50 CAPÍTULO

E, já era 19:00 horas da noite desse mesmo dia, que era o dia 11 de Maio do ano do Senhor de 2032 - Terça-feira. E, os que iam ao Culto já tinham saído, e só ficaram ali no Orfanato a Diretora Amanda, a Sra. Ermelinda, a Patrícia, o Marcelo, a Milena, o Edílson, o Vítor, a Andreza, o Sílvio e o Eduardo. E o Sílvio, falou:
- A Michelinha tá que me convida para ir ao culto.
- E por quê não vai em vez de ficar aqui conosco? Perguntou a Andreza.
- O duro é que têm que ir a pé. E eu não gosto muito disso. Respondeu o Sílvio.
- Tudo desculpa só para se justificar. Falou a Milena.
- Tá querendo que eu vá ao culto, Milena, ou a senhorita está com a intenção de me fazer ir à Missa? Questionou o Sílvio.
- Então vou ficar quieta e não falo mais nada. Falou a Milena.
- Eu. Falou a Patrícia.
- Eu o quê, Patrícia? Perguntou o Eduardo.
- Creio que ela não têm o que falar. Falou o Edílson.
E, o Marcelo, falou:
- Vou aproveitar e ir deitar na cama.
- Vai fazer igual o Vítor, então. Falou o Eduardo.
- Eu estou aqui. Falou o Vítor. Descendo a escada.
E, a Diretora Amanda, só olhava, e a Sra. Ermelinda, falou:
- Está aqui tudo tão quieto.
- Não tão quieto assim, Sra. Ermelinda. É só prestar atenção nas conversas, que logo perceberá que estão a conversar. Falou a Diretora Amanda.
E, não demorou muito e a turma que ia ao Santo Culto chegou a Igreja. E, ficaram bem espantados ao verem a Marcela ali, e os saudando com paz, e antes que dissessem qualquer coisa, a Marcela, falou:
- Não foi nem meu pai que me obrigou a vir aqui.
E, o Samuel, falou:
- Bom, estávamos todos nós arrumando, e a Marcela, falou: “Já estou pronta. Vamos ao Culto, pois hoje Deus vai falar conosco.” Eu na hora fiquei espantado.
E, a Michele já tinha ali chegado, e estava ali com toda a Família. Às 19:30 em ponto iniciou o Santo Culto. E quando já era 20:00 horas da noite, o Pastor Maurício, falou:
- Irmãos e Irmãs, antes de irmos para o o momento da Palavra, devo comunicar algumas coisas à Igreja. Tenho visto alguns irmãos e irmãs perguntarem sobre o dízimo. O dízimo não é para enriquecimento pastoral. O dízimo não é uma barganha com Deus. Têm muitos pelo mundo afora usando o dízimo para fazer barganha com Deus, e isso não é certo e nem é correto. O dízimo serve para às seguintes finalidades: para manter missionários no exterior, ou seja, serve para manter a obra missionária. Serve para o sustento pastoral. Segundo todos aqui sabe, todo o obreiro é digno do seu salário. Somente 5% do dízimo, conforme foi determinado por toda a congregação em reunião deliberativa que tivemos há tempos atrás, é usado como pagamento para o Pastor, pois o Pastor, como qualquer pessoa aqui têm que cuidar da sua família, e têm que manter sua família. E conforme vós bem sabeis, pois cada um de vós podeis muito bem comprovardes com os vossos próprios olhos, o Pastor aqui têm dado todo o seu tempo livre para o trabalho Pastoral. Não tenho nenhum emprego. O meu único serviço diário é o trabalho para o reino de Deus, trabalhando na área Pastoral, visitando os irmãos e irmãs que muitas vezes precisam de um auxílio, uma ajuda, um aconselhamento. E graças a Deus tenho conseguido conciliar meu trabalho Pastoral com o meu trabalho Paternal e de Chefe de Família, cuidando da Igreja de Deus e da minha família. O dízimo é primícias, não é sobra. Você não deve dizimar o que sobra, pois por acaso, algum de vós aceitaria sobras? Mas, porém não devemos dizimarmos com o pensamento de querermos com isso recebermos riquezas financeiras ou ficarmos ricos.
