessar o rio, para andar pelo restante da Fazenda.
- Pois ela o atravessaria? Perguntou o Marcelo.
- Marcelo, você não conhece a minha irmã direito. Se ela decidir atravessar o rio não há quem possa dissuadi-la disso. Respondeu a Paulinha.
E, a Milena, falou:
- Ela pode ter cabeça dura, Paulinha, mas ela não é louca. Ela sabe muito bem que para atravessar um rio precisa de um barco.
E, a Patrícia, falou:
- Com certeza, a Beatriz é maluquinha, mas não é boba não.
E, a Paulinha, falou:
- É capaz de ela até querer inventar de fazer uma ponte de madeira só para passar do outro lado do rio.
- Ou fazer uma pequena embarcação. Falou o Zacarias.
- Se for para fazer uma pequena embarcação é capaz de ela pedir para nós rapazes fazermos uma embarcação pequena, e aí o trabalho acaba sobrando para nós. Falou o Marcelo.
- Eu é que não irei fazer uma embarcação de Domingo. Falou o Zacarias.
- E não seria nada certo. Falou o Samuel.
E, passou-se um certo tempo após isso, e já era 9:35 da manhã, e a Beatriz estava sentada na sala do Orfanato e pensativa. E, a Andreza, vendo a Beatriz pensativa, perguntou em voz alta:
- O que será que a Beatriz está planejando?
E, a Beatriz, ouvindo isso, falou:
- Andreza, não posso nem ficar um pouco em silêncio e sossegada? Faça o seguinte: está vendo essa escada? Sobe essa escada, vá para o quarto das meninas, deita na sua cama e dorme, e vê se dormindo consegue descobrir o que estou planejando, já que me perguntastes o que eu estaria planejando.
E, o Eduardo, falou:
- Nem vou entrar no mérito da questão.
- É bom mesmo. Falou a Beatriz.
- E é bom ficar no seu cantinho, Eduardo. Falou a Andreza para ele.
E, nisso, a Tatiane, apareceu lá em cima, e lá de cima, e olhando para baixo, falou:
- Sumiu a minha boneca. Quem foi que pegou a minha boneca? Será que o responsável ou a responsável pelo sumiço da minha boneca não vai ter a coragem de aparecer?
- Mais essa agora. Falou o Bernardo.
E, o Sílvio, falou:
- Só faltava essa, garota gritando porque a boneca sumiu.
E, a Beatriz, falou:
- Acho que vou ir para a lua, pois não dá para aguentar tudo isso aqui.
E, a Francislaine, que vinha da coragem, apareceu e disse:
- Alguém, por favor, poderia me explicar o que está acontecendo nessa sala?
- A minha boneca sumiu. Falou a Tatiane.
- Eu não sei de boneca de garota nenhuma. Falou o Eduardo.
- Eu quero saber aonde está a minha boneca, pois eu a deixei em cima do meu travesseiro, e quando lá voltei, não a encontrei mais. E eu queria agora brincar de boneca. Falou a Tatiane.
E, nisso, apareceram a Diretora Amanda, o Sr. Francisco, a Sra. Isabel, o Sr. Henrique, o Sr. Willians e a Sra. Rayane, e a Diretora Amanda, falou:
- O que está acontecendo aqui? Quem aqui poderia me explicar? Pois lá de fora dava para escutar todos esses gritos aqui;.
E, a Sra. Rayane, falou:
- Mal chego e já tenho que escutar toda essa gritaria.
- É que a minha boneca sumiu. E eu quero saber aonde ela está. Falou a Tatiane.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Bom, vamos com calma, pois somente com calma para resolver tal problema. Pois bem, Tatiane, aonde você deixou a sua boneca?
- Em cima do meu travesseiro eu deixei a minha boneca. Respondeu a Tatiane.
- E não está lá? Perguntou o Sr. Henrique.
- Não. Não está mais lá. Respondeu a Tatiane. - E, eu agora ia brincar de boneca, mas não encontrei a minha boneca. Complementou ela.
E, o Edílson, nisso aproveitou e disse:
- Não sei porque às garotas gostam tanto de brincarem de boneca.
E, nisso, a Beatriz Carina, falou:
- Edílson, com todo o respeito, para dizer uma coisa dessas seria melhor não ter dito nada. E, bem que por isso tu merecias um verdadeiro puxão de orelhas.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Beatriz Carina e Edílson não mudem o assunto. Vamos ver se resolvemos o problema do sumiço da boneca.
