19 CAPÍTULO

   9:29 da manhã. 9 de Abril do Ano do Senhor de 2032 - Sábado. E, a Beatriz, tinha decidido investigar o caso do buraco nos lençóis de cama das meninas. Quem será que poderia ter feito isso? Por qual razão ou motivo? Era muito estranho aquilo.
E, enquanto isto, na base secreta da Turma da Bagunça...
- Ticiany, o plano está sendo perfeito. Foi perfeitamente executado. Falou a Ingrid.
E, a Ticiany, falou:
- Bom, Ingrid, se é assim, tal fato merece uma comemoração especial.
E, o Igor, falou:
- E por quê não podemos fazermos bagunça nas Igrejas?
E, a Ticiany, lhe respondeu:
- Igor, às Igrejas são locais de respeito. E, nas Igrejas, o Criador está presente. E, caro Igor, mexer com Deus é entrar numa fria., e pedir para que o próprio Deus tenha que usar de sua eterna justiça dando-nos a paga devida pelos seus erros. Se caso fizer isso, eu te garanto, que eu, na mesma hora, te expulso da Turma da Bagunça e te entrego a Polícia.
- Eu estou com a Ticiany. Falou a Jasmine.
E, o Ademílson, falou:
- Eu é que não intrometo a mexer com Pastor, Padre ou qualquer outro tipo de líder religioso. Já não basta às repreensões do Pastor Maurício pelo que já fazemos. Se fizermos bagunça na Igreja estaremos cometendo sacrilégio, e aí que a pregação vai ser mais forte.
E, a Ingrid, falou:
- A Ticiany têm razão. Aliás, Igor, podemos sermos a Turma da Bagunça, mas não somos a Turma do Sacrilégio. Bagunça têm limites. Temos a nossa ética. E, um dos nossos juramentos que fizemos quando nos tornamos a Turma da Bagunça era a de respeitarmos os locais de Cultos Religiosos e às cerimônias religiosas, e à de respeitar os cemitérios e hospitais. Portanto, tenha um pouco de ética.
E, a ética aí falada era a ética da Turma da Bagunça.
9:50 da manhã...
E, no Orfanato Rouxinol, logo chegou a Sra. Rayane, e falou:
- Diretora Amanda, reúna toda a Turma desse Orfanato, pois tenho algo a dizer. E é para já.
- Sim, Senhora Rayane. Falou a Diretora Amanda.
E, a Sra. Rayane, vendo a Raquel e a Cláudia, e não sabendo que ambas eram primas da Paulinha e da Beatriz, pois não tinha participado da festa de aniversário da Beatriz, falou:
- Aonde às duas pensam que vão? Podem ficarem ambas aqui.
E, a Raquel, falou:
- Não conhecemos a Senhora. Mas, nós somos sobrinhas do Senhor Henrique, e primas da Paulinha e da Beatriz. Portanto, com todo o respeito, nos dê licença.
E, a Sra. Rayane, falou:
- Bom, meninas, eu me chamo Rayane, e sou proprietária do Orfanato Rouxinol. E, quanto ao que me dissestes depois trataremos do assunto, pois não sois às primeiras que dizem serem sobrinhas de alguém.
E, nisso, o Senhor Francisco, apareceu, e falou:
- Senhora Rayane, com todo o respeito. Elas estão dizendo a verdade. São sobrinhas do meu genro e da minha filha, e primas das minhas netas. E, são minhas netas também.
E, ela, falou:
- Nesse caso tudo bem.
E, nisso, apareceram ali a Beatriz e a Paulinha. E, a Beatriz, falou:
- Fiquei sabendo que por aqui haverá novidades.
E, a Sra. Rayane, falou:
- Beatriz, sim vai haver novidades. Mas, não precisa ficar aqui.
- Eu faço questão de ficar aqui. Falou a Beatriz.
E, a Tatiane, que vinha entrando ali, ao ouvir isso, falou:
- Bom, Beatriz, primeiramente quando você fazia parte do Orfanato você não gostava nenhum pouco de participar dessas reuniões. Só participava pois não tinha outro jeito. E, isto, sem me esquecer da questão do uniforme. Se lembra?