E após isso foi feita a leitura da Bíblia, e logo veio o momento da pregação. E, o Pastor Maurício, pregou o seguinte:
- Irmãos e Irmãs, não devemos deixarmos que a ira nos domine. A ira não deve nos dominar. A ira, ou raiva é um sentimento perverso, é um pecado destrutivo, não é doença, mas é pecado. Muitas vezes, temos visto pessoas raivosas, nervosas no nosso meio. Diz a Palavra: “Irai-vos, e não pequeis: não se ponha o sol sob a vossa ira.” Mas, o que temos visto? Como têm sido a vida cristã no nosso meio? O pecado da ira, o pecado da raiva. Muitas vezes alguém fica nervoso, bravo, parece que o mundo inteiro está caindo sob a sua cabeça. Mas um d os frutos do Espírito Santo é o fruto da Temperança, ou seja, o domínio próprio. Sabem o que é ter domínio próprio? É saber se controlar. E para saber se controlar você têm que exercer o auto-governo de si mesmo, governando suas emoções, governando seus pensamentos, não deixando os seus desejos e paixões criarem raízes. A vida não é um mar de rosas. Mas, porém, o que temos visto? Pessoas que não querem se responsabilizar pelos seus próprios atos. Se você não consegue controlar seu nervosismo, sua ira, sua raiva, meu irmão e minha irmã, isso não tira a sua responsabilidade. Você é responsável pela sua ira, pela sua raiva, pelo seu nervosismo. Você precisa aprender a se controlar. Não venha com essa desculpa de que: “Fiz inconscientemente”, “fiz sem saber”, “perdi a razão”, “não sei mais o que fiz”. Na hora de fazer estava com a razão, estava consciente, achava que aquilo era o certo a fazer, mas depois que fez, ah! Depois que fez não quer ser responsabilizado pelo que fez. Quer ser a vítima, quer que todo mundo acredite que você agiu inconscientemente,. Na hora de assumir às responsabilidades deu amnésia. Agora quer ser a vítima, quer dizer para todo o mundo que não sabe o que faz só para não se responsabilizar pelas próprias atitudes. Meu irmão e minha irmã, para com essas desculpas e querer por a culpa nos outros, na sociedade. Cada um responsável pelo que faz. Ninguém faz nada de forma inconsciente. Esse negócio de inconsciência já está bem claro que é só para se livrar das responsabilidades, para ficar com a consciência tranqüila, como se não entendesse, não soubesse o que estás a fazer. Mas, no fundo, no fundo você sabe muito bem que fez coisa errada, que cometeu uma coisa errada, que merece uma punição, mas fica agindo dessa forma para se ver livre da justiça. Tu podes tentar enganar a todo mundo, mas a Deus não engana, e Deus julgará a todos com justiça. Assuma a sua responsabilidade, para de se fazer de vítima, de se fazer de pessoa que nada sabia do que estava fazendo, pois não há ninguém, isto mesmo, ninguém nesse mundo que não tenha consciência daquilo que está a fazer. Todo o ser humano sabe exatamente se aquilo que está a fazer é certo ou errado. E quando digo todo o ser humano, quer dizer literalmente, absolutamente, completamente, sem nenhuma exceção, irmãos e irmãs, todos os seres humanos que existem. Não dêem ouvidos a bobagens que se dizem nesses países do mundo afora, vamos darmos ouvidos a Verdade do Evangelho. Vamos vivermos a verdade, crendo na verdade, e não na mentira de que “certas pessoas agiram sem saberem o que estavam fazendo, e portanto devem serem consideradas incapazes, não podendo serem responsabilizadas pelos seus atos.” Isso é desculpa para que não se responsabilizem pelas suas atitudes, pois todos ao agirem sabem o que estão fazendo. Se você se ira, fica com raiva, ou está nervoso, você não é inocente não, você é responsável pelas suas atitudes e por esse estado emocional, pois tu bem sabes o que está fazendo, mas em vez de se controlar, prefere não se controlar a si próprio, só