E, nisso, a Sra. Isabel, falou:
- E quem foi o último ou a última a ter entrado no quarto em que dorme? Havia alguém no seu quarto quando tu saístes e deixastes a boneca em cima do travesseiro e saístes?
- Havia sim, Sra. Isabel. Respondeu a Tatiane.
- E quem era? Perguntou a Paulinha.
- A Renata, minha irmã. Respondeu a Tatiane.
- Então vamos procurar a Renata. Falou a Beatriz.
E, enquanto isso no Ginásio Poliesportivo...
- Penteando o cabelo da minha filhinha, dando de mamar, dando comidinha. Minha filhinha se comporte, pois a mamãe está cuidando de você com muito carinho. Falava a Renata para a boneca.
E, lá na Sala do Orfanato, a Beatriz, falou:
- Vamos iniciar a procura pelo Ginásio Poliesportivo, e depois vamos a varanda. Me sigam todos, e em fila indiana. Contando os passos. Um, dois, três, quatro,..., dez.
E, todos a seguiam, contando os passos, e inclusive os adultos. E, ninguém dizia nada, pois já sabiam como era a Beatriz. E, ao a Beatriz entrar no Ginásio e ver a Renata brincando com a boneca da Tatiane, cruzou os braços e só ficou olhando durante um tempo, e após isso, fez sinal para a Tatiane, que ao olhar ficou do jeito que a Beatriz estava. E, do lado de fora, ninguém dizia nada, ou melhor, quase ninguém, pois o Marcelo, falou:
- O que será que a Beatriz e a Tatiane estão lá dentro fazendo?
E. quando a Renata viu a Beatriz e a Tatiane ali olhou para ambas, e a Beatriz, falou:
- Bonita cena. É a sua filha, Renata? Falou a Beatriz.
- De quem será essa filhinha que está no seu colo, minha queridíssima irmã? Perguntou a Tatiane.
E, a Renata, falou:
- Será que eu não posso também brincar de boneca? Perguntou a Renata.
- Pode devolvendo a minha boneca, Renata, minha irmã. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, falou:
- Tatiane, espere um pouco. Sigamos o script.
- Que script, Beatriz? Perguntou a Tatiane.
- O script das peças teatrais em casos idênticos. Respondeu a Beatriz.
- Tá bom, Beatriz. Falou a Tatiane.
E, a Beatriz, se aproximou da Renata, e ficou olhando para a Renata, e falou:
- Muito interessante, Senhorita Renata. Pega a boneca da sua irmã, fica aí brincando de boneca, enquanto que a sua estimada irmãzinha fica desesperada atrás da boneca dela que havia sumido.
- Desesperada; Falou a Renata.
- Desesperada. Falou a Beatriz. - Ou será que não percebeu o desespero de sua irmã? Perguntou a Beatriz.
- Cadê a platéia? Perguntou a Renata.
- Está toda ali fora. Respondeu a Beatriz.
- Não. Não pode ser verdade. A minha irmã ficar tão desesperada assim. Ó minha alma. Ó alma ingrata! Será que não há amor mais importante do que o nosso amor? Respondeu a Renata.
E, lá fora, o Marcelo dava risada, que não podia se segurar de tanto rir.
- Tá parecendo uma cena de teatro. Falou a Francisquinha.
E, a Beatriz, olhou para a Renata, e falou:
- Por que então não devolves, ó linda Princesa a filha para a sua irmã? Pois ela é a mãe dessa menina.
- Tá bom, irei devolver. Mas não me condenes, pois me arrependo do que acabo de o fazer. Respondeu a Renata.
E, a Renata, se aproximou da Tatiane, e disse:
- Te devolvo, ó minha irmã estimada. Me perdoes, pois prometo não te fazer mais mal algum. Falou a Renata.
E, a Tatiane, falou:
- Estás desculpada, minha irmã. Mas, por favor, da próxima vez que quiser brincar com a minha boneca, vê se me pede.
- Tá bom. Falou a Renata.
E, o Sr. Henrique, ouvindo tudo isso, não conseguiu se segurar, e acabou rindo. E, não é que todos acabaram rindo. E, a Michele, falou:
- Bem que essas três servem e muito bem para fazer uma peça teatral de humor.