- Como não poderia me lembrar, Tatiane. Respondeu a Beatriz.
E, a Cláudia, a Raquel e a Paulinha saíram dali. E, logo toda a turma do Orfanato apareceu. E, a Beatriz ficou do lado do seu vô. E, a Diretora Amanda ficou do lado da Sra. Rayane. E, a Sra. Rayane, falou:
- Neste lindíssimo dia de Sábado, dia maravilhoso, convoquei a todos vós aqui, para vos comunicar de algo muito importante. A partir de hoje, este Orfanato, que é o Orfanato Rouxinol, estará recebendo mais três meninos e duas meninas. E, quero, agora que recebam bem os novos membros desse Orfanato, a saber: a Michelinha, a Andreza, o Sílvio, o Eduardo e o Vítor.
E, quando os cinco entraram, a Patrícia, falou:
- O Vítor já o conhecemos.
E, a Francislaine, falou:
- Mais cinco.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Aqui não é hospital.
E, o Marcelo, disse:
- Tens razão, Beatriz Carina.
E, a Milena, falou:
- Meninos e meninas, vamos receber os cinco, pois são órfãos assim como nós.
E, a Milena, foi na frente dar às boas vindas. E, a Beatriz, só ficou olhando, e depois foi e disse:
- Sejam bem vindos.
E, olhando para o Vítor, disse:
- Vítor, por favor, não vá aprontar mais travessuras, e muito menos mentir.
E, ele, falou:
- Beatriz, eu te garanto que serei um bom rapaz.
E, ela, falou:
- Demonstre o que acabastes de me dizer através de suas atitudes. Fácil é falar, eu quero ver se realmente o que dizes é verdade na prática.
E, após tudo isso, a Diretora Amanda e a Sra. Rayane foram a Diretoria conversarem. E, a Beatriz, olhou para a Francislaine, e a Francislaine, falou:
- Beatriz, agora, pode-se ter certeza de que vai haver bastante trabalho, pois esses cinco ainda vão nos dar muito trabalho.
E. a Beatriz, falou:
- Tens razão, Francislaine.
E, tudo parecia estar indo para um dia tranquilo e sossegado, sem grandes problemas. E, na estrada, uma senhora vinha com o seu Advogado, e ela, lhe falava:
- Aquela fazenda era para ser minha e não da minha prima, pois pertencia a minha mãe,
E, o Advogado, falou:
- Senhora Roberta Allana, com esses documentos acho que vai ser bem fácil retomar a Fazenda para ti.
- É o que eu espero, Dr. Alexandre Fabiano.
E, logo chegaram a Fazenda, e entraram. E, o Sr. Henrique, foi a recebê-los, e falou:
- Que bom te ver, Roberta Allana.
E, ela, falou:
- Bom, Senhor Henrique, seria ótimo, se o Senhor e a minha prima não tivessem tomado posse da Fazenda. Essa Fazenda era para ser da minha mãe e era para ter passado para mim.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Sra. Roberta Allana, já que somos parentes, vamos tratar do assunto de forma mais calma. Creio que não passa de mal entendido, pois segundo às fontes que eu consultei, e consultei bons advogados, juízes e promotores dessa nação essa Fazenda me pertencia por direito de herança.
E, ela, falou:
- Mas encontramos o Testamento. E, o Testamento, dizia que essa Fazenda foi dada por herança a minha mãe, por parte do vovô.
E, o Senhor Henrique, falou>
- Por parte do pai da minha esposa, é isso o que me dizes?
- Isso mesmo. Falou ela.
E, o Sr. Henrique, falou:
- Sra. Roberta Allana, eu sempre tenho cuidado dessa Fazenda, há aqui um Orfanato. E, tenho a plena certeza de que isto não condiz com a realidade.
E, ela, falou:
- Aqui está o Testamento.
E, ele, olhou e leu, e perguntou:
- Aonde achou tal testamento, pois tenho um outro testamento que diz o contrário deste?
E, ela, falou:
- Poderia me mostrar o outro Testamento?
- Espere um pouco. Falou o Sr. Henrique.