para depois ver se consegue se passar por vítima, e fazer com que às pessoas sintam peninha de você. Mas Deus está vendo, e se você continuar agindo dessa forma, certamente irá para o inferno, aonde haverá choro e ranger de dentes. Se converta. Mude suas atitudes. Assuma suas responsabilidades. Controle-se. Assuma o auto-governo de si mesmo, pois não há liberdade sem o auto-governo de si mesmo. E não há auto-governo de si mesmo sem se controlar a si mesmo, e não se pode haver controle de si mesmo sem se controlar às suas próprias emoções. E se você se ira, fica com raiva, com nervosismo é que você mesmo não está exercendo o auto-governo de si mesmo, e está com preguiça de o exercer. Exercite o auto-governo de si mesmo, pois não existe domínio próprio ou temperança sem o auto-governo de si mesmo, que é o ato de a pessoa governar a si mesma. Existem vários tipos de governos. O governo civil, representado hoje nessa nação pela monarquia, mas esse não é o mais importante. Existe o governo da Igreja, existe o Governo Familiar que é exercido pelo Pai da Família E também há o auto-governo, que como bem explicado é o ato de a pessoa governar a si mesma. Mas o governo mais importante de todos, é o Governo Divino, ou seja é o Governo de Deus sobre às nossas vidas, sobre às nossas famílias e sobre a nossa nação. Esse é o governo mais importante de toda e qualquer forma de governo. Depois vêm o governo familiar, governo eclesiástico, o auto-governo de si mesmo, e pôr último o governo civil. Quem está participando da Escola Bíblica já deve compreender o que quero dizer com isso.
E ele continuou a tal pregação por mais meia hora. E foi realmente a palavra de Deus que foi ali pregada. E, o Culto foi terminar lá pelas 21:35 da noite.
E, assim passou-se mais esse dia, e ao amanhecer do dia seguinte, já era o dia 12 de Maio do ano do Senhor de 2032 - Quarta-feira.
E, já era 9:30 da manhã. E, a Tatiane, falou:
- Sempre desejei entender o sentido de auto-governo.
E, a Beatriz, falou:
- Às vezes não exercemos, Tatiane, o auto-governo, e pôr isso acabamos por fazermos algo que acaba por nos prejudicar.
E, nesse ínterim, apareceu ali a Michele, e perguntou:
- Por que o governo civil é menos importante do que os outros tipos de governo?
E, a Beatriz, respondeu:
- O primeiro governo, o qual está acima de todos, é o governo de Deus, ou seja, o próprio Deus, pois foi o próprio Deus que estabeleceu a cada governo. O governo familiar é o primeiro governo pelo qual passamos na nossa vida. O governo civil é menos importante que os demais no sentido que não deve interferir nem no seio da família nem no seio da Igreja. E essa inferioridade é importante para que em nossa nação o governo civil não se venha a se tornar tirano ou ditatorial, ou abusar do seu poder, ou seja para limitar o governo civil, para que não haja abusos por partes dos governantes civis.
- Já entendi. E gostei disso. Ótimo para que não haja nenhuma espécie de ditadura. Falou a Michele.
E, em seguida, ela ficou ali conversando com a Beatriz. E, a Patrícia, a Francislaine, a Milena, a Cristina, a Renata e a Tatiane estavam reunidas e conversando. E, a Tatiane, falou:
- Alguém precisa de lembrar a Beatriz de fazer uma pergunta para a Michele.
- Que pergunta? Perguntou a Francislaine.
- Sobre creche e outros costumes bárbaros do mundo lá fora. Respondeu a Tatiane.
E, a Beatriz que passava por ali, ouvira isso, e falou:
- Pode deixar, Tatiane, que eu faço a minha xará se lembrar de perguntar sobre isso para a Michele.
E, a Beatriz Carina foi e falou nos ouvidos da Beatriz sobre tal assunto., E, a Beatriz deu risada, e após isso, olhou para a Michele, e falou:
- Ontem a sua compatriota, a Micaela, esteve por aqui, Michele.