- E de humor romântico. Complementou a Patrícia.
E, às três tendo saído, também acabaram rindo. E, a Milena, falou:
- Essas coisas só têm que acontecer aqui mesmo.
E, após isso, passou-se um certo tempo, e já era meio dia, e o Sr. Francisco, falou:
- A comida já está na mesa. Hoje temos uma deliciosa carne de javali ao molho;
- Mais uma deliciosa torta de frango. Falou a Diretora Amanda.
- Miais um delicioso macarrão. Falou a Sra. Isabel.
- E mais uma deliciosa maionese. Falou o Sr. Francisco.
- E também. Falou a Diretora Amanda. - Uma deliciosa Lasanha e um delicioso pão sírio. Complementou ela.
- E mais uma deliciosa pizza, e um delicioso arroz temperado. Falou a Sra. Isabel.
- E tudo do bom e do melhor para todos vocês comerem. Falou o Sr. Francisco.
- Mas antes de comermos toda essa deliciosa comida, não podemos nos esquecermos do principal, ou seja, de orarmos a Deus agradecendo-o pela comida que haveremos de comer. Falou o Sr. Henrique.
E, em seguida, todos ali se deram às mãos, e de mãos dadas, oraram assim:
- "Senhor, graças te damos por mais este alimento que nós vamos comermos agora. Abençoai, Senhor, a estes alimentos e às mãos que tornaram possível com que estes alimentos estivessem agora na nossa mesa. Que nunca nos falte o alimento necessário para o nosso dia a dia. Ó Senhor, lembrai daqueles que não têm o que comer, e dai a eles, assim como nos têm dado, o pão cotidiano, para que sempre tenhais o alimento necessário. E, tudo isto, ó Pai, nós Te pedimos e desde já Te agradecemos. Amém!"
E, após essa oração, fizeram fila para pegarem a comida, e cada um, após pegar a comida, foi sentar nas mesas. Haviam várias mesas, e em cada mesa sentavam-se quatro pessoas. A Beatriz, a Paulinha, a Renata e a Tatiane sentaram-se ao redor de uma mesma mesa. E, durante o almoço, não houve conversa alguma. Todos comeram em silêncio.
O Senhor Francisco, a Diretora Amanda, a Sra. Isabel e o Sr. Henrique sentaram-se na mesma mesa. A Sra. Rayane, há um bom tempo já tinha ido embora para a casa dela.
E, às três primeiras que foram comerem um segundo prato, foram a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane. E, após comerem pela segunda vez, às três se levantaram e foram andarem um pouco pelo Ginásio Poliesportivo, que aliás nem mesmo era usado. E, a Tatiane, falou:
- Beatriz e Beatriz Carina, vamos, agora, esperarmos pela sobremesa.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Claro, Tatiane, mas, porém, é bom não comer mais nada até a hora da sobremesa, pois senão não vai caber mais nada.
E, a Beatriz, disse:
- Bom, meninas, vamos esperar, mas vamos andando um pouco em volta da quadra até o ponto certo. E nada de exagerarmos naquilo que comemos.
E, nisso, apareceu a Francisquinha, e falou:
- Aí! Aí! Aí minha barriguinha. Acho que exagerei na dose. Acho que comi mais do que deveria. Comi três vezes.
E, a Beatriz, falou:
- Anda um pouco, e devagar, Francisquinha, que logo vai melhorar.
E, a Francisquinha ficou andando, mas como não aguentava andar, a Beatriz a aconselhou a sentar um pouco e a ficar sentada. E, a Marcela apareceu logo ali, e disse:
- Bom, já comi o suficiente. Uma só vez para mim já está bom demais.
E, logo após todos pararem de comerem, o Senhor Henrique, falou:
- Será que já não devemos trazer a sobremesa.
- Acho melhor esperar, pois há alguns que devem terem comido demais. Falou a Sra. Isabel.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Eu vou ver como está a Francisquinha.
E, o Sr. Francisco, falou:
- Eu também, pois parece que ela deve ter comido demais.
E, o Sr. Henrique e a Sra. Isabel também foram juntos. E, ao verem a Francisquinha, o Sr. Francisco, falou:
- Logo ela vai estar melhor. Já passei por situação idêntico quando eu era menino.