E, nisso, a Sra. Isabel, veio ali, e a cumprimentou. E, após isso, a Sra. Allana Roberta, falou:
- Minha prima, que pena que o motivo que me trás aqui é bem mais sério.
E, a Sra. Isabel, perguntou:
- Do que estás falando?
E, nisso, apareceu ali o Sr. Francisco. E, logo voltou o Sr. Henrique, e a Sra. Isabel, pediu esclarecimentos, e o Sr. Henrique, falou:
- Minha esposa, o Testamento que temos declara que essa fazenda pertence por herança a nós, e o Testamento dela diz que pertence por herança a ela por parte da mãe dela.
E, a Sra. Roberta Allana, falou:
- Realmente do vovô, Isabel. Mas ambos os testamentos se contradizem. Como pode haver dois testamentos dizendo duas coisas diferentes?
E, nisso, o Sr. Francisco, falou:
- Dr. Alexandre Fabiano, Isabel, minha filha. Roberta Allana, minha sobrinha. e Henrique, meu genro; tenho algo a dizer sobre o assunto. O meu pai e vô da Isabel e da Roberta Allana, tinha um péssimo costume de fazer vários testamentos e deixá-los guardados em algum lugar. A razão era bem simples: para que todos os seus filhos e filhas brigassem pelas suas propriedades só para ver até que ponto nós estaríamos unidos. Ele era bem triste. Eu, e meus irmãos e irmãs, sabendo disso decidimos dividirmos às terras de uma maneira que não brigássemos, e assim o fizemos. Só que como nós não conhecíamos nada sobre leis de testamento e de propriedades, fizemos sem pedirmos qualquer auxílio jurídico E, agora, vocês têm que consertarem os nossos erros, e de forma legal.
E, a Sra. Isabel, falou:
- Papai, e agora, como vai ficar a situação?
E, nisso, apareceu ali o Promotor, e falou:
- Bem mais complicado do que papel higiênico enrolado no banheiro.
E, o Senhor Henrique, falou:
- Senhor, segundo os bons modos não se entra desse jeito como aqui entrastes. Promotor André, deverias como promotor agir de forma mais correta e educada. Mas, já que estás aqui, poderia explicar-nos o que faz aqui?
E, ele, o Promotor André, respondeu:
- Bom, Senhores e Senhoras, descobrimos que há diversos Testamentos, e cada um diz que essa Fazenda pertence a um dos descendentes do Sr. José Guilhermino Ramos Josivaldo, já falecido há muitos anos. E, segundo me consta nas Leis do Nosso País, somente um Testamento pode ser validado. Se há vários testamentos que se contradizem entre si, o caso de quem pertence uma dita propriedade deve ser decidida na justiça, ou se for decidida pelos seus descendentes diretos deve ser validada por um Juiz. E, pelo que vi nos documentos, até hoje não houve nenhuma validação judicial dessa Fazenda para se declarar a quem essa Fazenda pertence por direito. E, portanto, tal Fazenda, se não for logo validada, essa mesma Fazenda irá a Leilão.
E, a Beatriz, de longe ouviu tal conversa, e se aproximou, e perguntou:
- Será que eu posso falar?
E, o Pai dela, disse:
- Bom, já que és minha filha mais velha, pode falar.
E, a Beatriz, falou:
-- Bom, senhores e senhoras, por acaso, a nossa lei permite desalojar uma família. Se há vários testamentos que se contradizem, não se diz a Lei que o Testamento mais atualizado é a Palavra Final. Deixo citar aqui o Artigo 177 da Lei sobre Direito a Herança e Posses, parágrafo B, Inciso 10: "Em caso de haver vários Testamentos deixados pelo falecido, a fim de dirimir quaisquer dúvidas, o que for provado ser o Testamento mais atualizado, ou seja, o ´último Testamento deixado pelo Testador, esse há de ser o Testamento válido para dirimir quaisquer dúvidas em relação a direitos de posses e heranças";
E, o Promotor André, tendo ouvido isso, e tendo ficado surpreso como todos ali, foi olhar se havia tal lei, e vendo que havia, disse:
- Como essa menina sabe uma lei dessas?
E, o Sr. Henrique, falou:
- Nem eu sei como.