- Já sei. Falou a Michele. - Então têm mais uma brasileira vindo aqui. O que ela falou? Complementou a Michele.
- Bom ouvimos falar de uma tal de creche. É verdade que vocês têm esse costume bárbaro de pôr crianças em creche logo cedo, em vez de a criança ficar sendo cuidada em casa pela família? E o que fazem com os idosos?
E, a Michele, falou:
- Não imaginava que considerassem isso barbarismo. Mas é verdade. Mas minha mãe nunca fez isso comigo. Mas também não concordo com tal costume, pois creio ser algo destrutivo que acarretará sérios problemas futuros para às crianças.
E, a Beatriz, falou:
- Claro que é bárbaro, Michele, pois a criança deve ser criada no seio familiar, deve passar a maior parte do tempo com a família até crescer e se desenvolver, até estar pronta para enfrentar o mundo sozinha. Colocar uma criança para ser cuidada por estranhos é o ato mais cruel e desumano que alguém pode praticar.
E, a Beatriz Carina, nisso, falou:
- Logo você que nem sabia se era ou não bárbaro, Bia.
E, a Beatriz, falou:
- Mas pensando bem e melhor, e fazendo uma boa reflexão, Beatriz Carina, não se pode negar que tal coisa seja barbarismo, seja cruel e desumano. Portanto, mudei de opinião, e agora tomei uma posição oficial de classificar tamanha crueldade como ato de barbarismo.
E, a Michele, falou:
- Acabo de me lembrar que me perguntou sobre os idosos. Infelizmente em meu país, existem asilos para onde são levadas pessoas idosas, e pasmem meninas, pelas suas próprias famílias, e mais precisamente pelos próprios filhos e filhas, que deveriam honrarem seus pais e mães.
E, a Beatriz, falou:
- Michele, diz na Bíblia: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias, e vivas muitos anos na face da terra.” Os nossos pais, quando somos crianças cuidam de nós, nos tratam bem, se preocupam conosco, e demonstram todo o amor que têm para conosco. Quando eles chegam a velhice, os filhos e filhas deve os acolher em suas casas, cuidar deles, demonstrando assim que estão a honrar o pai e a mãe. Quando os filhos e filhas acolhem o papai e a mamãe na sua velhice dentro de casa, estão honrando o pai e a mãe e assim cumprindo o mandamento bíblico que ordena honrar o pai e a mãe, e conforme a promessa bíblica, terão prolongados os seus dias, e viverão durante muitos anos na face da terra, pois o Deus que prometeu é fiel no cumprimento da sua Palavra. Mas, quando os filhos e filhas em vez de acolherem o pai e a mãe no seu próprio lar, os colocam numa espécie de asilo, não estão cumprindo o mandamento bíblico, estão a pecar contra Deus, desonrando o pai e a mãe, rejeitando aqueles que lhes trouxe a essa vida, e portanto estão atraindo sobre si mesmos a maldição. Portanto, esse negócio de asilo é um ato de desumanidade e de falta de respeito e de amor para com o pai e para com a mãe, que no momento em que mais precisam, os filhos e filhas os repelem, os enxota, os expulsa da sua própria vida. Aqui em Safira do Sul tanto creches quanto asilos são terminantemente proibidos, e todo filho ou filha que recusa a receber o seu pai e a sua mãe na sua casa, e que se recusa a cuidar do pai e da mãe, perde o direito a herança, o sobrenome da sua família lhe é tirado do seu nome, e perde todos os demais direitos.. Portanto, não aceitamos e não toleramos tais coisas que temos a plena convicção que são verdadeiros atos de barbarismo. Creche e asilo para nós é puro ato de barbarismo e totalmente condenável.
- Beatriz, quando mais eu aprendo sobre a vossa cultura e sobre os vossos costumes, mais eu gosto desse vosso país. Falou a Michele.