E, a Diretora Amanda, falou:
- Bom, Sr. Francisco, quando somos pequenos não medimos às consequências dos nossos atos. Creio que o senhor têm razão no que acabastes de dizer.
E, às 14:00 horas da tarde, foi posta na mesa a sobremesa, e foi servida para todos ali a sobremesa. E a sobremesa era arroz doce, torta de morango, pudim, bolo, manjar, sorvete, doce de leite, rocambole e marrom glacê. E a sobremesa ali estava uma delícia.
E, a Beatriz foi primeiramente no arroz doce, que era o que ela mais gostava. E, a Beatriz Carina decidiu comer o bolo primeiramente. E, a Milena, vendo a Beatriz, a Beatriz Carina e a Tatiane mais a Francisquinha, falou:
- Meninas, não exagerem.
A Beatriz só comeu arroz doce e pudim, e depois disse:
- Barriga já está cheia. Não cabe mais nada dentro da minha barriguinha.
= Tirou às palavras da minha boca. Falou a Beatriz Carina.
- E da minha boca também. Falou a Tatiane.
- E eu idem. Falou a Francisquinha.
E, o Marcelo, aproveitou, e disse:
- Melhor, assim sobra mais para mim.
E, o José, falou:
- Marcelo, só porque você pensa.
- Ih! Já vai começar a discussão. Falou o Vítor.
E, a Milena, falou:
- Meninos, nada de brigarem. Nada de ficarem discutindo.
E, a Francislaine, falou:
- Bom, eu vou é sentar um pouco na cadeira de balanço, e descansar um pouco.
- Descansar de comer. Falou a Cristina.
- Que o seja. Falou a Francislaine.
E, o Sílvio, falou:
- Como se o fato de comer cansasse alguém.
- às vezes se se cansa de comer. Falou o Eduardo.
E, o Marcelo, falou:
- Estás correto. Falou o Marcelo.
E, a Tatiane, falou:
- Nunca vi alguém estar cansado de comer. Acho que dizer que se cansa de comer não é correto e nem é certo. Se cansa de algo que é trabalhoso. Agora, quanto a comer, o que se pode dizer é que já está com a barriga cheia e que, portanto, não quer mais comer. Minha opinião.
- Mais uma discussão inútil essa de se é correto ou não dizer que se cansa de comer. Falou a Andreza.
- Eu não acho nada inútil essa discussão. Falou a Michele.
E, a Paulinha, falou:
- Será que não há um outro assunto.
- Creio que não. Falou a Tatiane.
E, a Renata, falou:
- Só está faltando a Beatriz dar das suas como de costume.
- Como daquela vez que ela fez um círculo e disse que decretava que ali era a lua, e que ela contou um, dois, e depois de um certo número disse que já havia chegado à Lua? Perguntou a Tatiane.
- A da Lua até que foi bem interessante. Falou a Cristina. - Pois todos nós chegamos a lua. Complementou ela.
- Isso é verdade. Falou o Zacarias.
E, após todos terem comido a sobremesa, e ninguém mais querer comer mais nada, todos se deram às mãos, e oraram assim:
- "Senhor, Te agradecemos, agora, por toda essa comida e por toda a sobremesa que hoje comemos, fruto do suor e do trabalho humano. Abençoai às mãos que tornaram possível toda essa fartura estar na nossa mesa. E, tudo isso, Te pedimos e desde já Te agradecemos. Amém!"
E, após isso, cada um foi para um lado, e passou-se um certo tempo, e às 16:15 da tarde, fizeram fila para tomarem banho. E, às 18:15 da tarde, os que eram protestantes foram para o Culto. E, a Renata, a Beatriz Carina, a Cristina, o Samuel. a Francislaine, a Michele, a Michelinha e o José também decidiram irem, pois queriam verem como era o Culto, pois nunca tinham ido a um Culto.
E, o Restante, foi com a Diretora Amanda à chamada Missa, pois a Diretora Amanda e os demais eram católicos romanos. Ali nos Estados Unidos de Safira do Sul 85% da população era protestante, 10% católica romana, 3% eram católicos ortodoxos, 1% judeus e outros 1% eram de outros credos religiosos. E, aliás, ali nos Estados Unidos de Safira do Sul havia liberdade religiosa, e cada um podia professar a sua própria fé livremente e publicamente. Todos podiam demonstrar publicamente a sua fé até mesmo em eventos esportivos.
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