E, a Beatriz, respondeu:
- Bem simples. Durante o tempo que eu fiquei no Orfanato, eu sempre ia a Diretoria e pegava livros que tratassem sobre questões de direitos, sobre leis, constituições e essas coisas, e lia durante mais de três horas. Por isso é que sei sobre essas leis. Promotor André, um Promotor deve saber desse tipo de lei, pois não se pode um promotor desconhecer leis, pois como um promotor poderá tratar de questões como essa se não conhecer leis que tratam desse tipo de assunto?
E, o Promotor, diante disso tudo, ficou envergonhado, e falou:
- Agora, Senhores e Senhoras, teremos que descobrir qual é o Testamento mais atualizado, o último testamento deixado pelo Senhor José Guilhermino Ramos Josivaldo, pois o tal Testamento poderá dirimir todas às nossas dúvidas quanto a este caso.
E, após isso, ele foi embora.
11:15 da manhã...
E, a Beatriz, estava sentada na varanda. E, o caso dos buracos no lençol estava ainda sem solução. E, nisso, ela falou em pensamentos:
- Esse caso dos buracos nos lençóis é caso para a Detetive Rural Super Pink.
E, ela, foi no esconderijo secreto, e vestiu às roupas de Detetive Rural Super Pink, e saiu a investigar, começando pelo quarto das meninas. E, olhou o chão, e tudo o mais, e falou:
- Uma pista. E isso não me parece ser de alguém daqui do Orfanato. E, ela pegou um dos lençóis, e falou:
- Não há nada indicando um arrombamento ou qualquer coisa. Deixo ver isto.
E, olhou, e falou:
= Esses lençóis não são do Orfanato, e nem pertencem às meninas. São bem parecidos, mas não são.
E, nisso, entrou a Tatiane entrou ali, e assustada, exclamou:
- Detetive Rural Super Pink!
E, a Beatriz, falou:
- Sim. E você deve ser a Tatiane.
- Sou eu mesma. Falou a Tatiane.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- O que tu sabes sobre esses lençóis?
E, ela, falou:
- Detetive Rural Super Pink, o que sei é que alguém furou esses lençóis.
- Mas têm certeza de que pertencem ao Orfanato? Perguntou a Detetive Rural Super Pink.
= Deixo ver. Falou a Tatiane.
E, ela, olhou, e disse:
- Nenhum lençol daqui têm essa marca.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Eu vou descobrir, e já tenho a idéia de quem o fez.
E, logo a Detetive Rural Super Pink saiu dali pela janela, e foi para fora da Fazenda, e correu com o lençol pelo mato, e se pôs o lençol. E, os da Turma da Bagunça ao verem, gritaram:
- Um Fantasma!
E, a Detetive Rural Super Pink jogou o lençol ao alto, e falou:
- Detetive Rural super Pink, para defender a ordem e a justiça, e para acabar com todos os bagunceiros e rasgadores de lençóis.
E, a Ticiany, falou:
- Você deve estar louca, Detetive Rural Super Pink.
E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- São tão iniciantes no negócio de bagunçar, que deixam a vossa própria marca no lençol. E, agora, digam aonde esconderam os verdadeiros lençóis do Orfanato Rouxinol.
E, a Jasmine, falou:
- Jamais diremos. Descubra se puder, Detetive Rural Super Pink.
E. o Ademílson, falou:
- Que tal amarrá-la.
- Lançamento de corda. Falou a Ticiany.
E, a Detetive Rural Super Pink deu um Salto bem alto e pegou a corda, e falou:
- Amarramento da Turma da Bagunça.
E, amarrou os cinco com a corda. E, o Igor, falou:
- Pode nos soltando Detetive Rural Super Pink.
E, ela, falou:
- Terão que me dizerem aonde estão os lençóis do Orfanato Rouxinol.
- Jamis diremos. Falou a Ticiany.
- Então vamos caminhar até a delegacia. Falou a Detetive Rural Super Pink. - E andando. 1, 2, 3 e 4. 4, 3, 2 e 1. À Delegacia vamos nós. Repitam. Falou a Detetive Rural Super Pink.
E, repetiram. E, passando próximos a Fazenda aonde ficava o Orfanato, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Se disserem agora é melhor.