E nesse ponto chegou a Micaela, e falou:
- Minha compatriota, não vás a me dizer que pensas em se naturalizar Sul-Safiriana.
E, a Michele, falou:
- Bom, Micaela, não descarto tal possibilidade. Mas se queres entender um pouco dos costumes e culturas desse lindo país em que estamos, eu posso te ensinar tudo o que aprendi em todo esse tempo de convivência com o povo Sul-Safiriano e principalmente com a Turma daqui do Orfanato Rouxinol.
E, a Micaela, falou:
- Bom, aceito Michele, pois tudo aqui me é muito diferente do que aquilo ao qual eu já estou a muito tempo acostumada.
E, o José, falou:
- Uma coisa que vocês devem entenderem é que não somos multiculturalistas. Somos defensores da nossa cultura. Agora se alguém quer viver ou se adapta a nossa cultura.
- Ou se não gostar da nossa cultura pode ir embora. Falou a Beatriz. - Mas não toleramos imposições culturais. Ninguém têm o direito de querer que aceitemos culturas divergentes da nossa cultura. Se no vosso país é outra cultura, e quiserdes viverdes de acordo com a vossa cultura lá é o melhor lugar para viverdes com a vossa cultura e para ensinardes a vossa cultura. Mas a partir do momento que alguém aceita viver aqui em Safira do Sul está a concordar que há de viver de acordo com a cultura Sul-Safiriana. A cultura de um povo é a sua identidade nacional. Um povo que aceita ser multicultural, aceitando culturas diversas, e muitas vezes divergentes e contradizentes, perdeu a sua própria identidade nacional e passou a ser uma verdadeira Babel, e não se sabe que país mais que é. Não adianta dizer que isso é para que se possa viver em paz, ou que é uma grande riqueza cultural, ou que é experimentar uma tolerância cultural, pois não passa de uma confusão cultural, que mais dia menos dia há de se explodir. Portanto, somos contra o multi-culturalismo, e não permitimos em nossa nação a adoção de outro tipo de cultura, ainda que permitamos a entrada de estrangeiros. Ainda que respeitemos os costumes culturais de cada povo, desde que esses costumes culturais sejam divulgados nos países dos quais tais costumes sejam, em nossa sociedade a única cultura que deve ser divulgada é a cultura Sul-Safiriana, e ponto final, pois a nossa cultura faz parte da nossa identidade nacional, e se aceitarmos outras culturas dentro da nossa perderemos automaticamente a nossa própria identidade nacional, e aí o que seremos? Brasil? Safira do Sul? Estados Unidos da América? França? Angola? Japão? Austrália? Ou que tipo de nação somos nós? Já percebeu a confusão que seria se fôssemos multi-culturais?
E, o Sr. Henrique, falou:
- Bia, minha filha, falastes bem. Falou tudo.
- Obrigada papai. Falou a Beatriz.
E, a Michele, falou:
- Têm hora que nem sei se o Brasil é o Brasil ou é uma outra nação.
- Mas se há uma nação que nem parece ser a nação que diz ser, de tão multi-culturais que são, são às nações européias, principalmente a Inglaterra. Falou a Micaela.
- A Inglaterra, é muito estranha. É muito confuso os costumes da Inglaterra hoje em dia. Você nem sabe se está na Inglaterra ou em outro país ou em algum país do oriente médio. Falou a Michele.
- Eu não sei se hoje quereria viver na Inglaterra. Falou a Micaela. - Não tenho nada contra a Inglaterra ou o seu povo, mas há momentos em que me pergunto: Qual o país que desejaria morar? Qual seria o melhor país para uma pessoa com o meu perfil viver e morar? Complementou ela.
- Claro que a Inglaterra têm coisas boas, mas eu não iria morar lá. Prefiro morar aqui em Safira do Sul que é muito melhor, muito mais democrático, e que têm muito mais liberdade do que na Inglaterra. Falou o Sr. Henrique.
- Aliás, liberdade não deve ser confundida com libertinagem. Falou a Beatriz Carina.
- Concordamos plenamente. Falaram todos ali presentes.

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