E, a Jasmine, falou:
- Se minha mãe me ver na Delegacia ela vai ficar uma fera comigo.
- E a minha também. Falou a Ticiany.
- Coitadinho de mim, se meu pai descobrir que fui parar na delegacia. Falou o Igor.
E, O Ademílson, falou:
- Que vergonha se meus amigos verem eu preso na Delegacia.
- Aí, não, se eu for pra Delegacia, a minha mãe me mandará para um reformatório de segurança máxima. Falou a Ingrid.
- Então vão dizerem. Falou a Detetive Rural Super Pink.
E, a Ingrid, falou:
- Entre na Fazenda.
- Vamos indo. Falou a Detetive Rural Super Pink.
- Mas por favor nos desamarre. Falou a Ticiany.
- Vão entrarem assim para aprenderem a terem vergonha na cara, coisa que já deveriam terem aprendido. Respondeu a Detetive Rural Super Pink.
E, o Igor, falou:
- Entre no Orfanato, passem pela sala, e suba-se ao sótão.
- Então vamos até lá. E desse jeito. Falou a Detetive Rural Super Pink,
E, a Turma do Orfanato ao ver aquela cena só ficou olhando, e o Marcelo, falou:
- A Turma da Bagunça não têm jeito. Sabem que vão passar por isso, mas aprontam das suas;
- Subindo e sem choramingos. Falou a Detetive Rural Super Pink.
E, chegando ao Sótão, a Ingrid, disse:
- Estão aí os lençóis.
E, a Detetive Rural super Pink, pegou os lençóis, e jogou na cabeça da Turma da Bagunça, e falou:
- Terão que carregá-los na cabeça e sem deixar caírem no chão, e sem reclamação, pois se reclamarem vos levarei desse jeito até às vossas casas.
E, fizeram tal coisa sem reclamarem. E, ao chegarem na Sala, toda a turma do Orfanato estando lá, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Agora, os cinco devolvam para às meninas os lençóis das camas delas. E, isso é para aprenderem a nunca mais agirem dessa forma.
E, assim o fizeram. E, em seguida, a Detetive Rural Super Pink, os levou para fora, e falou:
- Agora, os solto, mas nunca mais ponham os pés para aprontarem das suas, pois se o fizerem de novo das suas será muito pior. Assinado: Detetive Rural Super Pink, Me prometem que agora não irão mais cometerem tais atos maldosos?
- Prometemos. Disseram.
E, ela, os soltou, e saíram correndo E, a Detetive Rural Super Pink, falou:
- Sempre quando precisarem de ajuda ou que estiverem em perigo, não esqueçam de chamarem a Detetive Rural Super Pink.
E, em seguida, sumiu dali. E, o Marcelo, falou:
- A Detetive Rural Super Pink deu um chega pra lá na Turma da Bagunça.
E, a Tatiane, falou:
-- Acho que depois dessa não vão voltarem tão já a aprontarem alguma coisa por aqui.
- É o que eu espero. Falou a Patrícia.
E,, logo, a Beatriz, agora sem a sua roupa de Detetive Rural Super Pink, apareceu, e falou:
- Perdi alguma coisa?
E, o Marcelo, falou:
- Como de costume está de fora dos acontecimentos, Beatriz. Mas, só para te informar, a Detetive Rural Super Pink, deu um chega pra lá na Turma da Bagunça. Você precisava de ver. Ela é bem bonitinha.
- É uma gatinha. Falou o Samuel.
- A garota mais linda que já vi. Falou o Bernardo.
E, a Beatriz, falou:
- Ah! Tá bom! A mesma história de sempre. A Detetive Rural Super Pink sempre mais linda do que eu. O que é que ela têm que eu não tenha, por acaso?
- Dá com dor de cotovelo, né Beatriz? Falou a Cristina.
E, a Beatriz Carina, falou:
- Aliás, deve estar com muita dor de cotovelo.
E, a Beatriz, falou:
- Eu tenho mais o que fazer. Vou pro meu quarto que eu ganho mais.
E, entrando no seu quarto, fechou a porta, e deitou na cama, e falou:
- Se soubessem quem é a Detetive Rural Super Pink.

  

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